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Josh

Eu estava realmente pensando somente com a cabeça de baixo desde que percebi como falar sacanagem excitava a Donnie.
Então não foi surpresa nenhuma quando minhas mãos começaram a passear por baixo do vestido dela enquanto nos beijávamos no corredor que levava ao seu quarto. Donnie passou os dois braços em torno do meu pescoço, ficando com todo o corpo colado ao meu e com isso eu a prensei contra a parede, querendo estar cada vez mais perto dela, se isso era possível.
- Eu tô realmente preocupado – comentei enquanto beijava seu pescoço repetidas vezes, sentindo suas mãos mexerem nos cabelos da minha nuca.
- Com o que? – a voz dela estava falha e eu senti um orgulho primitivo em saber que eu era o responsável por isso.
- Em como eu vou fazer pra te deixar em paz depois de hoje – me abaixei um pouco e mudei o ângulo do nosso abraço para segurar sua bunda com as duas mãos e a puxar contra mim, fazendo meu pau se encaixar exatamente onde ele estava doido para entrar – Agora que eu sei seu gosto, os sons que você faz, que você gosta de ouvir putaria.
- Josh – ela puxou meu rosto e o segurou entre as mãos, me olhando fixamente com a respiração pesada e o lábio inferior inchado preso nos dentes.
- Eu quase gozo nas calças toda vez que você fala meu nome assim, chatinha – confessei e ela sorriu – É sério, você não tem noção do que faz comigo quando suspira esses Joshs.
- Se for algo perto do que eu sinto quando você fala 'minha nossa, Donnie', eu acho que sei sim – ela me deu um selinho e puxou meu lábio inferior numa mordidinha leve antes de levantar uma das pernas e engancha-la na lateral do meu quadril – Acaba comigo, de verdade.
- Minha nossa, Donnie – sussurrei apoiando minha testa na dela ao segurar sua coxa e me pressionar ainda mais contra seu corpo, arrancando um gemido baixinho de nós dois ao encostar a frente da minha calça na calcinha dela, ambos ainda molhados do ocorrido na sala.
- Acaba comigo – ela repetiu e me abraçou mais apertado ao esconder o rosto em meu pescoço. Com uma mão ainda segurando firme sua coxa, passei a outra por sua bunda e senti como sua calcinha também estava úmida por ali, culpa do meu gozo. Ainda não acredito que gozei rápido daquele jeito, mas também nunca havia enfiado os dedos na Donnie e a feito gemer e se esfregar contra meu pau antes.
- É fato que não vou te deixar em paz nunca mais – pontuei o obvio e comecei a me mover contra ela, esquecendo completamente que ainda estávamos na metade do caminho até seu quarto quando ela se afastou um pouco e segurou a barra da minha camiseta. Num piscar de olhos eu já a havia tirado e jogado no chão – Se eu não tiver você todos os dias, vou ficar só pensando nas coisas que deveria ter feito, como deveria ter pegado você, qual seria o ângulo que te faria gritar...
- Desde quando você é gostoso assim? – ela sussurrou do nada, mais pra ela do que pra mim, ao segurar meus braços e então deslizar as mãos pelo meu peito com uma expressão de puro tesão no rosto.
- Eu preciso fazer isso – também vocalizei um pensamento antes de soltar sua coxa, vendo a marca que meus dedos deixaram em sua pele, e me ajoelhar no carpete do corredor.
- Josh, eu não... – Donnie, que já estava ruborizada, ficou ainda mais vermelha ao alisar meus cabelos para trás.
- Você não quer? – parei minhas mãos que subiam por suas coxas levando o vestido para cima.
- Eu nunca fiz... Nunca fizeram em mim – ela disse baixinho visivelmente envergonhada da confissão, eu não precisei que me explicasse quem nunca havia feito um oral nela.
- Filho da puta egoísta do caralho – não aguentei e soltei em voz alta, mesmo não gostando de falar de Mike com ela, ainda mais num momento desses. Mas a raiva nem teve tempo de bater direito quando outro pensamento me surgiu – Você quer saber como é? Eu posso ser o primeiro?
- Pode – ela disse decidida e eu sorri feito um idiota.
- Prometo que você vai gostar – beijei uma de suas coxas e voltei a subir seu vestido com ambas as mãos. Sabendo do efeito que meus comentários sem vergonha tinham sobre ela, decidi que seria assim que eu a faria relaxar – E sabe do que mais? Eu bem acho que você também deveria ficar preocupada em como vai conseguir ficar longe de mim depois disso.
- Ah é? – ela continuava a passar as mãos no meu cabelo, afastando-o da testa.
- É, eu te imagino na aula conversando com a Summer e de repente lembrar a sensação das minhas mãos abrindo suas pernas – meus atos imitavam minhas palavras e eu não tirava os olhos do rosto dela, acompanhando suas reações – O calafrio que você sentiu na espinha ao sentir meus beijos subindo pela parte interna da sua coxa e ai sua calcinha vai ficar molhada em plena sala de aula, do jeitinho que tá agora – toquei o tecido com o polegar e sorri ao vê-la fechar os olhos e respirar fundo, tomei isso como um bom sinal e pressionei um pouco mais seu clitóris, arrancando um suspiro dela – E mesmo que você aperte uma coxa na outra, aquela sensação de vazio não vai passar, sabe porque?
