Finalmente, um epilogo

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Alguns anos depois... do último capítulo

Anne: Elizabeth, por Deus! - Anne revirava os olhos pra própria filha, agora com 16 anos.

Lizzie: O que há com você, mamãe? O garoto é um idiota, e ele me enche o saco sempre. Não vou suportar isso quieta. - Era ruiva, uma beleza incomparável. Os olhos verdes como o do pai.

Gilbert: Filha, nós entendemos. Mas se a senhorita Stacy os colocou juntos, então terão de fazer o trabalho juntos. - Falou calmamente tomando o café.

Cordelia: Porque diabos é que você não assume que está apaixonada por ele? - perguntou, desbocada, feito a mãe. Cordélia Francesca tinha 15 anos, assim como seu gêmeo Matthew.

Anne: Cordélia, tenha modos! - Repreendeu a filha.

Matthew: Mas mamãe, Frannie tampouco está mentindo. Eles se beijaram. - Falou óbvio, também revirando os olhos, querendo encerrar aquela discussão idiota. E defendendo Frannie, feito sempre.

Lorenzo: Não acredito! - Falou realmente surpreso, esse tinha 13 anos e era sereno feito Gilbert. - Como pode? Você o odeia Lizzie! - Continuava sereno.

Os quatro agora discutiam entre eles.
Anne apenas caiu pra trás, se sentando no sofá. O marido a abraçou de lado, se divertindo com a confusão. Aquilo só pioraria, é claro. Diana e Jerry chegaram com Shirley e Marilla . E então Cole com o pequeno Joseph, bebê que havia adotado com o marido á dois anos.
Ruby e Moody chegaram com seus seis filhos: Anne com 15 anos, Natalie com 14, Giovanni com 12, Bruna com 10, Clarice com 8 e Luna com 3 anos, era a última filha do casal.
E aí vieram Tillie com seus seguranças, já que não podia mais viver sem eles, era extremamente famosa e querida. E por fim Jane e Josie, com Isis, Cristopher e Alfonso, os três adotados, sendo uma escadinha com 8, 7 e 6 anos.

Uma mesa enorme estava na mansão de Gilbert e Anne, estes tinham carreias promissórias e Gilbert era o melhor médico do país, sendo convocado até pra trabalhar em países vizinhos.
Todos falando ao mesmo tempo, uma gritaria enorme. As crianças estavam na ponta, mas essas não faziam tanto barulho quanto adultos e adolescentes.

O problema de verdade veio quando alguém atravessou a porta: Diego, que apesar de 2 anos mais velho, era melhor amigo de Matthew. Ele tinha sido convidado pelo mesmo. Entre ele e Lizzie, existia uma relação complicada. Ela o odiava, e ele a pirraçava de todas as formas possíveis. Mas haviam se beijado, e pior pra eles, gostaram e muito.

Lizzie: Diego, o que faz aqui? - Questionou, tentando não ser rude, mas falhando miseravelmente.

Matthew: Lizzie, se coloque no seu lugar, ele é meu convidado! - Rosnou para a irmã.

Lizzie: Escuta aqui Matthew. - Essa levantou o tom de voz, e todos a mesa pararam o que estavam fazendo pra observar. Era a própria Anne naquela idade. Era extremamente impulsiva.

Anne: Elizabeth, já é a terceira vez hoje, repito, tenha modos. Nós precisamos conversar! - Falou, repreendendo a filha, dura.

Odiava fazer isso e sabia que no fim das contas, a filha estava fazendo o que ela teria feito, mas precisava fazer seu papel de mãe.

Anne: Diego, querido. - Sorriu pro menino, que nem se importava com as birras de Lizzie. Apontou pra cadeira ao lado de Lizzie. Gilbert a olhou, condenando - a, pois ocupava aquela cadeira até então. Mas conhecia sua esposa e por dois motivos levantou-se: tinha uma mulher brava e conhecia a fúria de um caderno, além do fato de ter certeza que ela sabia o que estava fazendo. - Sente-se, é uma honra ter a sua companhia, desculpe a minha filha rebelde e desagradável.

Aquele com o início depois do fim...Where stories live. Discover now