Vegas estacionou o carro perto do caminho de pedra na areia e desceu indo abrir a porta para Pete descer. Era bem de manhã, o sol ainda estava nascendo e os dois foram se "despedir" dos Yakuza. Pete segurou a mão de Vegas e os dois caminharam pelo caminho de pedras.
Pete se sentou em um banco que tinha ali e ficou observando Vegas conversar com Dylan no barco-O guarda-costa já tinha desistido de sentir ciúmes do irmão quase gêmeo de Mark Tuan-Ele inspirou o cheiro gostoso da praia e logo outro cheiro, dessa vez ruim, veio em seu nariz.
Chá...
Arisu sentou ao seu lado gemendo de dor ao se sentar, Pete se manteve indiferente e focou seus olhos no mar acompanhando o balanço das ondas.
-Acha mesmo que esse amor vai durar?-Arisu começou a falar-Não seja inocente Pete, Vegas nunca amou ninguém e não é agora que vai amar!
-Arisu, não percebe que eu não me importo com suas palavras? Você não cansa?
-Vegas afasta todos que ele começa a amar, por isso ele me evita-Pete cerrou os punhos-Alguns anos atrás íamos nos casar, mas ele simplesmente desistiu alegando não poder retribuir meu amor.
-Arisu, não quero saber da sua historinha de dor de cotovelo.
-Vegas nunca vai te amar completamente, sempre vai ter aquele lado ruim dele que vai te destruir pouco a pouco. Ele não é o amor da sua vida, ele apenas te manipulou para que você precise dele, como ele fez com todos os outros que passaram-Pete respirou fundo controlando sua raiva- No começo ele era agressivo, depois o amor que senti por ele me sufocava, por fim, Vegas se mostrou um monstro pior do que sempre foi!
-Sabe Arisu, a única diferença de mim e de você, É que Vegas está aos meus pés e não eu que estou aos pés dele-Pete deu dois tapinhas no ombro do Yakuza.
Pete se levantou e caminhou pela areia até o barco, ele subiu no barco e foi até Vegas o abraçando pela cintura. Pete não podia negar que se sentiu ameaçado pelas palavras de Arisu, mas ele não se deixaria incomodar com isso.
Alguns minutos depois o barco partiu levando consigo dois parasitas que Pete esperava que o barco afundasse e eles morressem. O guarda-costa estava cansado, mas queria ir até a vila ajudar com os preparativos para o Natal.
Pete estava tão animado que quando Vegas parou o carro na praça, ele nem esperou o mafioso abrir a porta para ele e saiu do carro logo sendo rodeado de crianças. Vegas sorriu vendo a alegria de seu garoto ao responder um monte de perguntas daquelas crianças.
Pete fez de tudo um pouco, ajudou as mulheres mais velha a fazerem a comida-Diferentes tipos de cortes de carne, molhos salgados, doces, agridoces, picantes e azedos, picar frutas de forma bonita e simétrica, fazer muito, muito, muito arroz, diferentes tipos de salada e mais um monte de coisa-Pete também ajudou os mais jovens a fazerem os enfeites para deixar na praça e ajudou os homens a carregar algumas caixas.
No final da manhã, ele está exausto e clamava por sua cama. Vegas que conversava com Dylan, viu quando seu garoto se sentou em um banco e fechou os olhos-Ele se despediu de Dylan e foi até Pete sentando ao lado dele.
-Vamos almoçar-Pete encostou a cabeça no ombro de Vegas.
-Vegas, queria comer seu macarrão-O mafioso soltou uma risada.
***
Pete foi virado bruscamente e seu peito foi pressionado no azulejo do banheiro, uma de suas pernas foi levantada e ele soltou um gritinho fino ao sentir ser penetrado com força. O mafioso segurou os cabelos do seu garoto puxando para trás, Pete gemeu alto rebolando contra o membro de Vegas.
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Submissão-Romance Dark
RomanceVegas depois de torturar Pete por muito tempo, percebeu que o garoto era um sádico e quanto mais ele o torturava, mais Pete gostava e sentia prazer com a dor. Por muitas vezes o mais novo desmaiava e Vegas passava horas o observando e o admirando co...