O passado de bardock e gine(concluída)

O encontro de dois Oozarus

Definitivamente ela dormiu muito bem, ela acordou e percebe que ele ainda não despertou, então fica o olhando, admirando...

olha seu rosto másculo e ao mesmo tempo angelical, os traços, as feições, seu tórax cheio de músculos perfeitamente desenhados, seu abdômen perfeitamente alinhado ao tórax com seus músculos bem evidentes e os gomos bem desenhados, a pele e os contornos, as pernas... sim, tudo nele a atraia, um sayajin atraente e viril, e definitivamente ela o desejava, algo nela gritava desesperadamente querendo sair... um ímpeto irracional, um rugido não audível... animalesco...

Então Gine senti uma precipitação em seu corpo, várias descargas elétricas cruzam ao mesmo tempo um impulso voraz e extremamente forte que vinha de dentro dela parecia querer tomar conta do seu ser... ela estava começando a perder a razão... depois de tanto tempo perderia a luta contra seu oozaru? Tentou se concentrar mais tudo estava mais rápido, mais acelerado, seu pulso, sua respiração, seu coração... o que estava acontecendo afinal? Que maldito ímpeto era aquele?

Seus instintos estavam ficando mais sensíveis e aflorados a cada segundo o animal está ganhando espaço e ficando evidente, o cheiro dele vinha mais forte até suas narinas... o seu oozaru o desejava, o queria, e ela não podia negar... não tinha como impedi-lo... ele era seu.

Sua cauda fazia movimentos languidos, oscilava no ar, nunca tinha feito isso antes...

"você precisa voltar... você precisa controlar... minha razão tem que sobrepor" ela tentava se focar, mas aquilo já estava além da razão dela.

Então com um impulso do corpo sobe por cima de Bardock sentando sobre a cintura do jovem que acorda com a ação brusca. Então ele olha nos olhos dela e só vê luxuria transbordando, podia ver o oozaru dominado completamente Gine à medida que os olhos ganhavam uma fina camada rubra. E se assustou com aquilo... não que não quisesse a tê-la, mas ele viu que não era a sua gine de sempre, era impetuosa e intimidadora, sim definitivamente, sentiu seu corpo estremecer quando ela deslizou as mãos sobre seu tórax... era inevitável.

Ele sente o doce aroma do desejo dela invadir todo o quarto sua cauda dançando em um frenesi atrativo quase hipnótico, era inebriante. era como o mais forte dos afrodisíacos, era uma droga de chamado a acasalar, ela não estava lucida, ele o faria pelos dois, mas Gine o beija de forma desesperada, urgente... agressiva... voraz... ele se perdeu ali. Não tinha mais o que fazer!

Ele é tomado pela sensação dos toques dela em seu corpo, vários pulsos elétricos correm por todo lado, sua respiração estava acelerada... ele não queria mais resistir o cheio dela fica da vez mais forte, de uma forma que ele não conseguiu explicar... tudo era puro extinto animal. suas caudas agora dançavam juntas em uma sincronia, como uma dança harmoniosa e falavam entre si, elas se tocavam de forma que aumentava mais ainda a excitação entre eles se esfregavam, instigavam, se enroscavam... A consciência de Bardock já não estava mais ali.

Bardock então senta puxando ela para mais próximo de seu corpo sem parar de beija-la em nenhum segundo, o calor entre os corpos aumenta cada instante, então suas mãos começam a percorrer o corpo de Gine o explorando descendo na cintura e subindo pelos seios, os lábios começam a caminhar pelo pescoço dela, o colo voltando ao pescoço... Gine estava delirando, arfando, sua intimidade estava quente, muito úmida e pedia por ele... o membro dele estava completamente desperto e rijo como uma pedra, pulsava tanto que doía, ele a buscava agora desesperadamente.

Então ela começa a fazer leves movimentos de fricção de sua intimidade contra aquele volume fálico rijo e pulsante, Bardock desce os beijos pelo seu pescoço intercalando entre leves mordidas e chupões até chegar ao colo... ele tira aquele top que servia de barreira entre ele e o corpo dela...

Já não tinha mais volta... ambos estavam completamente dominados pelo animal... era inevitável...ele queria estar dentro dela e ela o queria sem dúvidas.

