Capítulo 18

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Ashley Marshall

 Estava na cantina com as meninas, ambas falavam sobre uma boate que talvez iriam no fim de semana, mas eu não estava nem um pouco prestando atenção nessa conversa, tudo o que vinha na minha cabeça era ele.

O beijo dele.

 Isso me perturbava de uma maneira que eu não estava mais aguentando ficar parada, sai andando pelos corredores sem destino.

Apenas queria me livrar daqueles pensamentos, e tentar esquece-lo.

Eu sabia que isso ia acabar mal, mas o que eu poderia fazer?

Eu já estava fazendo o possível para me manter longe dele, mas não adiantava.

Não importa para onde eu vá, meus pensamentos sempre voltam para ele.

 Decidi parar e me encostar na parede, observei por um tempo as pessoas andando pelo corredor, umas correndo, outras andando e conversando.

 Estava distraída quando meu celular vibrou no meu bolso, eu pensei em não olhar, mas poderia ser a Júlia atrás de mim, pois a deixei na curiosidade sobre aquela tarde que sai correndo sem dizer nada.

Mais para a minha surpresa, era exatamente de quem eu venho fugindo.

"Você está bastante pensativa. "

Demorei para processar sua mensagem, até que comecei a olhar para os lados.

Ele estava por perto, eu sinto.

 Não queria responder, mas ele poderia mandar outra mensagem ou até me ligar, então resolvi fazer uma pergunta óbvia.

"Me vigiando? "

Enviei, e para a minha surpresa não obtive resposta.

Comecei a caminhar devagar em direção a sala, pois o sinal já havia tocado.

 Assim que abrir a porta da sala, as meninas automaticamente me encararam com aquele olhar "Para onde você foi?", eu teria que arrumar mil desculpas para poder inventar algo

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 Assim que abrir a porta da sala, as meninas automaticamente me encararam com aquele olhar "Para onde você foi?", eu teria que arrumar mil desculpas para poder inventar algo.

 Eu não preciso mentir para Júlia, mas também não posso contar o real motivo da minha saída repentina.

 Sei que Gi veio conversar comigo, usando aquele mesmo papo de sempre, que todas nós usamos para saber o que se passa na cabeça da outra.

 Por um momento considerei falar, mas apenas para me aliviar, mas isso não ia amenizar o que já havia acontecido.

Me sentei na cadeira e virei para frente, logo a professora entrou e deu início a mais uma aula.

E por sorte ninguém me perguntou nada.

 A aula havia acabado e eu estava querendo correr dali o mais rápido possível, não queria ver o Emmett agora

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A aula havia acabado e eu estava querendo correr dali o mais rápido possível, não queria ver o Emmett agora.

 Eu estava andando rápido e não percebi ninguém a minha volta, até que alguém segurou meu braço.

— Onde pensa que vai? — Júlia falou, e ao mesmo tempo me puxou para a saída da universidade.

Eu fiquei aliviada por ser a Júlia, e a mesma pareceu notar.

— Quem você pensou que fosse? — Sua pergunta soou irônica e eu não queria mais esconder nada dela.

— Precisamos conversar. — Digo e a mesma me encara com o olhar de reprovação. — Mais não aqui.

 Ela apenas assentiu e caminhou comigo até o ponto de táxi, não sei exatamente para onde estamos indo, mas ela com certeza já sabia de um lugar reservado onde poderíamos conversar em paz.

 Depois de pegar o táxi e parar em sua casa, fiquei aliviada ao saber que não havia ninguém naquele horário.

— Agora me explica. — Diz ela. — Do começo.

 Eu já estava preparada para dizer logo de uma vez o que tanto estava me perturbando, mas conhecendo ela, sei que eu deveria dar todos os detalhes.

— Naquele dia que sai correndo... — Respirei bem fundo e continuei. — Fui me encontrar com ele.

Ela me encarava com aquele mesmo olhar de reprovação.

— Achei que o negócio era se afastar. — Respondeu, e passou a mão pela sua testa. — Você está se envolvendo cada vez mais.

Ela tinha razão, eu estava entrando em um beco sem saída.

Mais o que eu poderia fazer, o Emmett mexe comigo de uma maneira absurda.

É como se eu não precisasse correr e nem me mexer.

— O que aconteceu? — Pergunta.

— Fomos para o Playground... — Falei. — Eu o beijei.

E foi nessa hora que conseguir obter um pouco de alivio.

Júlia permanecia imóvel, me encarando como se eu tivesse cometido um crime.

Como eu imaginava.

— Lotie e Gi foram para lá. — Disse, foi a única coisa que ela conseguiu dizer.

— Eu não sabia que eram elas! — Exclamei.

 Ficamos em silêncio, pensamentos rodavam as nossas mentes, mas eu sabia que Júlia não iria me julgar.

— Espero que ele permaneça calado. — Disse, e se aproximou mais de mim.

— Ele vai ficar, mas está desconfiado. — Falei, afirmando que ele já estava suspeitando de algo.

 Eu nunca que iria comentar com ele sobre a Charllotte, seria mais um erro que eu estaria cometendo.

— Ela também não disfarça. — Falou, e sentou-se ao meu lado. — Ele vai saber de qualquer jeito.

Suspirei aliviada, ela mesmo está se entregando, apesar dos conselhos da Gi.

— Estou me sentindo a pior pessoa do mundo. — Afirmei, e a mesma passou o braço pelos meus ombros.

— Você não deveria se sentir assim. — Disse ela. — Você não tem culpa.

 Depois das suas palavras, deitei minha cabeça no seu colo, em busca de um conforto que ela não poderia me dar, mas que naquele momento era o suficiente.

 Depois das suas palavras, deitei minha cabeça no seu colo, em busca de um conforto que ela não poderia me dar, mas que naquele momento era o suficiente

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Beijos até o próximo capítulo

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Beijos até o próximo capítulo...

O Amor é uma "Droga"Tempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang