Sophia Miller
Depois de curtir um pouco a pista de dança com Joey, fomos para uma mesa mais afastada daquele amontoado de gente e ficamos namorando como se não existisse mais ninguém a nossa volta.
Mas algo me chamou a atenção, Charllotte estava parada na frente de uma mesa, parecia estar conversando com alguém que por conta da distância não tinha como eu ver quem era, mas assim que Joey percebeu a minha inquietação tratou de matar a minha curiosidade.
— Para onde você está olhando? — Perguntou ele, ainda beijando meu pescoço.
— Quero saber com quem a Charllotte está conversando! — Exclamei, e logo ele olhou na mesma direção e sorriu.
— Ah, aquela mesa é a dos meninos. — Contou, e eu arregalei os olhos. — É o chato do Emmett que está lá.
Então Lottie estava mesmo decidida a se atirar nesse garoto, que pelo visto não estava interessado nas investidas dela.
— Que tal continuarmos o que estávamos fazendo? — Sussurrou em meu ouvido, deixando-me arrepiada dos pés à cabeça.
Fazia apenas 3 semanas que estávamos namorando, mas toda vez que estávamos nos beijando e ao mesmo tempo trocando caricias, subia um fogo muito anormal entre as minhas pernas, e isso já estava me deixando louca.
Eu havia conversado com a Gi sobre isso, e ela me aconselhou a esperar mais um pouco até me entregar a Joey.
Ele também parecia querer esperar, pois já perdi as contas de quantas vezes ele ficou bastante excitado, e quando eu investia ele recuava, ou seja, o desejo é recíproco.
— Podemos ir para outro lugar? — Perguntei, sentindo suas mãos passearem pela minha coxa.
— Sophia! — Exclamou, e se afastou um pouco para me olhar. — Não começa.
— Eu não fiz nada. — Digo, sorrindo e tocando seu rosto.
Ele me olhou por alguns instantes e se levantou erguendo a palma da mão para que eu pegasse.
Não pensei duas vezes e saímos andando pelos corredores da boate, o som ficava cada vez mais distante na medida em que íamos para os fundos, onde havia uma porta que dava acesso a um pequeno quarto.
— Toda boate agora tem um quarto. — Afirmou.
— Nossa, é bem legal. — Digo, e logo me sento na cama. — Isso serve para aqueles casais que preferem um contato mais íntimo?
Ele assentiu, e se sentou ao meu lado.
— Te trouxe aqui para conversarmos. — Disse, e eu franzi o cenho. — Quero que saiba que eu gosto de você de verdade.
— Eu também gosto de você. — Digo, e ele pega minhas mãos.
Ficamos um tempo em silêncio, até que eu lhe puxo para um beijo quente, e não demora muito para que ele retribua.
Quando as coisas começam a esquentar entre nós, ele recua.
— Podemos esperar! — Exclamou, ofegante. — Quero que seja especial.
Sorri.
— Eu sei, mas eu quero fazer uma coisa. — Confesso, e não demoro muito para subir em seu colo, e lhe empurrar na cama.
— O que está fazendo? — Sussurrou, em meio aos beijos.
Sorri, e fui descendo beijos por seu pescoço, e logo coloquei minhas mãos na barra da sua camisa, na intenção de tira-la, mas ele foi mais rápido e quando me dei conta ele já estava sem ela.
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O Amor é uma "Droga"
RomanceJovens universitárias que sonham com a popularidade, mas tudo muda com a chegada de um grupo de garotos mais conhecidos como "Bad Boys". Sendo assim elas precisam fazer de tudo para se aproximarem deles, mas tudo sai do controle quando, Ashley e Cha...