Capitulo 110

371 12 1
                                    

Ela cravou as unhas em suas costas e soltou um gemido não sabia se de dor ou prazer, quando o sentiu entrar com tudo em si. Ele gemeu de alívio. Começou a se mexer já agressivamente. Apertando todo o corpo dela, talvez algumas marcas aparecessem depois. O corpo dela raspava no piso, mas ela não estava incomodada, parecia que tudo lhe dava prazer. Ouvir os gemidos dele em seu ouvido, sentir as mãos quentes em seu seio, barriga, bund*, a fazia perder todos os sentidos. Ela apertava tudo que tinha direito também, arranhando às vezes. Tinham que calar os gritos com os beijos. Ela pedia por mais e ele dava, prolongavam o prazer o máximo que podiam.


Alfonso: Assim? - Sussurrou em seu ouvido.

Anahí - com a visão embaçada: Assim. Assim e mais. - Abriu os olhos e o encarou. - Quero tudo de você. - Ela abria e fechava a boca, querendo gritar, mas nada saia. Sentia ele ir cada vez mais fundo. Suavam e o calor que sentiam era inexplicável. Não respiravam mais direito. - Ai... - As pernas caíram sem forças, mas ela logo as flexionou dando passagem a ele.

Alfonso: Você... Fica... Perfeita... Tendo... Prazer. - Falou com dificuldade pela força que colocava nas penetrações. Mordeu o lábio ainda de testas coladas.

Anahí: Diz... - Segurou o rosto dele. - Já... Já sentiu isso... Com alguém?- Ele negou com a cabeça. Ela deu um tapa na cara dele, que riu surpreso, mas adorou aquilo.- Eu quero ouvir tarado. Diz.

Alfonso: Nunca. - Ela sorriu e ele bateu em sua perna, ela mordeu o lábio fechando os olhos de novo.

Anahí: Agora... Posso? - Agarrou seu pescoço.

Alfonso: To te esperando. - Em uma última estocada ela soltou o prazer que segurava, sendo seguida pelo dele. Os gemidos ecoaram pelo quarto. Ele encostou os lábios nos dela, para não sair mais alto.


As pernas dela se esticaram e ele caiu em cima dela, se virou pra deixá-la deitada em cima de si e não machucá-la.


Anahí: Foi... A melhor... Transa da minha vida. - Disse satisfeita.

Alfonso: É recíproco. - Ela riu e respirou fundo o abraçando. - Cansada?

Anahí: Sim. Vem. - Se levantou e o puxou.

Alfonso: Vai tomar banh... - Se calou quando ela o tacou na cama. - Ué, não tava cansada? - Perguntou sorrindo malicioso quando ela engatinhou pra cima dele. Ele se sentou encostado na cabeceira e ela ficou com o seio na altura de sua boca.

Anahí: To cansada, mas isso não quer dizer que eu não possa me divertir um pouquinho mais. - Ficou beijando o ouvido dele, enquanto ele apertava sua bund* e coxas, sugando seu seio. Desceu um pouco o corpo. - Uh... Já?- O encarou.

Alfonso: Ele ta sempre esperto pra você.

Anahí: Bom saber. - O encarou e encaixou sua intimidade na dele.


Ela fechou os olhos, escorregando lentamente, até todo seu membro estar dentro dela. Jogou a cabeça pra trás. Começou a se mover de cima pra baixo, dessa vez devagar. Não puderam dizer quanto tempo ficaram assim, mas quando sentiram que precisavam de mais, sem falar nada ele pegou sua cintura e a ajudou, aumentando a velocidade dos movimentos, até que ela se liberou. Depois de algumas entradas e saídas foi a vez dele.


Anahí: Agora sim eu to cansada. - Sussurrou com ele ainda dentro dela.

Alfonso: Vem... - A abraçou.

Anahí: Não sai ainda. - O olhou. - Não sai. - Ele sorriu pra ela, ficaram mais um tempo abraçados, fazendo leves carícias nos corpos, até se acalmarem totalmente. - Tudo é diferente com você. - Quebrou o silêncio.

Alfonso: Você é minha caixinha de surpresas, já te falei isso. - Acariciou seu rosto. - Não te solto por nada.

Anahí: Não quero ser solta. Só fica comigo. - Saiu de cima dele e o abraçou, encostando a cabeça em seu peito.

Alfonso: Se quer saber, você veio pra alegrar minha vida. - Ela levantou o olhar. - É verdade. Eu sei que eu posso fazer o que eu tiver vontade sabe? Ser o que eu sou com você e dane-se o mundo. - Ela riu. – Você me ensina coisas que eu nunca parei pra pensar.

Anahí: Eu ensino? - Sorriu feliz.

Alfonso: Você me faz ver as coisas de um modo diferente. Você é expressiva. Se ta feliz fala, se ta triste fala, se quer pular, pula, quer gritar, grita.

Anahí: Já me dei mal por isso.

Alfonso: Mas eu que não era assim como você e me dei muito pior, eu garanto. Eu sei que em você eu posso confiar.

Anahí: Talvez fosse pra nós dois nos encontrarmos e aprender um com o outro. Porque você me ensina muito também.

Alfonso: O que eu te ensinei?

Anahí: Tantas coisas. - Sorriu e foi pegar a cueca dele no chão. - Toma. - Ele vestiu e ela colocou a camisa dele e a calcinha. Se deitou o abraçando de novo. - Você me ensina a ser paciente, a tomar cuidado com as palavras.

Alfonso: Isso porque você é muito estressada. - Apertou seu nariz.

Anahí - fez careta: Eu sei. Parece besta a gente falar essas coisas por tão pouco tempo juntos.

Alfonso: Esses meses foram muito importantes Any. Muito mesmo, você chegou na hora certa.

Anahí: Vai me fazer chorar. – Ele sorriu e ela entrelaçou seus dedos. - Quando você...

Alfonso: Quando eu o que?

Anahí: Se não quiser falar eu vou entender ok?- Ele assentiu. - Quando você diz que pode confiar em mim... Quer dizer que você já confiou muito em alguém e essa pessoa te decepcionou não é?- Ele ficou quieto por um instante. - Não precisa me responder.

Subitamente é amor - AYA Where stories live. Discover now