Capitulo 163

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Não agüentou vê-la daquele jeito e foi sentando, passou a mão por todas as costas dela desamarrando o biquíni na parte de cima, abocanhou seu seio esquerdo com vontade enquanto a mão possuía o direito. Ela abraçou a cabeça dele, colando a boca em seu ouvido, gemendo fingindo inocência, o tipo de gemido que mais o enlouquecia, sem parar de se mover. Deram um jeito de se livrar da cueca dele enquanto ele acariciava sua intimidade por cima do biquíni, deixando ela doidinha. Mas não demorou muito pra eles estarem completamente nus. Ela enlaçou a perna na cintura dele, sentindo seu membro deslizar pra dentro de si, devagar demais. Os dois gemeram sem deixar de passear as mãos pelo corpo um do outro. Ele a sentia apertar as pernas em volta de si, dedurando que queria mais e dando um prazer inexplicável a ele. Ele sentia as unhas dela entrarem em sua pele com vontade. Também querendo mais, a segurou pelas costas e em um impulso levantou, aquilo doeu um pouco pela posição, mas ela amou a dor, ainda mais quando sentiu o baque das costas no armário de novo.


Anahí: Vai... - Jogou a cabeça pra trás, forçando a cintura dele com as pernas. - Poncho... – Pediu sem paciência.


Ele se movia lentamente segurando o próprio desejo, queria provocá-la.


Anahí: Eu disse vai! - Falou ofegante tentando se mover mesmo esmagada na parede. Começou a bater no ombro e peito dele e isso só aumentou seu desejo.


Ainda o batia e o xingava quando ele estocou fortemente. Ela quase gritou e se agarrou nele. Ele pegou os braços dela e esticou pra cima, prendendo-os. Ai começou as fortes investidas sem parar, ela beijava tudo que via pela frente enquanto a boca dele era só de seu pescoço. A cabeça dela balançava pelos fortes beijos e o corpo dos dois não paravam de se mexer. Eles escutaram o barulho da porta se abrindo e ela abriu os olhos, encontrando os dele já abertos a encarando, ela olhou um pouco assustada. Ele parou com os movimentos pra não continuar o barulho do corpo em atrito com o armário e colocou o dedo na boca dela. Ela escondeu o rosto em seu pescoço liberando a ofegante respiração, e ele a imitou. Quase bateu nela quando ela desencaixou os corpos, mas não teve tempo de reclamar, sentiu as mãos dela rodear seu membro. Soltou um grunhido quase inauditivel em seu ouvido e ela sorriu olhando pro nada. Se ele pensava que ia dominar estava enganado, e ela só vacilou nesse pensamento quando sentiu o dedo dele roçando em sua intimidade. Mordeu o lábio pra não gemer, eles não faziam barulho nenhum, e ao que parecia a pessoa estava tomando banho, ou seja, demoraria um pouco. Ela colou a testa na dele o encarando.


Anahí: Imbecil. - Disse só com os lábios.

Alfonso: Idiota. - Respondeu do mesmo jeito. O prazer estava presente em todos os cantos dos corpos e as pupilas dos dois estavam pra explodir de tão dilatadas.

Anahí – sorriu: Tarado.

Alfonso: Cachorra.


Ele riu quando penetrou um dedo e ela abriu a boca querendo gemer, mas não tinham certeza se o barulho do chuveiro cobriria suas vozes.


Anahí: Poncho... - Pediu se deliciando com sua orelha. – Anda logo com isso. - Gemeu sem conseguir se conter.

Alfonso: Não da. - Fechou os olhos passando o rosto no dela.

Anahí: Da sim. - Tirou a mão de seu membro e pegou a mão dele, pousando a mesma em sua barriga. Lentamente se encaixou nele de novo.

Agora os movimentos eram quase imperceptíveis. Ela guiou a mão dele até seu seio e ele aproveitou a oportunidade apertando o mesmo, e a mão dela continuava lá em cima da dele. Ela apoiou a cabeça pra trás fechando os olhos e sentindo as caricias, com a mão arranhando de leve seu pescoço. Queria que quem estivesse lá morresse naquele box. Pra ele estava perfeito só de ver o rostinho afogueado dela e a expressão de prazer estampada nele. Ela suspirava e mantinha a boca aberta. Até que ouviram o chuveiro ser desligado e ele tapou sua boca com a mão, já que ela respirava alto. Mais uma vez ela o abraçou manhosa. Ainda juntos ouviram a porta ser fechada, mas ele preferiu dar uns segundos.

Subitamente é amor - AYA Where stories live. Discover now