Capitulo 184

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Enquanto ela tratava de desabotoar os botões da camisa dele, ele tratava de desabotoar os botões do vestido dela, que eram poucos, então logo ela estava só de calcinha, já que o vestido não permitia que ela usasse um sutiã. Poncho abaixou todo o vestido dela a olhando nos olhos.


Anahí: Vamos fazer ficar justo. – disse logo o ajudando a tirar a camisa e calça, o deixando só de cueca boxer.


Os dois se olharam e foram de encontro um com outro se chocando e sentindo o calor do corpo um do outro. Não se ouvia mais nada ali, somente o barulho dos beijos que trocavam e os suspiros que soltavam. Suas mãos passeavam livremente pelo corpo um do outro. A saudade era tanta que eles novamente estavam com muita pressa, nada de calma. Ele apalpava cada parte do corpo dela, e ela passava as unhas por toda extensão das costas dele. Eles foram subindo até o último degrau da escadinha e foram se sentando, sem parar de se beijar e se acariciar. Ficaram um tempinho assim, até precisarem de ar novamente e pararem de se beijar e se olharam.


Anahí: Ui Papá! Que fuego! – se abanava.

Alfonso: Você me põe louco. – e a puxou para recomeçar um beijo. Anahí decidiu brincar um pouco e por cima da cueca dele, ela apertou levemente o membro dele, que deu um salto pela surpresa - Você sabe que eu adoro isso né?!

Anahí: Eu adoro brincar com você. – e mordeu levemente o lábio dele, voltando a beijá-lo com muito desejo, e dando leves apertões no membro dele, logo sentindo o mesmo se animar, a fazendo sorrir durante o beijo. Poncho que não era bobo nem nada, e também gostava de fazer Anahí suspirar de desejo, levou a mão até a intimidade dela e deu um leve aperto, ouvindo logo um suspiro dela.

Alfonso: Tá pensando que só você pode e quer brincar? – e procurou desesperadamente pelos lábios dela de novo.

Os dois brincavam um com outro, até a coisa começou a ficar mais quente e Poncho começou a se deitar em cima dela, começando leves movimentos e beijando o pescoço de Anahí, descendo para o ombro, passando as mãos pelos seios dela, beijando a barriga e voltando para os seios abocanhando um com leves chupões e apertando o outro com a mão livre. Anahí arranhava as costas dele com uma mão e puxava os cabelos dele com a outra. Ela tentou e conseguiu, desceu a mão até o membro dele de novo e começou a fazer leves movimentos. Suspiros e estalos eram ouvidos. Poncho voltou a beijar os lábios dela, continuou fazendo leves movimentos sob o corpo dela. Em um movimento rápido, ela se virou e ficou por cima sorrindo maliciosamente para ele. Ela beijou com força os lábios dele, desceu para o pescoço, ombros, peitos, barriga, deu uma leve lambida em cima do cós da cueca dele e se livrou da mesma em menos de cinco segundos. Poncho sorriu e se virou rapidamente também repetindo o feito de Anahí. Ele deu leves chupões pelos seios dela e foi descendo os beijos, antes de tirar a calcinha dela, por cima mesmo ele deu um toque com as mãos a fazendo delirar e arrancou a peça rapidamente. Os beijos voltaram a boca e ao pescoço, enquanto as mãos percorriam vários caminhos pelos corpos dos dois.


Anahí: Mi a-amor... A-agora. – sussurrou no ouvido dele. Alfonso a olhou nos olhos e a penetrou devagar. Começou a fazer leves movimentos de entra e sai devagar, recebendo um puxão dela e um belo beijo de tirar o fôlego. Os movimentos começaram a pegar velocidade, e junto com eles os gemidos e suspiros começaram a aumentar. Poncho pegou as mãos dela e colocou a cima da cabeça dela as segurando e olhando nos olhos dela começou a dar fortes estocadas. Anahí apenas colocava a cabeça pra trás sentindo todo o prazer que ela a proporcionava e os chupões que ele dava nos seios dela. Ela para ajudá-lo começou a se mexer embaixo dele e arranhava as costas do mesmo. Ficaram se curtindo um pouco e logo ela pediu: Mais forte amor, porfa... Mais forte. – disse já sentindo aumentar as estocadas e soltava seus gemidos, ali sabiam que poderiam gritar que ninguém os ouviria com uma festa acontecendo lá fora. Um momento mais e ele parou de beijá-la e a fez o olhar.

Alfonso: Pronta? – ela apenas assentiu e depois de mais algumas estocadas eles se liberaram juntos: E-eu t-te AMO!

Anahí: Eu também te AMO... Muito! – e eles chegaram ao orgasmo juntos. Poncho deu um rápido selinho nela e saiu de dentro dela, a fazendo se levantar, para que ele deitasse e ela ficasse sobre o peito dele.

Alfonso: Uhhhh! Aqui dentro está literalmente uma sauna. – disse rindo.

Anahí: Sim, tá muito quente! – deu um beijinho no peitoral dele - Ain mi amor, hoje está sendo um dos dias mais felizes da minha vida. – levantou a cabeça para olhá-lo: Obrigada!

Alfonso: Não, obrigado você por ter me esperado todo esse tempo. – acariciava os cabelos dela: Eu sei que demorei muito pra definir nosso relacionamento. Mas não foi por mal, eu juro.

Anahí: Eu sei capitão. Fica tranqüilo! Agora não vamos pensar no que já passou, mas sim no que vai vir pela frente. De verdade, eu estou muito feliz hoje. Finalmente estou podendo matar as saudades acumuladas que tava de você. –disse sorrindo.

Alfonso: E você já conseguiu matar a saudade?

Anahí: Claro que no! Ficamos muito tempo longe, não se mata saudade de dias, meses em apenas umas horinhas. – disse maliciosamente se sentando sobre ele, com uma perna de cada lado: Pronto pra mais um tempo capitão?

Alfonso: Pra você eu estou sempre pronto. – disse sorrindo e já começando um beijão.


Já estavam dando um amasso daqueles quando celular de Any começou a tocar.

Subitamente é amor - AYA Onde as histórias ganham vida. Descobre agora