Capítulo 31

8K 549 223
                                    

Dedico esse capítulo a aniversariante do mês, shepherdobrev !🖤

Feliz vida, obrigada por todo o seu carinho. Todos os bons desejos e sentimentos pra você!

Desejo que estejam todos bem. Espero que gostem desse capítulo. Demorei a atualizar porque estive doente, com chicungunya, não desejo essa doença nem pra Luciana (será?).

Elizabete

Era sexta-feira. Tinha sido uma semana lenta. Sem muitos acontecimentos.

Sim, Marcus ainda insistia para que eu voltasse a dormir em sua casa todas as noites. Me chame de teimosa, eu não ligo. A cada dia que passava eu tinha ainda mais forte o sentimento de estar fazendo a coisa certa.

De todo modo, fazer o certo não significava que eu não sentia sua falta. Eu sentia e muito. Sentia falta da nossa rotina, de dormir em seus braços, e de não conseguir dormir porque ele era insaciável...

Eu estava me sentindo um pouco carente? Sim. Cheia de tesão? Com certeza, mas isso era bom. Tinha planos de passar o final de semana com ele e estava cheia de expectativas. Se é que me entende.

Essa noite eu estaria dizendo sim, mas no momento eu deveria estar concentrada no meu trabalho.

Tinha que organizar as fichas dos pacientes. Arquivar os pacientes antigos e remanejar os mais recentes. Marcus estava em uma frontoplastia e pelo que eu sabia já deveria estar terminando.

Me abaixei buscando uma ficha que tinha caído e foi assim que Marcus me encontrou.

— não há nada que eu queira fazer mais - me ergui quando ouvi sua voz — do que dobrar você sobre a minha mesa - me virei sentindo meu corpo reagir as suas palavras — estou curioso para saber que calcinha você escolheu. Eu levantaria sua saia...

— Marcus...

— eu poderia bater em sua carne apenas pelo prazer de ver minhas marcas em você - Marcus veio me abraçar, ele apertou minha bunda e eu protestei antes de movê-la para minha cintura, eu tentei disfarçar, fingir que não estava afetada — porra, amor, amo sua bunda.

Eu ainda estava com a respiração difícil.

— você não pode ficar me apalpando em qualquer lugar.

— você vai me processar?

Ele tinha um sorriso, mas eu notei o tom rouco em sua voz. Seus pensamentos ainda estavam em mim dobrada sobre a mesa.

— ainda não, mas se continuar eu creio que vá ser o único jeito de poder trabalhar em paz.

Eu sorri abertamente quando ele lançou um olhar sugestivo. Como se estivesse pensando em algo.

— tenho muito dinheiro, posso pagar quantos processos você levantar contra mim. Sua bunda vale o risco.

Eu não pude conter o riso. Um riso de pura satisfação.

— Também amo sua bunda - confessei recebendo seu sorriso convencido.

Marcus pegou a ficha da minha mão colocando sobre o móvel.

— gostaria de te levar a um lugar que encontrei. Pensei em você assim que o vi - ele falou em um tom de voz solene.

Sorri assentindo.

— temos uma hora e meia antes que você precise ir para a faculdade. Podemos sair agora se você quiser.

— eu quero, com certeza. Estou muito curiosa.

A Obsessão de MarcusWhere stories live. Discover now