Capítulo 38. A carta.

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Na imagem antes do título tem um carro, mas, mostrando só o banco da frente com um chapéu preto em cima, e o volante na frente e um pouco da porta e também mostra a marcha do carro ou como parece ser chamado caixa de câmbio

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Na imagem antes do título tem um carro, mas, mostrando só o banco da frente com um chapéu preto em cima, e o volante na frente e um pouco da porta e também mostra a marcha do carro ou como parece ser chamado caixa de câmbio.
Amei essa imagem que queria algo que representasse o detetive.
Depois do título tem a imagem que sempre uso no capítulo de William. Nome do título Capítulo 38. A carta.

Vamos para a história!

Fico jantando com minha família e então meu celular toca.
Todos dissemos:

- Sem celular no jantar.

Meu celular está na sala. Eu deixo tocar.

- Não acredito que alguém esteja ligando uma hora dessas. - Minha filha usando macacão jeans diz.

- Deve ser do trabalho, mas, depois eu olho. - Digo. - Família em primeiro lugar.

Sorrimos.

- Como está sendo o caso, papai? - Minha filha usando vestido diz.

- Já vou amanhã conversar com a família de Ana Tourinho. - Digo. - Não podemos prender João sem provas. A corrente pelas investigações não mostra que foi ele que matou Ana.

- Graças a Deus! - Minha esposa diz. - Tenho certeza que João Duarte não mentiu quando disse que é cristão. Um homem de Deus meu amor! Deve ser perseguição do maligno.

- Pode ser. - Digo. - E não esqueça meu amor, ele prefere ser chamado de João Silva. O sobrenome da mãe. E eu lembro que percebi desde que o vi que ele é cristão. Deus é fiel e cuida do seus.

- Amém. - Meus amores dizem.

Terminamos de jantar e ajudo minha esposa a lavar tudo.
Ensinamos que nossas filhas só irão aprender a arrumar a casa quando tiverem treze anos.
Achamos que elas tem que aproveitar a infância só brincando e estudando.

Eu digo:

- Eu termino aqui, querida, coloque elas na cama.

- Obrigada, bebê. - Ela diz e me dá um beijo na bochecha.

Minha esposa sai da cozinha.

Olho no relógio do meu pulso e são onze da noite.

Quem estava me ligando? Será que acharam algo a mais sobre Ana Tourinho?

Termino de lavar os pratos, copos, garfos e facas e coloco tudo no armário e gavetas.

Saio da cozinha e pego meu celular no sofá. O delegado do bairro Fonte do Pedido que estou investigando me ligou.
Eu sou de outro bairro chamado Rio do Campo.

Existe um campo grande aqui perto onde as pessoas jogam futebol. Mas, não é o campo onde jogam pessoas profissionais que fazem partes de times conhecidos. Não. É um campo só para as pessoas se divertirem. Não tem bancos, somente esse campo e um rio por perto para quem quiser tomar banho. E quem quiser assistir os jogadores precisam assistir em pé mesmo ou pegar alguma cadeira em casa.
O interessante é que muitos jogadores que se tornaram profissionais jogaram nesse campo. Então outros esperam realizar esse sonho.
Então esse campo e esse rio são bem populares nesse bairro e por isso o bairro tem esse nome Rio do Campo.

Se houver um crime... Eu não sou o culpado!Onde histórias criam vida. Descubra agora