Capítulo 30. Uma ideia.

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Antes do título tem o vídeo com a música Volte e Vê Banda Universos

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Antes do título tem o vídeo com a música Volte e Vê Banda Universos.
Depois do título tem a foto que sempre coloco nos capítulos de Gabriel.
Nome do título - Capítulo 30. Uma ideia.

Vamos para a história!

Acabei chegando atrasado na faculdade. Perdi as primeiras aulas do meu curso. Algumas pessoas ficam me olhando quando eu chego e já começam a fofocar.
Vejo Cléber que acena para mim com a mão, eu sento perto dele.
Fechamos nossas mãos e batemos uma na outra nos cumprimentando.

Não consigo parar de pensar no que fiz com Beatriz. Nunca devia ter batido nela e eu nunca bati!
Mas, vê-la me acusando de ter matado Ana me deixou pirado!
Fiquei até depois pensando e se ela machucou a minha irmã? Já que elas as vezes discutiam. Não se entendiam.
Talvez Beatriz queira me culpar para não culparam ela.
Eu ainda vou falar isso pra ela. Se ela pode me acusar, eu também posso acusá-la.
Mas, também quero pedir desculpas. Nunca apoiei homem batendo em mulher. Nem mulher batendo em homem.

Quando esfriei a cabeça e pensei melhor... Fui pra casa e me arrumei para a faculdade. Beatriz não estava mais lá.
Triz saiu com o detetive. Gabriela disse que o detetive William também saiu com ela.

O que esse cara está armando? Tem alguma coisa errada. Será que ele já sabe quem é o culpado e está esperando o culpado confessar?

Depois das aulas chega o intervalo. Cléber me chama para conversar aqui mesmo na sala. Esperamos todos saírem.

Quando todos saem, Cléber diz:

- Eu tenho uma ideia para você encontrar os homens na floresta.

- Que ótimo, pois, não faço ideia como ir pra lá sem a polícia. - Digo me animando.

- Você vai me emprestar o seu carro, pois, se você for com o seu carro para fugir chamará mais atenção. Então eu vou no seu carro.

- De boa, você sabe dirigir sua moto e um carro.

- Exatamente. Então, eu te encontro em frente a faculdade com o seu carro.

- E como me livro da polícia?

- Vou chegar nessa parte. - Cléber diz levantando da cadeira. Ele fica em minha direção me olhando e diz: - Então, você diz a polícia que vai me emprestar o seu carro e eu vou lá buscar. Acho que não vai ter problema, eles já devem ter investigado os carros.

- Sim. - Lembro. - Os carros do condomínio já form investigados, eu até já dirigi. Mas, a casa dos meus pais ainda investigam. Por isso não vim a faculdade antes. E agora os policiais investigam também as pessoas de fora do condomínio.

- Sério? - Cléber diz surpreso. - Novos suspeitos? Pensei que isso já estava perto de acabar.

- Está muito longe de acabar, meu colega. - Digo chateado.

Se houver um crime... Eu não sou o culpado!Where stories live. Discover now