Capítulo 26. A vida do detetive William.

11 2 2
                                    

Antes do título tem um vídeo com a música do desenho SUPERBOOK que é um desenho bíblico e foi o que imaginei os personagens assistindo nesse capítulo

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Antes do título tem um vídeo com a música do desenho SUPERBOOK que é um desenho bíblico e foi o que imaginei os personagens assistindo nesse capítulo. Essa música toca na abertura do desenho e esse vídeo mostra alguns momentos dos episódios. Recomendo demais caso você não assistiu, convide alguma criança para assistir com você. Até mesmo ouvir!

Depois do título tem a imagem que será usada nos capítulos do detetive William. A imagem tem u quadrado marrom, no meio da cor laranja o nome William. Abaixo do nome tem o emoticon que uso quando falo do William, pois é um homem da pele negra parecendo detetive, com chapéu, terno e lupa. E ao lado desse homenzinho emoticon tem o emoticon de uma cruz ao redor cinza.
🕵🏾‍♂️🎚
Nome do título - Capítulo 26. A vida do detetive William.

Vamos para a história!

Estou sentado na cama de casal do meu quarto.
Estou lembrando dos suspeitos que pode ter matado a jovem Ana Tourinho. Eu diminuir a lista de suspeitos.

Lembro do irmão mais velho da vítima. Gabriel Tourinho.

Quando fiz perguntas para ele com o gravador de voz... Ele estava nervoso e seria óbvio afinal tinha descoberto que a irmã morreu.
Mas, o que fica na minha cabeça é que ele as vezes tentava mudar de assunto enquanto respondia minhas perguntas.
Talvez seja o jeito dele, mas, isso me fez desconfiar ainda mais. Também cruzava os braços e mostrava nervosismo e também pode ser sinal de postura defensiva. Ele não tinha medo ou algum outro motivo para me encarar. Ele me olhava mesmo nos olhos, raramente desviava o olhar. Isso é bom. Ou ele já está tão acostumado a mentir que mente olhando nos olhos da pessoa.

Infelizmente preciso melhorar como detetive.

Eu levanto da cama e pego na única gaveta da mesa do computador o gravador de voz.

Lembro também quando fiz as perguntas para a irmã da vítima. Gabriela Tourinho.

Não gostei quando ela quis culpar os policiais pela morte da irmã. Isso foi suspeito, mas, também muitos brasileiros culpam os policiais por tudo e sinceramente eu concordo que os policias poderiam ser melhores.

Na cidade que eu fiquei por um tempo e lá conheci minha esposa. A cidade é aqui no Brasil, sou do Brasil. Nessa cidade que fiquei, os policiais eram melhores, mas, ainda assim podiam melhorar ainda mais.

Já os policiais daqui da minha cidade não são muitos bons.

Eu gostei daquela cidade e ficaria morando lá com a minha esposa. Mas, preferir me mudar, voltar para essa minha cidade, onde eu nasci, pois, estava preso em um caso na outra cidade que não conseguir resolver e isso mexeu comigo.
Então me mudei para tentar esquecer. E claro minha família veio comigo.

Se houver um crime... Eu não sou o culpado!Onde histórias criam vida. Descubra agora