VIOLET | Klaus Mikaelson

Cio

Violet Gilbert

- E então, como vai me ajudar? - Perguntei olhando o híbrido na minha frente.

Mesmo que eu soubesse 90% da resposta.

Podia jurar que ouvi minha loba me xingando e me chamando de burra mas preferi ignorar.

- Ora, amor. Como você acha que eu vou ajudar você? - Ele perguntou se aproximando de mim.

Senti suas mãos grandes e quentes grudando em minha cintura e apertando a mesma possessivamente e soltei um gemido baixo, o que fez ele me olhar mais profundamente.

- Me solta, eu vou pedir pra outra pessoa me ajudar, não preciso de você. - Falei tirando as mãos dele de minha cintura e ameaçando pegar meu celular novamente.

Quando virei de costas e estava a ponto de encostar minha mão no aparelho que estava em cima da cama senti um puxão por trás, Klaus havia me puxado pelo meu cabelo e agora estava com seu braço em volta do meu pescoço.

- Só eu consigo resolver o seu problema, amor. - Ele sussurrou no meu ouvido e eu arrepiei no mesmo instante.

Senti sua mão esquerda que estava desocupada descer pela minha barriga e prendi a respiração e fechei meus olhos.

- Então sabe o que é isso? - Perguntei engolindo em seco.

Ouvi sua risada baixa e maliciosa em meus ouvidos e senti o líquido que preenchia minha intimidade escorrer entre minhas pernas.

- Tenho mais de mil anos, amor. Você está no cio, sua loba implora por mim, você implora para ter seu macho alfa em cima de você e te fodendo até você desmaiar. - Ele disse e logo senti sua mão se abaixando mais e invadindo minha calcinha preta.

Os dedos quentes e longos acariciaram minha intimidade e eu gemi baixo e me curvei, o que fez minha bunda encostar no membro rígido de Klaus que soltou um suspiro.

Sinto a boca do híbrido beijar meu pescoço de leve e logo começar a lamber o mesmo.

- Você está tão preparada para mim, amor. - Ele falou passando os dedos pelo meu clitóris e começando a fazer uma massagem rápido no mesmo e eu gemi alto e segurei na mão dele.

- A-acaba logo com isso. - Pedi gaguejando.

Klaus soltou meu pescoço e me jogou em cima da minha cama e veio para cima de mim e voltou a beijar e distribuir chupões em meu pescoço novamente enquanto passava as mãos pelo meu corpo.

- Você está muito coberto. - Reclamei e ele riu.

O híbrido tirou a camisa preta que vestia e deixou a mostra a tatuagem em seu ombro e em seguida tirou o sapato e a meia e jogou em um canto qualquer do quarto e me beijou.

Nossas línguas dançavam em sincronia enquanto eu passava minhas mãos nos cabelos loiros de Niklaus e arranhava sua cabeça levemente com minhas unhas afiadas.

Nos separamos após o ar faltar da minha parte e eu respirei ofegante com a boca entreaberta.

O loiro colocou as mãos em minha calcinha e rasgou o tecido de uma vez, fazendo o mesmo com o meu sutiã em seguida. Suas mãos subiram para meus seios fartos e rosados que estavam rígidos devido a minha excitação, ele apertou com força e eu mordi o lábio para esconder um gemido.