Capitulo 47

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Anahí – arrepiada: Mas na minha não tem ninguém... E posso saber suas intenções comigo senhor Herrera?

Alfonso - andando abraçado a ela: As piores possíveis senhorita Portilla.

Anahí - riu: Ok, não. Vamos pra minha assim as meninas chegam depois e pronto.

Alfonso: Nãooooo! Vamos pra minha, eu sei controlar as minhas más intenções.

Anahí: Tem certeza?

Alfonso: Absoluta.

Anahí: Então ok. Podemos ir pra sua. - Deu um último selinho e foram pra casa dele, ela avisou as primas e logo chegaram. - Sua casa não tem comida não?

Alfonso – riu: Não. Até tem, vem duas empregadas da minha mãe duas vezes por semana. Elas limpam e fazem comida, só que eu sempre to no clube, ou como algo em algum restaurante.

Anahí: Entendi Mas eu preciso comer, sempre! Se não eu passo mal, já tava ficando tonta no clube e ai eu comi um sanduíche e tomei um suco.

Alfonso: Sério?

Anahí: É. Desde pequena. Uma vez eu tive que comer nos intervalos dos shows, não tinha conseguido antes e ai passei mal, mas ainda bem que ninguém percebeu.

Alfonso: O que quer comer? Você deve ta morrendo de fome já.

Anahí: Eu to mesmo. Pede qualquer coisa.

Alfonso: Vou ligar. Comida chinesa?- Sugeriu.

Anahí: Pode ser. A gente sempre varia né?

Alfonso: Isso é bom. - Pediu a comida e ela já o esperava no sofá.

Anahí: To cansada, você deve estar também. - Apoiou no peito dele.

Alfonso: Ah, jogo é sempre cansativo.

Anahí: Olha! Ta roxo. - Passou o dedo no braço dele.

Alfonso: Deve ter sido alguma pancada. - Beijou sua cabeça.

Anahí: Se não sabem jogar deviam ir pra uma escola. Ridículos.

Alfonso – riu: Ok, depois você vai lá e espanca eles ta?

Anahí: Besta. - Apoiou a cabeça entre o pescoço e ombro dele e ficaram em silêncio.

Alfonso: Vai dormir?

Anahí: Bem capaz. Ainda mais com esse carinho gostoso no meu cabelo.

Alfonso: É pra repor os poderes.

Anahí: Ai hoje eles foram muito usados.

Alfonso: Como?

Anahí - o encarou: Bueno... Eu me dupliquei, deixei uma Any lá na gravadora e a outra foi te ver e tá aqui. Fica tranqüilo você ta com a original. É mais bonita. - Piscou.

Alfonso: Ahhh! Fico feliz em saber disso.

Anahí: Acho bom ficar feliz mesmo. Me desdobrei pra conseguir estar aqui.

Alfonso: Isso joga na cara mesmo. - Bateu nela com a almofada.

Anahí - riu se protegendo: Sai! Só lembra disso... Porque vou te querer comigo muitas vezes. - Segurou o rosto dele. - E faria tudo de novo pra tá aqui com você agora.

Alfonso: Eu vou tá com você todas essas vezes... - Aproximou seus rostos - Ok?- Ela fechou os olhos com a proximidade. - É só me pedir. - Roçou seus narizes.

Anahí: Não vou pedir... Vou exigir. – Sussurrou.


Ele colou os lábios nos dela, levou as mãos pra sua nuca, e quando ela apertou o pescoço dele o trazendo pra mais perto, ele subiu a mão pros cabelos, foi a deitando no sofá, por cima dela, enquanto o beijo se intensificava. Só pegavam ar quando intercalavam os beijos com mordidas e selinhos.


Anahí: Tá muiiiiito safadinho esse homem hoje. - Deu um tapa na mão dele que subia para seu seio. Ele riu e foi até seu ouvido, mordendo aquela região.

Alfonso – sussurrou: Estúpida.

Anahí – sorrindo: Idiota. – Ele gostava do jeito que ela não abaixava a cabeça pra ele. Sempre o provocando. Ela o empurrou e ele caiu do sofá.

Alfonso – rindo: Pirou é?- Ia se levantar, mas ela caiu, ou melhor, se jogou em cima dele.

Anahí: Gostooooosooooo. - Ria mordendo o pescoço dele, que riu junto. Percebeu que ela imitou a fã doida que o agarrou no shopping. Começou a gritar - LINDOOO! MARAVILHOSO! GOSTOSOO! ME PEGAA!- Ele gargalhava e levantava ela pela cintura, mas ela parecia ter colado nele, agarrava-se em seu pescoço e mordia tudo que via. Pescoço, ombro, bochecha, lábio. Ele até aproveitava pra dar umas mordidas nela.

Alfonso: TARAADA!

Anahí: Se eu fosse tarada tava fazendo outras coisas, lindo. - Ela ainda o mordia quando o interfone tocou. - Ahhh! - Fez bico.

Alfonso: Me deixa atender pelo menos? Any! - Riu mais ainda porque quando ele se sentou ela enlaçou as pernas em sua cintura e continuou agarrada em seu pescoço. - Heiii! - O interfone continuava tocando.

Anahí - riu beijando seu pescoço com vontade: Vai levanta! Tem que ser forte pra ser capitão da seleção!

Alfonso: Você é doida! Ahh... - Fez força e levantou com ela no colo, agarrada a ele com se fosse um ursinho.

Anahí: Lálálálálá... Eu vou morder você... Eu vou, eu vou, eu vou! - Cantarolava em espécie de funk rindo, o fazendo rir junto.

Alfonso: Agora fica quieta criança! - Pegou o interfone. - Pronto.

Subitamente é amor - AYA Where stories live. Discover now