Capítulo 9. Perguntas para Beatriz.

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Na imagem acima antes do título tem uma jovem de costa olhando para a janela

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Na imagem acima antes do título tem uma jovem de costa olhando para a janela. A janela dá para enxergar uma casa, imagino sendo o condomínio. A jovem está com cabelo solto e usando jaqueta xadrez. Como imagino Beatriz. Deixei a foto em preto e branco, pois o cabelo não parecia preto e o de Beatriz é preto.

Na imagem depois do título é Beatriz como vocês sabem. Nome do capítulo - Capítulo 9. Perguntas para Beatriz.

Estou na sala com as pernas cruzadas. Gabriel está tomando banho no único banheiro que tem na minha casa, fica perto da cozinha. Uso meus fones de ouvido que são grandes e estou ouvindo música do celular, gosto de ouvir músicas de rap e hip-hop.

Eu deixei o presente que o antigo amigo de Ana deu pra ela, deixei na estante do meu quarto. Que é um livro. Mas, dentro está marcado com marcador em algumas frases do livro. É um livro cristão de ficção.

O amigo dela marcou as frases que demonstrava o quanto ele se importava com a amizade deles e frases parecidas sobre eles.
Ele foi embora dessa cidade porque alguns ladrões não gostavam dele e poderiam fazer algo ruim com Ana. E também Ana insistia demais para ele conhecer Jesus.

Sei disso, pois, li a carta que ele escreveu para Ana e depois rasguei, molhei e joguei fora.
Mas, eu sei que antes Ana já tinha lido a carta, pois o envelope estava aberto e também ela viu o livro. Ela até mostrou a carta para mim e Gabriel e nós dois discutimos com Ana.

Agora esse livro eu não tenho como esconder agora. Espero que pensem que é meu quando investigarem minha casa.

Com a mão direita eu fico puxando meu cabelo atrás.

Estou nervosa, mas, não por causa das perguntas que o detetive irá fazer. E sim por causa da minha cunhada que nunca mais verei.

O detetive William sai do corredor dos quartos e Gabriela vem atrás dele.

Eu tiro os fones do ouvido e deixo no sofá junto com o celular e levanto do sofá e já fico indo em direção ao meu quarto.

Entro no meu quarto e sento na cama.

O detetive William aparece e diz:

- Então já está pronta pra falar?

- É claro. - Digo.

Ele senta na cadeira que tem em frente a minha cama. Uma cadeira macia e ao lado da cadeira tem uma mesa com meu computador. E tem um livro em cima da mesa que estou lendo.

O detetive fica sentado com uma postura reta.

O detetive pega um gravador no bolso da calça e eu digo:

- Preferem gravar agora e não anotar? Tudo fácil pra vocês, não é?

- Algum problema com isso? - Ele diz deixando o gravador na mesa ao lado de minha cama.

Se houver um crime... Eu não sou o culpado!Where stories live. Discover now