Matsui Takahashi é uma das cinco alunas admitidas no curso de heróis baseado em recomendações do colégio interno mais respeitado e famoso do Japão, a U.A. Porém seu passado a atormenta obrigando-a tomar decisões difíceis. A única coisa que a mantinh...
Olá, só quero avisar que esse capítulo tem um mini hot, caso não goste ou não se sinta confortável pule e leia o próximo.
Boa leitura e se deliciem com esse capítulo!
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Matsui on
Nos separamos pela falta de ar. Quando encaro seus olhos, a pupila está dilatada e as bochechas avermelhadas.
Ele abre seu típico sorriso malicioso. Encara meus olhos e desce para minhas bochechas quentes.
- Vamos comer a minha especialidade. Yakisoba. - Me deixa, abaixando-se para pegar a massa e alguns temperos no armário embaixo da pia de mármore.
- Você nem deve saber cozinhar... - Murmuro na brincadeira e então loiro se levanta me encarando, como se me desafiasse.
Volto a sentar-me no banco da ilha, Bakugo abre a geladeira e pega algumas carnes. Acende o fogão e então começa a fritar o macarrão. O cheiro é delicioso.
- Sobe lá no meu quarto e pega a caixinha de som. Deve estar em cima da escrivaninha. - Fala enquanto frita a carne de porco.
Subo as escadas com cautela, o cheiro de porco anda por toda a casa. Fecho as portas dos quartos para não deixá-los com cheiro. Até então avistar uma porta com uma placa dizendo "bata antes de entrar". Típico.
Giro a maçaneta e passo minha mão pela parede até encontrar o interruptor. O quarto é iluminado e então vejo as paredes em tons de cinza. O quarto é bem organizado, diferente do que eu imaginei. Seus equipamentos de herói estão atirados em cima da cama enquanto alguns tênis estão jogados no tapete preto.
Rapidamente avisto a caixa de som pequenina. Pego-a e então me retiro fechando a porta novamente.
Quando chego na cozinha, Bakugo está concentrado no preparo da janta. O cheiro de tempero é tão bom.
- Pode conectar com teu telefone. - Ligo a caixa e conecto, a música internacional nos agita. Bakugo começa a mexer o corpo no ritmo da música.
Abraço sua cintura e sinto seu corpo retrair ao meu toque.
- Sua cintura e tão fina que as modelos de revista teriam inveja. - Falo e vejo Katsuki rir baixinho e logo distrair-se com o preparo.
- Já vai ficar pronto. Pode ir se sentando. - Fala desligando o fogão. Sigo até a mesa de jantar que já está colocada. Ele fez tudo isso enquanto eu ia ao seu quarto e voltava.
Sento e então ele chega com a janta. Senta em minha frente. Pego minha primeira prova da comida e quando coloco na boca, o gosto é tão saboroso que poderia comer Yakisoba para o resto da vida.
- Você nem deve saber cozinhar. - Imita minha voz pessimamente. A droga, essa comida está maravilhosa.
- Como? - Ele me olha confuso - Como você sabe cozinhar tão bem? - Falo quase acabando a comida em meu prato.
- Talento natural, eu disse que sou perfeito. - Fala abrindo um sorriso.
A janta estava tão boa que comemos rápido demais. Depois de eu lavar e Katsuki secar a louça, sentamos no sofá, fartos.
Minha perna estava apoiada na sua, minha cabeça caída em seu ombro enquanto víamos algum filme que passava em um canal tão aleatório quanto o filme.
Seu cheiro de perfume masculino não saia da minha mente. Enquanto sentia seus olhos vermelhos queimarem em mim.
Estava tudo tão tranquilo até me lembrar da provocação de hoje no carro. Como sempre eu não deixaria barato. Já que estávamos encostados um no outro, coloquei minha mão em sua coxa, repetindo a provocação.
Seu rosto perdeu a cor por alguns segundos, mas logo suas bochechas se avermelharam rapidamente. Sua mão caiu sobre meu ombro. Levanto meu olhar e percebo que ele me observava. O sorriso que brota em seus lábios é calmo e envergonhado.
Seu rosto alcança o meu e selamos nossos lábios, em um beijo quente e calmo. Os lábios macios acariciavam os meus simplesmente.
A temperatura esquentou, suas mãos seguraram minha cintura, fazendo com que eu me acomodasse melhor no sofá. Mas aquilo não bastava. Coloquei minhas mãos envolta de seu pescoço e então sentei-me em seu colo.
Ele não parou o beijo, pelo contrário, parecia mais necessitado. Suas mãos desceram para minha bunda e seguraram com força. Meus lábios desceram pelo seu maxilar bem definido até seu pescoço cheiroso.
Beijos quentes e marcas, que logo ficariam roxas, se espalharam pelo pescoço de Katsuki. Em algum momento minhas mãos foram parar em seu abdômen perfeitamente definido. Elas escorregaram para dentro da blusa e acariciaram a pele quente do loiro.
Em um desleixado movimento ele a tira. A camiseta branca é atirada no chão combinando com a pequena bagunça de dvds de videogame no canto da sala.
Suas mãos rodeiam minha bunda e então ele nos deita no sofá. As mãos de Katsuki escorregam até a barra da minha blusa. Me sinto constrangida. Ao perceber que não questionei, suas mãos quentes escorregam para dentro do moletom e chegam em meu sutiã.
Suas mãos rodeiam meus peitos e me sinto absurdamente envergonhada. O rubor embaixo dos olhos vermelhos de Katsuki o deixa tão indefeso.
Essa vista me deu coragem o suficiente para trocar de posição com ele. Coloco para baixo e então sento em cima de seu corpo quente. Uma onda de calor percorre pelo meu corpo ao sentir seu volume entre minhas pernas. Olho para seu rosto e vejo a malícia estampada em sua testa.
Tiro meu moletom e juntamente a curta camiseta, meus olhos focam nos arregalados de Katsuki. Com objetivo falho de tapar meu sutiã de renda, cruzo os braços, e olho para o qualquer coisa que não fosse o rosto bonito do loiro.
- Ei. - Ele segura meus braços cruzados e os separa apoiando em seu abdômen. - Não se preocupe, se não se sentir confortável me avise. Não faremos nada que você não queira. - As fortes mãos de Bakugo seguram minha cintura esperando eu assentir. Então assim fiz. Suas mãos me guiavam em movimentos contínuos de vai e vem em seu colo. Minhas pernas bambeiam e sinto meus corpo estremecer.
Uma onda de calor percorre-me novamente.
Mas batidas na porta nos despertam, Katsuki me olha confuso, como se também fosse uma supresa a visita indesejada.
Saio de seu colo, e o analiso caminhar até a porta. Agarro a camiseta branca no chão com o objetivo de tapar meu sutiã de renda preta.
- Katsuki, que demora para abrir a porta. - Meus olhos arregalam-se quando olho para a entrada.
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