- Porque precisa ser você – ela completou rapidamente e sem fôlego, abrindo os olhos e me encarando no momento que eu movi minhas mãos para as laterais de sua calcinha e comecei a descê-la por suas pernas devagar.
- Isso mesmo, precisa ser eu – tive que respirar fundo e ajeitar meu pau na cueca ao ter a visão de Donnie seminua a centímetros do meu rosto – Precisa ser minha a minha mão, a minha boca e a minha língua.
- Ai meu Deus – ela suspirou alto e puxou meus cabelos quando encostei os lábios em sua pele. Usei meus dedos para afastar levemente seus grandes lábios e dei um beijo de leve na umidade que se formava ali.
- Já tá preocupada? – perguntei com a boca encostada nela, uma mão em sua barriga segurando o vestido todo embolado pra cima, enquanto a outra passou a acariciar a lateral de sua coxa – Já tá entendendo como vai ser difícil ficar longe de mim e da lembrança da minha boca te lambendo?
- Josh! – ela gemeu ao sentir minha língua passar bem de levinho por seu clitóris e precisei apertar meu pau de novo, tamanho o tesão que eu estava no momento.
- Imagina agora como vai ser lembrar de como é ser chupada por mim – fiz exatamente o que havia dito e pressionei os lábios nela, chupando só um pouquinho, pra ela saber como era e se acostumar com aquilo – Agora a minha boca vai ficar um pouco ocupada, o que acha de me dizer o que tá pensando enquanto isso?
- Pensando? – a voz dela saiu falha e eu ri antes de voltar meus lábios para seu clitóris e chupar com um pouco mais de força, passando a língua por ele em seguida, sentindo como ele ficava mais duro a cada lambida – Quem tá conseguindo pensar em alguma coisa aqui, chatinho? Você... Essa sua boca! Ah! Meu Deus, como isso é bom.
- Já tá preocupada? – perguntei de novo ao me encaixar ainda mais entre suas pernas e aproveitar a proximidade para penetra-la com a língua enquanto meu polegar girava em seu clitóris - E agora?
- Tô m-muito preocupada! – ela concordou freneticamente, gemendo alto na sequencia, quase arrancando meus cabelos ao puxa-los e projetar o quadril contra o meu rosto – Eu vou querer você de boca em mim o tempo todo! S-se eu sentir isso na faculdade, você vai até lá, não vai?
- Você quer que eu te chupe na faculdade? – me afastei um pouco para olha-la e ter certeza que estava ouvindo direito. Stella Roe propondo sacanagem?
- Se for bom assim sempre, eu quero que você me chupe em qualquer lugar, o tempo todo – ela me olhou sorrindo de um jeito tão safado que foi um esforço sobrenatural não gozar naquele instante.
- Minha nossa, Donnie – mais um apertão no meu pau se fez necessário, tamanha a dor que ele estava, morrendo de vontade de tomar o lugar a minha língua e entrar em Stella, repetidas vezes e com força.
- Eu já disse o que esses 'minha nossa' fazem comigo, Josh – ela disse baixinho e parecia brava, mas não vi seu rosto para ter certeza, estava ocupado em repetir os movimentos de vai e vem da minha língua em sua boceta. Continuei por algum tempo, alternando com chupadas em seu clitóris, até ela puxar meu cabelo com força e pressionar a pélvis contra meu rosto, gemendo meu nome repetidamente entre sussurros, até gozar na minha língua. Fiquei chupando de leve, segurando suas pernas que tremiam, esperando até ela voltar ao mundo real – Para com isso ou eu vou gozar de novo.
- E isso seria ruim? – rebati na lata, rindo ao me afastar dela e levantar com dificuldade.
- Isso seria ótimo, seria incrível – ela sorria abertamente, com uma expressão de tamanha satisfação que fez meu ego inflar – Mas acho que a gente pode sair desse corredor.
- Quer experimentar no banheiro e já prever como vai ser quando eu for na sua faculdade? – propus com um sorriso safado e foi a vez dela rir, me abraçando pelo pescoço e colando nossos corpos.
- Josh! – ela me afastou rapidamente e baixou os olhos.
- Para de falar meu nome assim, que eu só consigo lembrar de você gozando – continue com graça, mas ela pareceu não ouvir, ainda encarando a tenda que havia se formado em minha calça.
- Como você tá aguentando ficar de pé com isso desse jeito? – a somatória dela falando sobre ele, olhando pra ele e mordendo o lábio ao encara-lo só fez com que ele pulsasse ainda mais dentro da cueca.
- Você não imagina o tesão que dá te dar prazer – a abracei pela cintura e escondi meus rosto em seu pescoço, encostando meu pau nela no ângulo certo ao falar baixinho – Eu tô tão duro que só preciso de um toque seu.
- Assim? – ela também disse baixo ao colocar a mão dentro da minha cueca e pegar meu pau pela base para logo deslizar até a cabecinha, me fazendo fechar os olhos com força e morder seu ombro coberto pelo vestido. Ela repetiu o movimento mais algumas vezes, enquanto eu a acompanhava jogando o quadril contra sua mão, até sentir o formigamento ir da lombar até o saco e finalmente gozar, mais uma vez, na cueca.

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