O protegido do rei || PJM + JJK || (ABO)

CAPÍTULO DEZESSEIS.

Antes de irmos ao capítulo eu queria agradecer a vocês pelo carinho que estão tendo com a minha primogênita, ontem alcançamos o primeiro lugar nas tags Jikook aqui no wattpad e esse feito só aconteceu por causa de vocês então muito obrigado pelo carinho e apoio de vocês comigo e com a minha fanfic, vocês são incríveis e eu jamais poderei descrever o tamanho da felicidade que eu estou sentindo agora por ter vocês como leitores, muito obrigado!

LEMBRANDO QUE TODAS AS IMAGENS QUE EU COLOCO NOS CAPÍTULOS SÃO TIRADAS DO PINTEREST.

Boa leitura pra vocês!

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As mãos da mulher tocando em sua pele fina e frágil era tão real que Jimin se debatia tentando soltar-se de suas garras, arranhões evidentes e ensanguentados por todo o corpo mostrava o quão estava moribundo, Hyuna o puxava para longe de Jungkook enquanto o alfa permanecia de costas para o menor mesmo que este gastasse toda a sua voz gritando para que ele o salvasse, não queria voltar a viver na floresta, não queria voltar para o seu inferno, não depois de provar o gosto de seu paraíso.

Se debater não adiantava, se via cada vez mais longe de seu alfa, sentia seu peito arder e seu ventre latejar em uma dor enorme que lhe atingiu, olhou para baixo e viu suas mãos sujas pelo próprio sangue que jorrava para fora de si enquanto a dor aumentava cada vez mais.

— Meu filho! Meu filho não! — Gritava, mas não entendia o que estava acontecendo, não entendia o porquê gritava por seu filho, não entendia porque estava sendo carregado pela sua progenitora, e não entendia porque seu alfa não lhe ajudava mesmo ouvindo seus gritos, suas súplicas por alguma ajuda.

E então sentiu a terra molhada, o sol foi se escondendo entre as árvores e mesmo lutando com todas as suas forças se viu de frente para a casa onde cresceu, o casebre agora bem descuidado e destruído pelo tempo, mas ainda era a mesma casa onde tanto sofreu, chorou ainda mais.

— Está de volta meu amor, eu disse que voltaríamos. — Hyuna fez questão de esfregar sua vitória na cara do menor. — Shiii.... Se acalme ômega, mamãe está aqui. 

— Jimin! Anjo, acorda! — Escutou Jeon lhe chamar, acordou assustado olhando para todos os cantos do quarto agora já claro pelo sol já alto, encarou seu alfa enquanto ofegava desesperado, o sonho havia sido tão real que estava com medo de realmente ter sido levado pela mulher que tanto odiava. — Está tudo bem, estou aqui. — Jeon tentou acalmá-lo enquanto o embalava em seu abraço.

— Eu o chamei, eu gritei por você... — Jimin sussurrou ainda lembrando de seu pesadelo. — Por que não me ajudou? Por que não veio ao meu socorro? — Perguntou enquanto chorava baixinho.

— Eu vim, meu anjo. Eu corri até você assim que ouvi, eu juro. — Jeon acordou desesperado com os pedidos de ajuda do ômega, tentava acordá-lo a qualquer custo, mas nada funcionava. Estava prestes a chorar feito um bebê quando finalmente conseguiu tirar seu ômega daquele pesadelo horrível.

Jimin ficou calado por um tempo apenas sentindo o calor e o cheiro de seu alfa enquanto tentava se acalmar para poder finalmente explicá-lo o que estava acontecendo. Já haviam se passado cinco dias desde o cio do casal, foram três dias cansativos para os dois e depois que finalmente as dores foram embora os dois dormiram por dois dias quase que seguidos, acordavam apenas para que pudessem se alimentar e logo voltavam a dormir para recuperar as energias. A marca ardeu por dois dias e assim que o cio foi embora a ardência incômoda foi junto, deixando o ômega mais aliviado e confortável.