Capítulo 33. Momento no hospital.

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Na imagem antes do título tem uma jovem de costa mostrando o cabelo ruivo até quase perto do bumbum ondulado

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Na imagem antes do título tem uma jovem de costa mostrando o cabelo ruivo até quase perto do bumbum ondulado. Mas Gabriela o cabelo é até as costas. Ela usa algo que parece vestido preto ou capa preta.
Depois do título é a imagem que uso nos capítulos de Gabriel.

Vamos para a história!

Não acredito que estou no hospital.
Não quero estar aqui. Só me lembra doença, morte, tristeza.
Sei que os médicos fazem o que podem para nos ajudar, mas, no momento detesto esse lugar.

Eu cresci detestando hospital, afinal é deprimente, muitas pessoas morrem. Quando eu ficava doente fazia de tudo para não vim. Mas, depois meu pai foi me mostrando algumas coisas e acabei querendo ser médico.

Só que quando minha irmã morreu, eu odiei novamente o hospital, não conseguia sentir mais vontade de ser médico. Porque o que adianta trabalhar como médico e não conseguir salvar todas as vidas?
Os médicos não conseguiram salvar minha irmã.

Só que resolvi tentar parar de pensar assim, lembrando das vidas que meu pai já ajudou e então resolvi continuar estudando para ser médico. É uma vontade que entrou no meu coração, não posso desistir. E quando estou na faculdade eu amo estudar, nem lembro que não queria estudar por causa da minha irmã Ana.

O detetive William quis vim aqui para ter certeza que o homem que teve ataque cardíaco esteja bem.
Eu pedi para William me levar em casa primeiro, mas, ele disse que já tinha um hospital aqui perto, que não iriamos demorar.

Estamos na sala de espera. Quando estávamos no carro dele o detetive ficou orando em silêncio e então não conversamos.

Antes a gente se deu muito bem. Temos gostos parecidos. Como por exemplo amamos assistir filmes e séries de mistério e suspense. A comida favorita dele é macarrão com galinha e a minha também. Ele tem cinco irmãs, eu tenho duas, mas, o que temos em comum é que somos os únicos homens da casa. Tirando nossos pais.

Então acabei me idenficando com esse detetive e julgando ele errado. E ele não vive me julgando como Ana fazia.
E pelo visto tem um bom coração para vim até aqui saber se o homem está bem e ainda falou belas palavras para o homem que desmaiou. Achei isso do detetive um pouco metido e também só procurando razão para evangelizar alguém. Mas, tenho que admitir que foi algo bom.
Eu só fiquei assustado e queria sair de lá. Não queria ver um homem morto na minha frente.

Então um médico aparece e o detetive levanta do banco grande e o médico diz:

- Ele está bem. E imagino que o senhor é o homem que ele quer ver. Ele descreveu sua aparência.

- Graças a Deus ele está bem. - Detetive William diz respirando fundo.

Eu levanto do banco e digo:

Se houver um crime... Eu não sou o culpado!Where stories live. Discover now