Ele se levanta com ela no colo segurando em sua bunda, ela cruza as pernas em sua cintura enquanto ainda se beijam, ele rasga os trajes dela com ambas as mãos a deixando completamente exposta a ele... ele a encosta contra a parede e se livra de sua bermuda colante ela gemia constantemente, haviam sons de rosnados e gemidos sôfregos por todo o quarto. Os caninos de ambos se evidenciam ele tremia pelo prazer de tê-la finalmente, seu corpo queria aquilo a tanto tempo... aquele momento... seu pênis estava pulsando, ele escorria pelo desejo de tê-la e pela a excitação então ele posiciona o membro dele naquela intimidade tão molhada e quente... ele estava tão sedento daquilo...

Então ele a penetra de uma só vez, a fazendo arquear gemendo enquanto gritou seu nome a primeira vez e ele gostou do som, do som do meu nome sendo gemido nos lábios dela, ele começa a se movimentar inicialmente de forma lenta porem forte, com movimentos fortes e contínuos enquanto segurava a bunda de Gine como apoio para ir mais fundo, os choques do corpo contra a parede era inevitável, o ritmo estava frenético... os dois gemiam de prazer, um prazer louco e desesperado, ele morde o pescoço de Gine deixando sua marca, a marca dele nela com seus caninos , o filete de sangue escorre e ele passa a língua por cima a fazendo gemer cada vez mais de prazer, as caudas estavam tão entrelaçadas entre sim, elas dançavam juntas a dança do acasalamento dos sayajins... um acasalamento entre os oozarus...

As investidas de Bardock começaram a aumentar a intensidade, frequência e vigor... as coxas de Gine tremiam... ela beija o pescoço dele, enquanto está mergulhada num êxtase de prazer inexplicável... totalmente fora de si... então ela o morde e com seus caninos o marca profundamente e assim como ele lambe o file de sangue que escorre...

Ambos os corpos colados, suados pulsando na mesma frequência se fundiam iniciando um vínculo entre eles...

Um fluxo de emoções toma a mente de ambos...de sentimentos... de sensações.

Nunca haviam experimentado algo como aquilo... era único. Como uma ligação única...

Então ambos chegam ao ápice justos como numa sincronia perfeita, ambas as caudas param a dança e ficam estáticas no ar naquele instante e ele a preenchia por completo com seu liquido e ela transbordava o dela sobre o membro dele, ambos os sexos pulsavam um contra o outro... estavam borbulhando, arfando numa busca desesperada por ar, as testas se encontraram com os olhos permanecendo fechados apenas deixando as sensações se dissipar pelo corpo e depois de um tempo ambas as respirações se acalmavam, os olhos se abrem se encarando, os sorrisos surgem e então ele a deita na cama sem sair de dentro dela.

Os beijos recomeçam e logo as respirações voltam a se tornar fortes...

Tão logo ele volta a se movimentar dentro dela enquanto ela gemia freneticamente sentindo o membro dele ir cada vez mais fundo dentro dela. Suas pernas tremiam

Bardock desce os beijos novamente pelo colo e depois nos seios, então aperta um dos seios com voracidade a fazendo gemer alto, os lábios de Gine tremem, suas mãos então exploram todo o corpo do jovem que gemia de prazer diante dos toques e caria da fêmea, ela o arranha e aperta o tórax, os gomos do abdômen, as coxas... ele morde o seio dela que delira de prazer...

As investidas ficam cada vez mais rápidas, e compassadas.

Ela chamava por ele... gemia seu nome, suplicava por mais... então novamente as caudas param estáticas

Antes de atingir o ápice ele a puxa fazendo com que a jovem sente em seu colo então após mais algumas investidas mais uma vez ambos chegam ao ápice. Então as cabeças se encontram novamente testa contra testa, ela segurando a nuca dele e ele a cintura dela.

Ambos estavam exaustos da experiencia vivida, os olhos que antes rubros agora retornam a cor ônix e os caninos se recolhem e finalmente seus oozarus haviam se saciado da necessidade de ter um ao outro, aquilo era muito mais forte que eles, aquilo era um instinto desde de o começo dos tempos, era maior, não era simplesmente um desejo de corpo, era um desejo de alma... uma sede que só saciava um com o outro. Finalmente ele era dela e ela era sua... uma reivindicação a muito ansiada em fim foi cumprida.

Então ambos deitam e adormecem novamente abraçados juntos. Agora como um casal.