Meu gatinho de estimação -sasusaku

Capítulo 31

O dia transcorreu normalmente apesar da ressaca que a rosada sentia, apesar do cansaço a rosada se empenhou no trabalho, não queria desapontar o chefe e muito menos receber outra bronca por qualquer deslize.

Ao olhar para o horário na tela do computador percebe que já era 13:05 da tarde estava em horário de almoço, na verdade havia passado um pouco do horário de tão imersa que estava não notará as horas passando,havia participado de uma reunião com o chefe, verificado papeladas importantes e atendido alguns clientes por telefone e os que tinham horário marcado os direcionando a sala do chefe que os esperava.

A mesma não parou um minuto sequer nem ao menos para beber água ou comer uma barrinha de cereal, estava faminta de fato, seu estômago reclamava de fome,não havia se alimentado pela manhã e precisava comer algo antes que passasse mal, sendo assim pegou o celular o colocando na bolsa, levantou da cadeira e caminhou rumo ao pequeno elevador descendo pro térreo.

Com um suspiro cansado após sair do prédio de dois andares onde trabalha caminhou rumo ao pequeno restaurante aconchegante com um estilo rústico que havia do outro lado da rua, os preços dos pratos eram barato mais deliciosos e nutritivos.

Ao entrar no local que era rusticamente decorado desde as mesas aos enfeites nas paredes até o balcão médio de cor marrom onde de atendimento com um balconista de  cabelos pretos ondulados e olhos azuis continha um sorriso gentil nos lábios atrás do balcão responsável pelo efetivamente  do pagamento da conta dos clientes.

 A rosada olhava a decoração do local e uma voz feminina sentada em uma das mesas do canto da parede perto da vidraça a chama.

- Sakura sente-se conosco   -a ruiva diz acenando com um sorriso alegre nos lábios. Nem parecia que havia bebido todas na noite anterior e nem ao menos demonstrava estar de ressaca o que era inacreditável já que havia bebido mais que a rosada que por sua vez estava só o caco. Junto da ruiva estava temari e os meninos.

- Oi meninas, oi meninos –Sakura os cumprimenta após se aproximar sentando em uma cadeira vaga ao lado de temari.

- Nossa sua cara está péssima saky -diz a ruiva a analisando de cima a baixo.

- Não é pra menos, pela quantidade de álcool que bebeu é de se esperar uma ressaca horrível. –diz sai.

- Nem me fale. Meu corpo pede descanso, não dormi bem durante a noite e para completar meu dia começou de uma forma muito louca e ainda fui chamada atenção pelo chefe -diz a rosada após soltar um suspiro.

- Vocês são problemáticos, deveriam ter me escutado e escolhido um dia sábado para sair – shikamaru diz após tomar um gole do suco de laranja.

- Não venha se fazer de santinho agora, você concordou com a saída, agora é tarde para se fazer de certinho e dono da razão - suigetsu se pronuncia enquanto shikamaru apenas mexe os ombros demonstrando desinteresse.

- Esse bicho preguiça apenas sabe reclamar, vai virar um velho chato quando chegar a velhice – diz temari.

- Ainda bem que você é quem terá que suportar a chatice dele – Karin sorrir ao falar notando incômodo entre temari e shikamaru.

- Que história é essa ruiva do capeta? -suigetsu pergunta visivelmente curioso. Enquanto os demais direcionam o olhar para a loira que estava com as bochechas levemente coradas mesmo se fazendo de indiferente enquanto o cabelo de abacaxi que mesmo se fazendo de desentendido estava envergonhado, já Sakura apenas escutava enquanto fazia o pedido do que iria comer a uma garçonete após chamá -la.

- Em primeiro lugar , ruiva do capeta é teu orifício  -a ruiva rebate com cenho franzido demonstrando irritação ignorando a careta que o garçonete direcionou a ela pelo modo como falou-  E em segundo lugar, vocês só podem ser cegos que não viram o chupão no pescoço dos dois e o jeito que ambos estão se olhando “discretamente" desde que entraram nesse restaurante   – Karin diz enquanto bebericava de seu suco de melancia deixando temari e shikamaru desconfortaveis com a situação ainda mais tento uma estranha os ouvindo, a ruiva não tinha senso ao falar e não ligava para nada ao redor se tinha plateia ou não.