Capítulo 34. Término.

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Antes do título tem a música com tradução chamada Battes Cars de Lupe Fiasco e Guy Sebastian Acho que a música combina com o casal

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Antes do título tem a música com tradução chamada Battes Cars de Lupe Fiasco e Guy Sebastian
Acho que a música combina com o casal.
Depois do título tem a imagem de Beatriz que ficam em todos os capítulos dela.

Vamos para a história!

Gabriela fica no meu quarto, peço pra ela deitar em minha cama e tentar se acalmar.
Então ela deita em minha cama e Gabriel dá um beijo na cabeça dela e saímos do quarto.

- Foi muito legal o que você disse. - Eu digo. - Ela se acalmou.

- É. - Gabriel diz colocando as mãos nos bolsos da frente da calça jeans. Ele diz: - Aprendi com o detetive William Barreto.

- Sério? - Digo surpresa e cruzo os braços.

- Sim. Você sabe que estávamos no hospital por causa de um cara.

- Sei.

- Antes disso, estávamos em um bar, o detetive acalmou o cara com as palavras que eu repetir para Gabriela, ou mais ou menos assim. O cara teve infarto.

- Ainda não acredito que o detetive te levou em um bar. - Digo encostando na parede. Ainda o olhando, eu digo: - Esse detetive é cheio de surpresas.

- A principal surpresa é ele ser cristão. - Gabriel diz. - O que vai ser péssimo.

- Porquê? - Digo confusa. - Está sendo hater de cristãos agora?

- Claro que não. - Gabriel diz ficando ao meu lado e encostando as costas na parede. Ele olha para frente que tem outra parede, estamos no corredor de minha casa. Gabriel diz: - O problema é que os cristãos tem que perdoar, amar, ouvir o próximo...

Entendi o que Gabriel quer dizer.

Eu digo:

- Você acha que ele vai ouvir mais João, perdoar e até ajudar ele a não ser preso.

- Ajudar acho que não. - Gabriel diz me olhando. - O detetive é justo, João matou a minha irmã, ele vai ser preso. Mas, o detetive será bonzinho com ele. E João não merece bondade.

- Pare de dizer como se tivesse certeza que João matou Ana! - Digo irritada parando de cruzar os braços. Eu digo: - Enfim vou sair... - Tiro minhas costas da parede e olhando para Gabriel, eu digo: - Vou pedir aos vizinhos para eu trabalhar na casa deles e ganhar uma grana.

- Porquê não arranja outro emprego? - Gabriel pergunta tirando as costas da parede.

- Porquê ninguém ainda me chamou. - Respondo chateada. - Já entreguei vários currículos.

- Eu sinto muito. - Ele diz com a mão segurando em minha mão.

Me arrepio e meu coração dispara.

Sempre que estou perto dele é como se fosse a primeira vez que começamos a namorar.
Eu continuo completamente apaixonada, sentindo emoções como a primeira vez.
Sinto até friozinho na barriga!

Se houver um crime... Eu não sou o culpado!Where stories live. Discover now