capítulo trinta e três

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Vegas deixou seu hotel, seus músculos tensos e sua cabeça latejava com o início de uma dor de cabeça. Tinha sido um longo vôo e a conversa com Big não tinha sido exatamente relaxante. Ele mal esperou por seus guarda-costas para chegar na parte de trás de seu carro antes de bater no acelerador,com os pneus guinchando

No momento em que ele estacionou o carro e subiu para cobertura de Pete, Vegas estava tão desagradável que seu guarda-costas manteve uma distância cuidadosa atrás dele.

— Espere aqui — disse ele antes de usar o seu cartão-chave e entrar no elevador privativo.

Por fim, as portas se abriram e ele saiu para a sala vazia.

Um delicioso cheiro vinha da cozinha. Vegas foi para lá, com seus passos abafado pelo tapete de pelúcia.

Ele se encostou na porta da cozinha, sentindo a tensão em seus músculos se dissipar.

Pete estava cantando suavemente enquanto ele estava no fogão, mexendo o molho em uma panela. Ele estava usando bermuda jeans e uma camiseta azul. Seus escuros cabelos estavam mantidos com um conjunto de grandes fones de gatinho empoleirado em sua cabeça e os quadris de Pete estavam balançando um pouco enquanto ele cantarolava uma canção.

Ele parecia muito jovem, muito fofo e muito ridículo. E aquela não era uma combinação que Vegas normalmente achava atraente. Entretanto, ele não conseguia desviar o olhar.

Silenciosamente, ele se aproximou, empurrou os seus fios de lado e apertou os lábios contra a nuca de Pete.

Pete endureceu por um momento antes de relaxar e inclinar para trás contra o peito de Vegas.

— Você chegou cedo — disse ele, tirando os fones. Ele tentou se virar, mas Vegas não deixou, com as mãos segurando os quadris de Pete no lugar enquanto ele deixava hematomas em sua pele impecável, inalando seu aroma doce com avidez e sentindo recuar dor de cabeça. — Como-como foi?— Disse Pete. — A reunião.

— Assim como o esperado — respondeu Vegas, arrastando seus lábios pelo pescoço de Pete e a sua bochecha. — eles vão assinar com o novo parceiro que eu apresentei.

Pete se inclinou para o toque. Ele parecia estar tendo problemas para manter os olhos abertos.

— Você deixou claro que ele vai concordar que a minha empresa não vai fazer acordos como ele quer por mais tempo?

— Sim — Vegas disse secamente antes de puxar a gola da camiseta de Pete para o lado e chupar uma marca na pele cremosa de seu ombro.

Pete se contorceu.

— Pare com isso — disse ele com a voz rouca, com
um sorriso. — Eu tenho que terminar de fazer o jantar e eu não posso fazer isso quando você está em cima de mim. Vá sentar alí. — Ele empurrou Vegas para a cadeira.

Vegas se sentou, totalmente relutante. Ele inclinou para trás na cadeira e olhou para a panela e levantou uma sobrancelha incrédulo. — O que Você está cozinhando?

Um rubor de cor rosa encheu o rosto de Pete.

Ele deu de ombros, voltando a agitar o molho.

— Eu acho que comecei a gostar disso quando estava na sua casa. Não é um prato difícil de fazer. Eu fiquei entediado hoje e decidi tentar a sorte —Ele deu de ombros novamente, continuando um péssimo mentiroso. Os lábios de Vegas se contraiu e Pete lhe lançou um olhar apertado. — Cala a boca — disse ele, com sua covinha direita fazendo uma aparição quando um sorriso envergonhado se formou.

Ele deve ter tido conhecimento como pateticamente apaixonado seu comportamento era.

Vegas não comentou sobre isso. Assim como ele nunca comentou sobre como Pete olhava para ele, se enroscava nele ou queria o beijar em cada oportunidade que tinha. Um homem melhor teria cortado o mal pela raiz e dito a Pete para entregar suas afeições para alguém que era digno deles. Mas mesmo o pensamento de outro homem tocando a pele de Pete, beijando seus a sua boca e fodendo aquele corpo bonito fez as mãos de Vegas se enrugarem em punhos.

cruel × vegaspeteWhere stories live. Discover now