CAPÍTULO 9

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Castigada e liberada

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Castigada e liberada

Já faz uma semana e meia que estou em casa, sem sair. Ou seja, sete dias desde a suspensão. Meus tios ficaram um pouco bravos comigo, me deixaram de castigo e me impediram de ver Jason. Eu sei, sacanagem não me deixar encontrar meu namorado. Ainda mais sabendo que não o vejo há semanas.

O primeiro livro da lista montada por Melissa - que tive que ler quando deveria estar com o meu príncipe encantado -, até que não era tão ruim. Falava sobre os deuses que dominam a região da antiga Escandinávia. Nunca antes havia me interessado por estudar esse assunto, especificamente. Afinal, os deuses que seguimos são outros. Loki, no entanto, tem uma história muito atraente. Concordo com alguns de seus ideais e gostaria muito de conhecê-lo. Uma pena ter sido morto por Heimdall há tanto tempo.

Estou concluindo um livro bobo sobre vampiros romenos quando ouço passos próximos à porta do meu quarto.

Toc. Toc.

Abro a boca para perguntar quem perturba quando a porta range ao ser aberta lentamente, fazendo-me erguer os olhos do livro.

- Oi, tio Jeff, veio me tirar do castigo?

- Ainda não, pequena princesa. - Ele sorri entrando no quarto e fechando a porta atrás de si.

Fico sem jeito ao ouvir o apelido.

- Eu tinha que tentar. - Dou de ombros e fecho o livro com um marca-páginas. - Então...

Observo enquanto ele se aproxima e senta na minha cama, suspirando.

- Isso que você fez foi muito errado - ele começa. Não tínhamos conversado sobre o assunto ainda. Quando a advertência chegou, apenas me colocaram de castigo sem dizer uma única palavra sobre. - Não pode sair por aí agredindo suas amigas.

- Colega - corrijo-o.

- Não importa. A questão é que bater nas pessoas é errado.

- Eu sei - murmuro rolando os olhos. - Amber me provocou. Portanto, foi inevitável que eu tivesse que fazê-lo.

Meu tio dá um sorriso condescendente.

- Entendo que esteja triste por não poder ver seu namorado, mas tínhamos que parecer rígidos na sua criação - explica.

Minhas sobrancelhas erguem-se automaticamente.

- E resolveram me proibir de sair de casa logo quando o Jay tá na cidade? Será que isso é justo, tio Jeff?!

Ele parece magoado com a forma como disse "tio". Permanece calado por alguns segundos enquanto fito-o.

- Era só isso o que queria dizer? Preciso terminar de ler essa porcaria. - Indico o livro ao meu lado.

- Na verdade, não.

Aguardo as próximas palavras já com "A busca do vampiro" novamente em mãos.

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