Capitulo 177

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No meio do caminho algumas pessoas da família dele vieram cumprimentá-la, o que o deixou irritado, será que sempre iriam atrapalhar? Finalmente ele conseguiu levar ela um pouco afastada de todos.

Anahí: To com medo de você, vai me matar, esconder meu corpo e não deixar pistas depois? Vão saber que foi você hein! E eu vou voltar da outra vida pra puxar seu pé durante a noite.

Alfonso - riu: Bobinha. Senta aqui.

Anahí: Prontinho. Dime que quieres ahora? - Ele sentou ao lado dela no degrauzinho que subiam para ir à piscina.

Alfonso: Bueno. Eu to tentando te falar isso, mas parece que ninguém nos deixa em paz.- Beijou sua mão.- E também preciso te entregar uma coisa sua há muito tempo que ficou comigo. Na verdade duas.

Anahí: Acho que ninguém vem agora. - Sorriu apertando as mãos deles.


Ele pegou o rosto dela com as duas mãos e se aproximou. Ela começou a fazer um leve carinho na perna dele, sem malícia e ele deu um selinho delicado. Já separados, sem desencostar as testas ele sorriu, e ela se lembrou que precisava respirar só depois de alguns segundos. Ele ficou fazendo carinho em suas bochechas com o dedo.

Alfonso: Any... - Ela assentiu pra ele prosseguir. - Eu amo você. - Ela sorriu e uma lágrima caiu de seus olhos. - Amo desde o primeiro momento juntos. Eu amo muito. - Fez uma pausa. - Meu amor.

Anahí - em um sussurro: Eu também te amo muito.


Lentamente ele pousou a mão esquerda na lateral de seu rosto, encostando os lábios novamente. Se abraçando mais, aprofundaram o beijo. Talvez o beijo mais lento que já trocaram em todo tempo juntos. Agora era certo, era lindo, era... Pra sempre.

Ela sorriu ao pensar isso no meio do beijo. Suas mãos escorregaram para sua nuca e seus cabelos, enquanto as dele eram de sua cintura e seu braço, onde ela sentia o carinho subir e descer. As cabeças trocavam de lugar conforme necessitavam de ar, e o beijo era retomado. Quando ele lhe deu selinhos molhados encerrando o beijo ela permaneceu de olhos fechados.


Alfonso: Hei... – Chamou carinhoso e passou o indicador em seu lábio e ela o encarou.

Anahí: Oi. - Respondeu fofa ao ver que ele ficou em silencio.

Alfonso: Só queria ver seus olhos. – Contornou os mesmos com a boca.

Anahí: Eu te amo. - O abraçou forte ao sentir o arrepiou tomar conta de si. - Acho que hoje é o dia mais feliz da minha vida. - Ele sorriu e beijou sua testa assim que ela se recostou nele.

Alfonso: Te devo duas coisas lembra?

Anahí: O que? - Olhou pra cima procurando seus olhos e ele pegou a mão dela, guiando-a. - Que isso? - Arregalou os olhos e puxou a mão - Ta doido? Aqui?

Alfonso – gargalhou: Sua taradinha. Minha safada mais linda. - Mordeu todo o pescoço dela que o batia pedindo pra parar. - Não é isso. Me dá sua mão.

Anahí: Jura? - Ele assentiu e ela ainda desconfiada lhe deu o que pediu.

Alfonso: Não vale olhar. Só quando eu disser. Ta?

Anahí: Ta, eu prometo.


Sorriu e escondeu a cabeça no pescoço dele, fechando os olhos e sentiu uma coisa dura em sua mão. Ele pegou o pequeno objeto com a mão dela e assim que tirou de seu bolso ele beijou seus cabelos.

Subitamente é amor - AYA Where stories live. Discover now