Capitulo 66

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O interfone tocou e Christian desceu pra pegar as pizzas.


Alfonso: Eu to sem fome.

Anahí: Eu também. To cansada, quero dormir.

Dulce: Sei, acho bom respeitarem o teto onde eu moro. - Falou se fingindo de brava. Anahí riu e enlaçou as pernas em Alfonso.

Alfonso: De novo?

Anahí: Si. Por favor? - Pediu manhosa e ele a levantou, ela ficou de cavalinho. - Boa noite. - Mandou beijinhos e foram pro quarto.

Alfonso: Ta entregue.

Anahí: To entregue e vim com um brinde. - Sorriu e deu um selinho carinhoso.

Alfonso: Hum... Any. - Riu escapando dos selinhos. - Eu vou me trocar de novo.

Anahí: Não demora ta? - Pediu fofa. - To com sono e quero dormir com você.


Se jogou na cama, ligando a televisão em seguida. Logo ele se deitou a abraçando por trás. Beijou seu ombro e ela se aninhou a ele. Dormiram assistindo a um filme e entre carinhos. Na manhã seguinte Alfonso abriu os olhos devagar e a viu de olhos fechados, barriga para baixo e com a mão enlaçada na mão dele. Sorriu. Ela parecia um anjo dormindo. Ok parecia um anjinho de qualquer jeito, mas assim, com a expressão tranqüila, um leve sorriso nos lábios e esparramada na cama, estava simplesmente perfeita. Ela era diferente de todas suas antigas namoradas, não foram muitas, mas ela era diferente de todas as mulheres que conheceu. Ela conseguia o fazer rir em qualquer circunstância, conseguia fazer ele ficar bobo com um simples gesto. Aquela loirinha, mesmo sem saber, curava a maior ferida que tinha no coração, não o machucava mais, mas estava lá. Era delicada ao mesmo tempo em que era explosiva, era menina e ao mesmo tempo mulher, e que mulher, pensou ele. Não era do tipo que alguém dominava e nem do tipo que queria tudo de seu próprio jeito. Passou a mão pelo rosto dela, devagar sem acordá-la. Ela respirou fundo e sorriu, acomodando melhor a cabeça no travesseiro.

Subitamente é amor - AYA Where stories live. Discover now