Capitulo 145

281 15 1
                                    

Angélica: Tia você ta triste? - Bocejou.

Anahí - sorriu pra ela: Não linda, eu to comendo, mas se você quiser eu falo com você.

Angélica – negou: Eu queria, mas to com soninho, vou nanar no colo do papai. Tchau tia. - Deu um beijinho na bochecha dela e foi pro colo do pai.

Alfonso: Eu quero que você fale comigo.

Anahí: Não faço questão. E nem você fez mais cedo.

Alfonso: Any deixa disso vai.

Anahí: Você deixou quando eu estava no quarto e tentei te beijar?

Alfonso - virou o corpo pra ela: Desculpa.

Anahí: Foi um grosso! - O encarou - Nunca falou comigo daquele jeito.

Alfonso: Eu sei. - Acariciou seu rosto. - Me perdoa por como falei antes, mas você provocou depois.

Anahí: Ta. - Tirou o rosto das mãos dele. - Depois a gente conversa.

Alfonso: Não agora! - Pegou seu rosto de novo. - E a história de conversar sempre que tivéssemos um problema? - Ela suspirou. - Já pedi desculpas, eu fiquei... Fiquei com ciúmes já disse, admiti pra você. - Ela mordeu o lábio e ele percebeu que foi pra conter o sorriso. – Você ficou linda e eu não te queria daquele jeito longe de mim. - Pegou a mão dela. - Eu sei que te olham, eu sei que você é desejada por mais da metade a população. - Ela acabou soltando um riso e balançando a cabeça negativamente. - Mas pra mim você é minha, só minha, entende?

Anahí: Não precisava ter feito toda essa tempestade em copo de água. Era uma saia! Não me importava se olhassem, porque não estava mostrando nada. E você sabe. - Fez carinho em seu rosto. – Me desculpa por te provocar, mas não agüentei. Eu sou meio impulsiva, você já sabe disso. - Ele assentiu. - Fiquei doida por você querer mandar em mim.

Alfonso: No! Não queria mandar em você linda. - Beijou sua mão. - Eu disse, foi só ciúmes e eu prometo controlar. Pensa que é fácil ter você do meu lado e não ver os olhares dos homens em cima de você? Se você tirasse a roupa na frente dos meus irmãos acho que eu pirava.

Anahí: Ficar pelada eu não ia... Mas de calcinha e sutiã se fosse preciso sim. - Ele riu. - Me perdoa também. - Alisou sua bochecha. – A gente é ridículo.

Alfonso: Sim, a gente é. - Aproximou seu rosto do dela e deu um selinho demorado. – Linda. - Ela sorriu e passou a mão em seu rosto.


Continuaram comendo, mas agora se falavam e às vezes um pequeno selinho era trocado. As horas foram passando e Alfonso sentiu uma cabeça em seu ombro.


Alfonso: Sono? - Ela assentiu. - Já vamos ok?

Anahí: Não tem problema. - Ele beijou sua cabeça e passou os braços pelos ombros dela. Fechou os olhos se aconchegando nele.


Foram pra casa depois de pagarem a conta.

Subitamente é amor - AYA Onde as histórias ganham vida. Descobre agora