O protegido do rei || PJM + JJK || (ABO)

EPÍLOGO.

LEMBRANDO QUE TODAS AS IMAGENS COLOCADAS NOS CAPÍTULOS SÃO TIRADAS DO PINTEREST.

Boa leitura pra vocês!

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Jimin estava radiante naquele dia, tinha colhido um lindo e grande ramo de flores com a ajuda de seu amigo querido para que levassem juntos até Simensis, iria finalmente conhecer o reino de seu pai, e o veria novamente depois de cinco meses junto ao seu irmão, sentia saudades da sua família e estava louco para reencontrá-los.

Hoseok havia entrado em trabalho de parto á dois dias e claro que o casal não poderia deixar de visitá-los para conhecer o novo membro de sua família bagunçada e feliz, também aproveitariam para levar os bebês para uma aventura fora daquele grande castelo já que os dois nunca saíram daquela propriedade por serem novos demais.

Jeon estava uma pilha de nervos com a viagem que fariam, foram tantos anos apenas preso em seu reino que sentia medo de algo acontecer a sua família fora dos limites de Neugdae sempre bem protegido e preparados para ataques, sentia que estariam vulneráveis demais fora dos limites do reino. 

— Amor? — Jimin chamou depois de bater duas vezes na porta de seu escritório.

— Entre, anjo. — Permitiu mesmo deixando claro várias vezes que não era necessária sua permissão para que Jimin entrasse naquele cômodo.

— Estou sentindo seu nervosismo de longe, alfa. — Se aproximou do grande rei lúpus se sentando em seu colo deixando que as mãos do alfa fossem ligeiramente até sua cintura. — Diz para o seu esposo o que está acontecendo, uh? — Perguntou ajeitando as mechas do cabelo já grande do marido atrás de sua orelha, Jeon suspirou antes de confessá-lo.

— Estou com medo dessa nossa viagem, meu anjo. — Admitiu encarando o ômega confuso em seu colo.

— Com medo? — Perguntou com o cenho franzido, continuou depois da confirmação silenciosa do rei. — O que aconteceu? Por que está com medo?

— Eu não saio do reino a muito tempo, não sei como estão as estradas, e se nós formos e acontecer alguma coisa? Não quero colocar vocês em risco. — A agonia que o alfa estava sentindo doía no peito do ômega.

— Meu amor, iremos levar guardas para nos proteger, vai ficar tudo bem, sim? — O lembrou deixando um beijo em sua testa e na ponta do nariz avantajado. — Fique calmo lobinho, tudo vai correr bem, confie em mim. — Pediu encarando os olhos escuros do rei.

— Eu confio em você, coração. — Pontoou deixando um selar nos lábios cheios do menor em seu colo. — Mas iremos com a guarda reforçada, tudo bem? — Perguntou vendo o menor assentir sem reclamações, sabia que o alfa só relaxaria se fosse feito daquela forma, e não iria dispensar já que toda segurança é bem-vinda.

— Onde estão os gêmeos? — O rei então perguntou acariciando a cintura de seu esposo. 

— Com as babás, minha avó está lá também. — Sorriu quando o alfa apertou sua cintura. — Você nem comece viu, não iremos transar aqui. — Pontoou vendo um bico se formar nos lábios do grande lúpus.

— Poxa, nem um pouquinho? 

— Não, seu alfa safado! — Riu da careta indignada do mais alto.

— Não fui eu quem acordei no meio da noite para chupar o pau do meu marido. — Rebateu vendo o rosto do menor avermelhar automaticamente.

— Como se não tivesse gostado, não é meu rei? — Provocou mesmo sentindo seu rosto inteiro queimar.

— Eu amei, e quero de novo. — Voltou a fazer biquinho para tentar amolecer o coração do ômega.