O que você faria se sofresse uma injustiça?
Isso acontece com João. Um homem que alguns anos atrás se tornou amigo de uma cristã chamada Ana. Mas, ele era criminoso e depois se mudou de cidade, só que ainda mora no Brasil.
Quando voltou para a c...
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Na imagem antesdo título tem uma jovem empé e mostra só as botasmarromdela e as pernas dela com a calça preta ou jeans escuro. Não mostra o corpo todo nem o rosto.
Na segunda imagem é quando coloco no capítulos de Beatriz. Nome do título - Capítulo 29. Desconfiando do detetive.
Vamos para a história!
Fico andando de skate na praça e com meus fones grandes ouvindo música pelo meu celular que está na minha cintura. Estou usando calça jeans escuro com os joelhos rasgados, minha bota marrom e jaqueta xadrez.
Gabriel fica tocando violão sentado no banco grande. Ele ama tocar violão e ficou feliz quando o policial o entregou.
Os policiais já entregaram algumas coisas da família de Gabriel, a família só faltam voltar pra casa.
O policial Danilo está aqui observando de longe eu e Gabriel.
Eu me aproximo de Gabriel e desligo a música que escuto e deixo os fones no meu pescoço. Eu me abaixo na frente de Gabriel deixando meu skate no chão.
- Não acredito que ontem você foi pegar na casa do Cléber a caixa com as coisas que um dos piores criminosos te mandou. - Digo e sento no chão ao lado do skate. Gabriel não me olha e sim fica olhando o violão ainda tocando. Eu digo: - Se sua mãe acordasse bem na hora que estávamos entrando em minha casa ia ferrar com tudo. Ela iria querer ver a caixa.
- Mas, ela não viu. - Gabriel diz parando de tocar violão e eu cruzo minhas pernas sentada. Ele me olha e diz: - E agora está em cima do seu guarda-roupa com algumas roupas em cima da caixa. Vai dar tudo certo.
- Não vai dar nada certo. - Digo ficando com raiva. - Você não devia ter se envolvido com esse cara. E nem acredito que Cléber topou tudo.
- Cléber não tinha muitas escolhas. - Gabriel diz colocando o violão no banco ao lado dele. - A decisão era minha.
- Mas, eu sou sua namorada! - Digo irritada. - Minha opinião não conta?
- Beatriz... - Gabriel diz e respira fundo. - Primeiro fale baixo que o policial Danilo está nos observando.
- Ele está de longe, não dá para nos ouvir. - Eu digo.
- Segundo, eu já disse. Se não quiser ir comigo, não vá. Mas, eu não vou mudar de ideia.
- Você está sendo um babaca. Qualquer erro, você é preso. Se João fugir dessa caverna, ele te denúncia!
- Ele não vai ser louco de fazer isso. Os caras matam ele.
- Os caras mesmo podem te denunciar. Não dá pra confiar em ladrão.
- Chega Beatriz! - Gabriel diz aumentando a voz. - Já falamos sobre isso ontem. - Gabriel levanta do banco e me olhando, diz: - Se não for ajudar, não atrapalhe. Eu vou voltar pra sua casa.
