Capítulo 39. O Sequestro.

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Na imagem acima antes do título tem uma foto de uma grade e o chão parece de cimento, não dá para ver a foto direito

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Na imagem acima antes do título tem uma foto de uma grade e o chão parece de cimento, não dá para ver a foto direito. Parece em preto e branco.
Depois do título tem a imagem que uso nos capítulos do João. Para lembrar qual a imagem que uso nos capítulos dos personagens, olhar os primeiros capítulos que as descrevi. 
O nome do título desse capítulo é Capítulo 39. O Sequestro.

Vamos para a história!

Fico tomando o café da manhã com meu amigo Guilherme e também o policial Mateus. Esse policial está se tornando meu amigo.

Depois de ter feito tanta coisa ruim sendo criminoso.. Sou perdoado por Deus e ainda viro amigo de um policial. Estou feliz com essa vida.

Ficamos conversando sobre o policial visitar a igreja do meu amigo Guilherme. Ele diz que quer visitar sim. Diz que a maioria da família dele são ateus. Nunca foram atrás de saber a verdade, só acharam algumas coisas da bíblia impossíveis de acontecerem.
Eu disse que meu Deus é realmente o Deus do impossível e que para conhecê-lo precisam buscá-lo.
Mateus acredita na bíblia, mas, não em tudo. Mas, está orando para sua filha ficar melhor. Ela está com câncer e também já oro por ela e para Deus fortalecer Mateus e sua esposa.

Então alguém bate na porta do meu apartamento.

Eu digo:

- Já volto.

Eu saio da cozinha e abro a porta do meu apartamento.

Vejo um homem alto, magro e com cabelos longos liso da cor preto. Ele me olha com seus olhos castanho escuro e sorrir dizendo:

- Bom dia, João Duarte.

Tem um policial ao lado dele e um homem atrás de costa e que tem tatuagens no pescoço.
Então percebo pelas tatuagens do pescoço e também dos braços atrás que ele tem tatuagens de cobras.

Não é possível...

Então esse outro homem vira em minha direção e sorrir dizendo:

- Quanto tempo, João.

Eu me arrepio.

É Diogo! Meu antigo amigo de rua.
Na verdade nunca foi meu amigo, ele tentou me roubar, roubar as drogas que eu usava. Ele e outros homens falsos. Eles poderiam ter me pedido, mas resolveram me agredir e me roubar, quase me mataram. Eles queriam me matar.

- Diogo. - Digo ainda lembrando seu nome.

- Que bom que se lembrou de mim. - Diogo diz.

- Com essas tatuagens impossível esquecer. - Digo olhando as tatuagens nos braços dele.

- Verdade, eu fiz você tatuar também. - Diogo diz e rir. Ele diz: - E você está careca. Combinou mais com você ficar careca.

- Obrigado. - Digo incomodado. - Mas, acho que meu dia não vai ser agradável hoje não é? - Ele para de rir aos poucos e eu digo: - Continua no crime, Diogo?

Se houver um crime... Eu não sou o culpado!Where stories live. Discover now