Capitulo 91

360 12 0
                                    

Sem demorar mais a mesa ficou pronta e entraram. Pediram as bebidas e algo pra comerem. Foi muito divertido, riram, conversaram bastante, contaram piadas, beberam. Pagaram à conta e voltaram pra casa.

Quando desceram do carro Alfonso pegou na mão de Anahí, que sorriu com isso. Apoiou a outra mão no braço dele. Entraram sem fazer barulho pra não acordar as crianças e quem dormia. As mulheres tiraram o salto e cada um subiu para seus respectivos quartos.

Anahí: Hum... – Sorriu quando ele a abraçou por trás carinhosamente a apertando. - Que delícia. - Colocou os braços em cima dos dele, que se encontravam em volta da sua cintura.

Ela largou as sandálias no chão sentindo o carinho do nariz dele por toda a lateral de seu rosto e pescoço. Fechou os olhos quando ele soltou a quente respiração em sua pele. Finalmente ia se entregar e só de pensar na noite que ia ter com aquele homem, seu corpo estremeceu.

Ele alcançou sua boca e ela sem demora aceitou que sua língua explorasse sua boca. A virou de frente e apertou sua cintura, deixando os corpos completamente juntos. Enquanto bagunçava seus cabelos, ela o sentiu descer a mão pra sua perna. O beijo lento foi se transformando, e o desejo cada vez mais ia transparecendo. Desceu a mão arranhando as costas dele por cima da camiseta, assim que chegou ao fim da blusa, colocou as mãos por dentro dela, tendo contato direto com a pele morena. Deram alguns passinhos, até ele se encostar na parede. As mãos dele não paravam de subir e descer pelo corpo dela, que por enquanto só acariciava suas costas.

Quando o fogo subiu mais ele a virou um tanto quanto bruto a encostando na porta. Ela ofegou e sorriu, apertando suas costas ainda mais. Aproveitou para respirar, já que ele se deliciava com seu pescoço e colo. Abriu a saia dela, que estava um pouco levantada já, enquanto ela trancava a porta. Sentiu a saia escorrer por suas pernas e começou a puxar a camiseta dele pra cima. Com a ajuda dele, conseguiu tirá-la e jogá-la longe.

Ele pegou sua coxa firmemente e levantou, apertando com vontade. Nessa posição ela conseguia sentir ele se animando cada vez mais. Ele tirou sua blusa com pressa, não via à hora de tê-la completamente, de tocar seus seios que nunca havia visto sem a presença de um sutiã. Por mais que achasse super sexy ela com aquela calcinha e aquele sutiã pretos, não conseguia parar de pensar nela, sem eles.

A prensou mais forte e ela abriu o botão de sua calça, sem demora a peça foi fazer companhia para blusa dele e as roupas dela. Tudo espalhado pelo chão do quarto. Roupa era o que menos queriam. Ele acariciava toda sua coxa, por todos os lados, ela sentia o desejo aflorar por sua pele como nunca. Mexeu o quadril e encostou suas intimidades, ele gemeu e ela jogou a cabeça para trás.

Ele beijou a parte descoberta de seus seios e foi subindo a mão até chegar neles. As posicionou em suas costas e abriu o fecho do sutiã, que foi afrouxando e expondo os seios mais perfeitos que já havia visto na vida. Ela só suspirou quando sentiu a mão dele se livrar da peça.

Descendo por seu pescoço ele beijou seu seio direito, enquanto acariciava o esquerdo com a mão, ela gemeu quando ele chupou o bico já enrijecido. Apertou uma mão na cintura dele, enquanto a outra puxava seus cabelos. Os movimentos se tornavam rápidos e ela enlouquecia mais, empurrando a cabeça dele contra si. O que aquele homem estava causando nela? Nem ela sabia. Sentia-se submissa aos seus carinhos, às mãos e boca dele. Ele aproveitou cada canto daquele corpo, e ela passava a mão em sua barriga, arranhando e descendo cada vez mais. Às vezes passava a mão por cima de seu membro. Enlaçou as pernas na cintura dele e ele a carregou até a cama.

Ela se virou antes que deixasse ele fazer o que quisesse e ficou com uma perna de cada lado de seu corpo. Foi descendo beijos e mordidas por seu pescoço, colo e mordeu o peito dele com vontade o fazendo gemer e procurar suas pernas de novo. Ela sorriu e desceu os beijos por sua barriga e coxas. Subindo de novo, distribuindo leves chupões por todo seu corpo. Suas mãos se encontraram com o membro pulsante e o acariciou por cima da cueca mesmo. Ele virou de novo com agressividade e pressionou seu membro contra a intimidade dela, enquanto abocanhava seus seios de novo.

Ela gemeu chamando seu nome assim que ele passou o dedo por cima de sua calcinha, aonde sentiu o quão excitada ela estava. Resolveu brincar um pouco com ela pressionando os dedos, estimulando seu prazer. Ela se contorceu fechando os olhos, controlando os fortes gemidos. A mão dele foi substituída pelo membro, onde ele simulava o ato sexual.

Se agarrou nele e se era pra brincar ela também brincaria. Ondulava seu corpo e ele gemia em seu ouvido, a provocando. Sem agüentar ela começou a abaixar a cueca boxer branca que ele usava, se livraram da mesma e logo depois da calcinha dela.

Subitamente é amor - AYA Where stories live. Discover now