Um mestre para kakarotto

243 12 0
                                    

— Você veio de onde Wong?

— Eu sou um Asumanjin... vim de um planeta chamado terra

—Lá era bonito?

—Sim era muito belo... tenho saudades...

—Porque você não volta para lá

—Porque fui tirado de lá a muito tempo por outra raça de alienígenas...

—Humm. Eu poderia te ajudar a voltar para sua casa

O velho dá uma risada

—Agradeço Kakarotto, mas creio não ser possível.

— porque não?

—Bem eu sou escravo aqui e não posso ir

—Entendo... nesse caso posso visitar o senhor

—Mas porque veria visitar um escravo?

—Eu gostei de ficar perto do senhor... lembra minha mamãe

—Sua mamãe

—Sim... quando fico com ela eu me sinto feliz...

— Você gosta de lutar Kakarotto?

— Eu gosto muito, mas não sou bom...

— Vou te dar um presente então...

—Sério? O que é

—Vou te mostrar alguns movimentos de arte marcial, você quer aprender?

—O que é arte marcial?

—é uma forma de luta no meu planeta...

—Parece divertido...

Então o velho faz alguns movimentos sendo seguido pelos olhinhos brilhantes do garoto que acompanha cada movimento, aos olhos daquele pequeno era algo completamente incrível. Após dois movimentos executados pelo velho Kakarotto tentou imita—lo. Deixando o velho espantado com a rapidez que ele desenvolveu os movimentos.

— Você seria um bom guerreiro em meu planeta

—Você acha mesmo?

— Sim... você tem muito talento meu jovem... e pelo que estou vendo também tem um coração muito puro o que é importante para as artes...

— Como assim puro?

— Você não vê o mundo como ele é de verdade... você ver bondade e gentileza em tudo...

—Minha mamãe também é assim

—Interessante...

Enquanto isso Gine fica desesperada ao notar a falta de Kakarotto, então ela vê Turles

—Cadê o seu irmão?

—Eu não sei mamãe, ele estava junto de mim mais sumiu

— Onde vocês estavam?

Ele então aponta o local. Gine entra na grande loja sendo seguida por um dos alienígenas que vendem escravos naquela loja. Então eles começam a procurar por Kakarotto que por sua vez escuta a voz de sua mãe.

—Estou aqui mamãe! —fala o garoto

— O que pensa que está fazendo escravo? – grita o alienígena ao ver Wong com Kakarotto.

—Não fale assim com ele — grita ríspida Gine— Está tudo bem com você meu pequeno?

—Sim mamãe, eu estava conversando com Wong, ele me falava do planeta dele

— é mesmo?

— Perdoe senhora, vou colocar esse escravo no local dele! Como ousa falar como um igual seu verme?

—Já disse para não falar assim com ele, se fizer isso novamente juro que arranco seu braço. —Gine ameaça.

— Lamento passar por isso por nossa causa senhor Wong

O velho apenas consente com a cabeça sem olhar nos olhos. Essa era uma das regras dos escravos.

—Pode me olhar eu permito, e permito que fale comigo

— Sim senhora

— Mamãe ele me contou sobre uma luta do planeta dele... ele disse que eu seria um guerreiro lá.

—Isso é verdade senhor Wong?

—Sim senhora, o pequeno parece ter bastante aptidão

—De qual planeta você veio?

—Da terra senhora

—Interessante, não sabia que havia guerreiros na terra

—Lá somos mestres...

—Mestres?

—Sim mestres em artes marciais

—Como assim artes marciais?

—é uma forma de luta, ela une corpo e mente

—E você lutava em seu planeta?

—Também... eu era mestre em dojo

— Então você ensinava essa tal de arte marcial? —pergunta curiosa

— Sim senhora.

—E ensinaria meu filho?

— Seria uma honra senhora.

—Quanto quer por esse escravo? —Gine pergunta ao alienígena

— Ele ...ele já é velho ... tenho outros mais jovens que serviria melhor a senhora

—Eu quero ele—fala firme.

—Mas senhora, entenda não poderei dar garantia nesse escravo ele já não tem muita serventia

—Não te perguntei isso — Gine fala com um olhar mortal

—Desculpe senhora... ele está 100.000 ziar

—Eu aceito!

A transação então é realizada, e Gine pega os documentos da transação para registro de escravos.

—Muito bem senhor Wong, bem-vindo a família —fala com um sorriso gentil

O velho a olha espantado, nunca vira uma sayajin como aquela em toda sua vida, parecia surreal, mas via nela a mesma coisa que via em seu pequeno filho... um coração puro e gentil.

—Bom nós temos que passar na central de registros para podermos arrumar toda essa papelada e logo depois vamos para casa. Vai demorar um pouco pois fica um pouco longe daqui então precisaremos de transporte.

— A senhora voa não é mesmo?

—Sim.

—Não se preocupe comigo, eu também sei voar eu lhe acompanho.

—Bom não sabia que os terráqueos tinham essa aptidão também... então nesse caso fica mais fácil – ela dá um sorriso gentil – Turles venha aqui

Então um pequeno exatamente igual a Kakarotto que ele estava conversando apareceu.

—São gêmeos? Incrível

—Sim são.

Mas Wong senti a diferença deles na hora, Turles tinha um coração exatamente igual aos sayajins diferente de Kakarotto.

Eles finalmente saem dali e vão a caminho da central de registros.

O passado de bardock e gine(concluída)Where stories live. Discover now