Capítulo 8. Perguntas para Gabriela.

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Na primeira imagem antes do título, tem um carro de ambulância e como se tivesse em velocidade

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Na primeira imagem antes do título, tem um carro de ambulância e como se tivesse em velocidade. Está na rua e ao redor está de noite.
Na imagem seguinte depois do título é a imagem de Gabriela. O nome do capítulo é - Capítulo 8. Perguntas para Gabriela.

Vamos para a história!

Fico tremendo minhas pernas sentada no sofá da sala da minha cunhada. Minhas pernas tremem quando estou nervosa.

Escuto o carro da ambulância e o carro da polícia. Coloco as mãos no ouvido. Esse dia podia acabar logo!

Minha cunhada está sentada do meu lado. Já bebeu água três vezes.
Meus sogros foram com meu pai visitar minha mãe.

Então meu irmão aparece com o detetive William.

Eu levanto do sofá e meu irmão me abraça. Eu o abraço de volta.

- Tome água e coma alguma coisa. - Digo. - E principalmente tome um banho. Isso pode melhorar um pouco.

- Realmente não comi e nem tomei banho desde que cheguei. - Ele diz chorando.

Então paramos de nos abraçar e minha cunhada levanta do sofá e segura na mão do meu irmão e vão em direção ao corredor que tem a cozinha.

- Pode ser você então. - O detetive William diz me olhando.

Aparecemos no quarto da minha cunhada.

Respiro fundo e sento na cadeira. Minhas pernas não param de tremer. Eu pego a coberta na cama da minha cunhada e cubro as pernas.

Não quero esse detetive olhando vai logo querer me julgar.

O detetive se aproxima de mim e diz:

- Já que a senhorita é próxima da dona do quarto, sente-se na cama, por favor.

Respiro fundo e sento na cama junto com a coberta.
O detetive senta na cadeira e fica com postura reta.
Eu também estou com postura reta.

Ele diz:

- Obrigado. Começamos quando estiver pronta.

Respiro fundo e fecho os olhos.

Vejo minha irmã se despedindo de mim na cozinha da nossa casa e subindo a escada. Todos estavam na cozinha animados. Principalmente eu, pois, iria sair escondido dos meus pais para uma festa.

Abro os olhos e lágrimas caem nos meus olhos.

- Antes de perguntar, me deixe fazer uma pergunta. - Digo.

- Sim. - Ele diz.

- Porquê minha irmã morreu? - Digo nervosa e fico sem postura reta, deixo meus cotovelos nas minhas coxas e as mãos cruzadas. Olhando o detetive, eu digo: - O que aconteceu? A polícia não chegou a tempo? Ela estava morta? Eu não consigo acreditar!

Se houver um crime... Eu não sou o culpado!Onde histórias criam vida. Descubra agora