| Capítulo 10 |

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                 Irreverente

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                 Irreverente.

O que eu albergava no momento era uma sensação macabra e aterrorizante em todas suas camadas, porém tão palpável que corrói cada veia em meu corpo e ameaça não parar caso não siga suas instruções ao rigor. Tudo em mim diz para atirá-la sobre este chão húmido e imundo para rasgar sua boceta ao meio usando unicamente o meu pau. E pela forma hesitante com que seu olhar me confronta, sei que Lana adivinha como são os meus pensamentos: sujos e carnais.

Sua boca minúscula estagnou levemente aberta enquanto o rubor em sua pele torna legível a excitação. A menina quer receber de braços abertos tudo que posso dar, mas isto não é o certo a ser feito agora. Ela era a mais fodida e instável das minhas lutas internas. O que alimento com relação a Lana não podia ser controlado na íntegra, então sei que nalgum momento eu não conseguiria mais impedi-lo de possuir sua alma. Reivindicar até a última gota de inocência em seu sangue.

Deslizando minha mão direita numa breve carícia por seu rabo, estalei uma segunda palmada lá, mais violenta que a primeira. Sua garganta se engasgou em um grito de surpresa. O silêncio fazia meu peito ferver em raiva porque queria ouvir alguma coisa após minha pergunta. Apertei os dentes numa tentativa fútil de não exceder enquanto rosnava em seu rosto.

— Responda!

— Sim, senh… Sergey. — Ela engoliu um caroço, falando sem muita clareza em primeira instância. Agitou a cabeça de um lado para o outro após o lapso. — Eu direi tudo que você quiser saber quando estiver pronta, eu prometo. Mas agora não é o melhor momento.

Contemplei a súplica infiltrada em suas esferas verdes luzentes. Lana parece tão pura e tentadora quanto o pecado que revela a essência de um demónio e corrompe homens bons. Eu nunca fui a última opção, e disto também provinha a ereção que inflama para escapar de dentro da minha calça, alheia a todas malditas barreiras no caminho.

Deixando o assunto principal para lá, prendi seu lábio inferior entre meus dentes e suguei toda sua carne em sequência, pegando-a novamente distraída e desligando todos os alertas que apitam na cabeça conturbada.

Lana me recebeu, receptiva, enquanto usava a ponta da minha língua para explorar o céu da sua boca. Beber da sua saliva e me deleitar com seu gosto angelical e delicioso era errado e todos meus neurónios sabiam disso. Ela mal tinha saído das fraldas. Não tem nem idade ou experiência suficiente para aceitar tudo aquilo que gosto de dar e receber. No entanto, as carícias que exerce em meus cabelos imploram para me convencer do contrário e aceitar o anormal.

Sua boceta deu um empurrão de encontro ao meu pênis, mexendo ainda mais seu quadril em cima de mim, rebolando. Larguei sua garganta num rompante e a mão caiu para o cinto da sua calça, desprendendo-o com brusquidão para em seguida descer o fecho e aceitar o chamado.

Foda-se tudo! Ela pertencia a mim desde que pus meus olhos nela.

— Abra a blusa. Eu quero engolir seus mamilos!

BRATVA - Czar da Máfia (+18)Nơi câu chuyện tồn tại. Hãy khám phá bây giờ