Capítulo 10. O suspeito.

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Imagem antes do título, é uma caixa marrom simples e como se fosse uma caixa de presente

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Imagem antes do título, é uma caixa marrom simples e como se fosse uma caixa de presente.
Depois ďo título tem uma foto do personagem Gabriel. O nome do capítulo é - Capítulo 10. O Suspeito.

Vamos para a história!

Estou tomando chá que minha irmã do meio fez. Ela me ofereceu pão, mas, agora não consigo comer nada.
Queria poder pegar meu violão em casa para tocar, quando toco me sinto mais calmo. Aprendi a tocar em um um curso quando eu era criança.

Eu e minha irmã estamos na cozinha sentados nas cadeiras em frente a mesa redonda de madeira. Ela também toma chá.
Estamos ainda na casa dos meus sogros.

Minha sogra que nos viciou em chá quente. Ela e meu sogro já gostam. Enquanto meus pais amam café.
Eu e minha irmã Gabriela também prefirimos café, mas, estamos nos acostumando com o chá e também é bom.

Um polícial aparece. Como todos os policiais desse bairro, ele usa o uniforme que é uma camiseta com manga da cor verde escuro e na camisa tem botões. Um lado da manga da camisa tem a bandeira do Brasil. E o outro lado da manga da camisa tem o brasão dos policiais. E na camisa tem um bolso no lado direito e outro bolso no lado esquerdo que tem um crachá desse policial.
O policial usa uma calça apertada da cor verde escuro, tem um cinto, tem um coldre de perna com uma arma e tem.

O polícial diz:

- Olá. Venho avisar que enquanto investigamos a morte da irmã de vocês... Irão ter carros de policiais por perto de vocês em todo lugar que vocês forem.

- O quê? - Digo surpreso.

- Pedimos para vocês não irem para muito longe, só mesmo o que precisam fazer, escola ou faculdade, trabalho. Esses tipos de lugares. - O polícial diz.

- Somos suspeitos? - Minha irmã pergunta.

- Todos dessa rua são suspeitos. - O polícial responde. - E também uma pessoa de fora.

- Que pessoa? - Minha irmã diz.

Eu lembro de João e sorrio.
O polícial só pode está se referindo a João!

- Irão investigá-lo não é? - Eu digo e paro de sorrir, mas, estou aliviado. Eu digo: - Muito obrigado.

- Investigar quem? - Minha irmã pergunta.

- João. - Respondo. - O antigo amigo da nossa irmã.

- Mas, ele nem mora perto dessa rua. - Minha irmã diz confusa. Ela olha para o policial e diz: - Tem alguma prova pra ele ser suspeito?

- Não posso falar mais nada no momento. Não disse que é João. - O polícial diz.

Ele sai da cozinha.

Fico surpreso.
Acharam alguma coisa. Pensei que só iriam investigá-lo porque eu pedi. Mas, com certeza acharam algo.
Minha nossa... Será que acharam a caixa com o presente que João deu pra Ana? Será que minha namorada também vai ficar encrencada por ter guardado a caixa? Pois, devem ter achado aqui. Ou Beatriz já conseguiu queimar tudo? Espera... Eles nem começaram a investigar as casas, só as pessoas.

Se houver um crime... Eu não sou o culpado!Where stories live. Discover now