Capitulo 151

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Rafael: Olá.

Anahí: Olá. Cadê meu carma?

Rafael – riu: Raquel foi ao banheiro. Cadê o guarda-costas do seu carma?

Anahí - gargalhou: Poncho foi pegar bebida.

Rafael: Ele é tão ciumento que eu fico até com medo de tocar na mão dela do lado dele.

Anahí - ainda ria: Relaxa, ele é ciumento, mas gosta de você. Não é pra tanto também, ele já é de boa com vocês.

Rafael: Mesmo que não gostasse de mim... Eu ia ficar com ela, faria o que fosse preciso.

Anahí - o olhou: Que bonito. Ela te ama muito.

Rafael: E eu ela. Muito mesmo. Tipo, meu pai morreu quando eu era menor, não tenho irmãos. Sempre fui eu e minha mãe, ela mora no litoral com a minha vó pra cuidar dela. A Raquel é tudo pra mim. Tudo que eu tenho.

Anahí: Ai Rafa que lindo isso. - Sorriu. - Vocês ficam lindos juntos. Qual cidade é da sua mãe?

Ficaram conversando sobre essas coisas, mas o que ela não sabia é que ele agora só a enrolava. Era verdade o que tinha falado, mas foi um pedido da namorada. Por quê?


Raquel: Oiiiii maninho lindo, meu xuxu, gostoso! - Bateu na bund* do irmão, que riu e pegou seu pulso.

Alfonso: Tarada. Ta convivendo demais com a Any heim. - Brincou e beijou a mão dela.

Raquel: E ai, já pediu ela em namoro?

Alfonso: Ah Raquel de novo?

Raquel: Si! Ta escrito bem assim na sua testa: ANYYYY EU TE AMOOO! - Fez cena, se jogando nos braços do irmão.

Alfonso: Vai se ferrar. - Riu pegando a bebida com o barman.

Raquel: Ok, mas depois não diga que eu não avisei. Ela já falou que não vai te esperar por muito tempo.

Alfonso - a olhou rapidamente: QUE? Como assim? Raquel volta aqui! - Saiu atrás da irmã que ria sem deixar ele ver.- Como assim não vai esperar muito tempo?

Anahí: Esperar o que? - Ele nem viu que a irmã foi em direção a ela.

Alfonso: Ela é louca! - Olhou feio pra Raquel.

Raquel – sorrindo: Vamos dançar Rafa? - Sorriu cínica pro irmão que estava louco pra saber o que a loira falou para a irmã.

Rafael: Vamos meu amor. - Saíram abraçados para a pista.

Alfonso: Princesa, você sabe que eu quero ficar com você né?- Falou assim que a irmã saiu.

Anahí – sorriu: Yo sé. Por quê?

Alfonso: Que eu... Te adoro muito, muito, muito, muito né?

Anahí - abriu mais o sorriso: Eu também! - O abraçou carinhosamente pelo pescoço e fechou os olhos com força - Eu também te... Adoro. - Queria dizer "amo", mas perdeu a coragem. - Muito.

Alfonso: Ok. – Sorriu aliviado por ouvir aquilo. - Aqui sua bebida.

Anahí: Gracias bebê.

Alfonso: Agora é bebê?

Anahí: É. Porque você tem carinha de bebê. - Apertou a bochecha dele, que fez careta. - Mas você é um bebê MUITO safado!- Bateu na mão dele que encostava em sua coxa.

Alfonso – riu: Eu sou?

Anahí: Si tu eres. Mas nada que eu me incomode, fica tranqüilo. - Piscou rindo e ele mordeu sua bochecha.

Alfonso: Vem que eu vou te mostrar quem é bebê aqui. - A pegou firme pela cintura, tascando um beijo daqueles nela. Sua única reação foi corresponder à altura e enlaçar o pescoço dele com uma mão enquanto a outra segurava o copo.

Eles trocaram longos e fortes amassos naquela noite e umas três da manhã foram embora com todos

Subitamente é amor - AYA Where stories live. Discover now