Capítulo 32. Um passeio no bar.

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Na imagem antes do título tem o nome de Gabriel Tourinho da cor amarelo, ao redor parece um quadro preto e faixas amarelas rasgadas nos cantos

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Na imagem antes do título tem o nome de Gabriel Tourinho da cor amarelo, ao redor parece um quadro preto e faixas amarelas rasgadas nos cantos. Tem algumas imagens separadas, no lado esquerdo a primeira imagem é como se fosse Gabriel olhando pela janela, está de costa para gente e parece uma sombra. A imagem abaixo é Gabriel também de costa ruivo e usando terno. Ao lado dessa imagem indo para o meio e lado direito é Gabriel correndo pela floresta. No lado direito tem um violão. Em cima e ao lado de Gabriel na janela tem a imagem que eu disse com faixas amarela, sem foto de Gabriel.
Isso se chama. Que as pessoas editam com o que combina com o personagem.

Na imagem depois do título é a imagem que uso nos capítulos de William.
Nome do título - Capítulo 32. Um passeio no bar.

Vamos para a história!

Estou no meus escritório. Deixo tudo no meu quadro grande de suspeitos que fica na parede, tem pistas, imagens e tudo mais sobre o caso da jovem Ana Tourinho.

Agora vou conversar com o irmão mais velho dela.
Fico olhando a imagem dele que coloquei nesse quadro e tirei com minha câmera quando ele ia para a faculdade.

É um jovem bem nervoso, facilmente ele poderia ter matado a irmã, mesmo ele desmonstrando amar ela. Ainda assim tinha raiva por ela ser cristã e tinha raiva do suspeito João. Talvez em alguma discussão, Gabriel acabou com a vida dela. Mas, ele pode me surpreender. Não é porque tem sua raiva que seria capaz de se tornar um assassino.
Mas, ele já mentiu para a polícia, fugindo de um policial para ir falar com João. Então, já pode ter mentido pra mim também e feito algo com a irmã mais nova.
Ele com certeza bateu na namorada. Por isso ela me fez a pergunta se eu batia na minha esposa.
Desconfio bastante dele.

Só que os policiais estão querendo prender João de qualquer forma. Já descobrimos que a corrente de João não tem prova que ele machucou a vítima. Ele já tocou na corrente, pois era dele. Como ele disse quando fiz as perguntas a ele. Como Ana também tinha tocado na corrente, isso é normal.

Precisamos demais provas para prender João e mesmo assim alguns policiais já querem o prender para acabar com esse caso.

Só que eu não trabalho assim. Não sou injusto, Deus me ensina a ser justo. Não vou prender João sem ter certeza.
E também não vou falar mais nada com a família de Ana. Pois, se eles souberem demais e um deles for o culpado, pode atrapalhar minha investigação.
Por isso não falei ainda sobre a corrente de João. Mas, vou ter que falar em breve, pois, eles já tem muita raiva do homem e não quero isso. Provavelmente ele não é o culpado.

Eu pego meu celular na mesa do computador e ligo para um amigo. Preciso da ajuda dele.

Eu saio do escritório.

Se houver um crime... Eu não sou o culpado!Where stories live. Discover now