Capítulo 2 - Melancolia do deus

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Esse capítulo tem 3500 palavras

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Boa Leitura❤

O seu olhar não deixava os dele, não conseguia entendê-lo, suas emoções estavam bloqueadas, ele as escondia bem, ou não possuía nenhuma, não via motivos para ele querer acabar com a própria vida, se fosse isso era mais fácil ele fazer sozinho sem ...

ओह! यह छवि हमारे सामग्री दिशानिर्देशों का पालन नहीं करती है। प्रकाशन जारी रखने के लिए, कृपया इसे हटा दें या कोई भिन्न छवि अपलोड करें।

O seu olhar não deixava os dele, não conseguia entendê-lo, suas emoções estavam bloqueadas, ele as escondia bem, ou não possuía nenhuma, não via motivos para ele querer acabar com a própria vida, se fosse isso era mais fácil ele fazer sozinho sem ajuda de ninguém, não era nada difícil.

— Posso ao menos saber o motivo? — pergunta sem conter a curiosidade, aproximou-se sob seu olhar frio, sentia como se ele não a quisesse por perto, era horrível essa sensação.

— Não — a resposta dele fora tão seca que lhe dera nos nervos, o deus mirou seus olhos para o livro em suas mãos ignorando-a.

Respirou fundo para não tentar arrancar a sua cabeça naquele momento, precisava manter a frieza ou ele não diria nada, inclinou-se na sua direção, tentando obter alguma reação do mesmo, mas ele continuava a mirar o livro como se ela nem estivesse ali, aquilo estava fazendo seu sangue ferver.

— Não vou ficar presa aqui para seus experimentos! — resmunga olhando-o brava.

— Concordou em vir — ele fala mirando o livro em sua mão a ignorando, ele estava dando-lhe nos nervos por tratá-la daquela forma, a raiva estava crescendo de forma exponencial, jamais ficara tão nervosa em sua vida.

Estava muito enganado se pensava que iria obedecê-lo sem questionar, não concordara em nada, fora obrigada a vir apenas para evitar um massacre, mas não significava que iria ficar ali!

— Aceitei vir até aqui, não disse nada sobre ficar! — retruca sorrindo para provocar o deus que nem ao menos dignou-se a olhar em sua direção.

A sua vontade era de bater nele, ao menos assim teria alguma reação, mesmo que fosse a raiva, detestava ser ignorada daquela forma.

— Quando matar-me pode ir embora — ele replica fazendo-a revirar os olhos, exasperada.

Ele falava como se ela tivesse concordando naquela história maluca de matá-lo, apesar de sentir muita vontade naquele momento, ele esboçava reação alguma em sua presença, aquilo era irritante demais, era como falar com uma parede!

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