Nuestro Destino

Capítulo 25 - Descubrimientos

Boa noite lindinhos!!!

Mais um capítulo pra vocês, espero que curtam.

Desculpem os erros e preparem-se!

Boa leitura!
Beijinhos!

***

Lauren

Desde o nascimento da pequena Ava eu tenho praticamente morado junto a Camila. Simplesmente não poderia a deixar passar por tudo isso sozinha, sua mãe havia pirado e não veio procurar pela filha até o momento, o que muito me espantava, tanto orgulho assim não faz bem para ninguém.

E um outro ponto é que eu estava amando, simplesmente amando nossa rotina em família, Ava é uma coisinha gostosa e dengosa, como a mãe, Camila reclamava de suas manhas, mas a menina é a cópia da mãe, a não ser os olhos, azuis com um pouco de acinzentado, mas a pediatra informou que poderia mudar com o tempo, nada era garantido nessa fase da vida.

Nesse momento estamos voltando da primeira consulta com a médica, que elogiou muito a pequena, ela havia ganhado peso, mas por Deus se não iria engordar, sugava tudo que podia de Camila, mas era bom, estava dando tudo certo.

Eu tentei durante todos esses dias entrar no assunto sobre Arthur ter acordado, busquei mais informações sobre seu estado atual de saúde, Normani realizou uma visita a ele e o homem teria um longo caminho pela frente, havia perdido muita massa muscular e teria que passar por acompanhamento com fonoaudiólogo, sua fala havia sido prejudicada em uma das cirurgias que realizaram em seu cérebro, mas segundo as informações fornecidas a Mani tudo era reversível, assim como a sua força muscular.

Camila ainda não sabia sobre seu retorno, todos os momentos que julgava ser propício para lhe contar éramos interrompidas, por seu pai ou irmã, pelas meninas, pela Ava ou por todo o nosso cansaço.

Quando estacionei em frente a casa da morena já havia tomado uma decisão, iriamos sentar para conversar agora, aproveitar que a neném dormia tranquilamente no bebê conforto.

Saímos do veículo e eu peguei o bebê conforto junto à Ava, não a tiramos para não correr o risco de acorda-la, quando abrimos a porta nos deparamos com Sinuhe sentada no sofá da sala e a cara que fez quando me viu foi bem clara, demonstrava perigo.

– Camz, vou deixar a pequena no quarto dela ok? – disse em um tom baixo para que só ela ouvisse e recebi um aceno e a vi ir até onde a mãe estava

– Que surpresa a senhora por aqui – ouvi a voz sarcástica ao fundo e sabia que a conversa não seria nada boa

Me afastei da conversa das duas, afinal queria deixar que conversassem à vontade, não queria que me visse como um empecilho.

Peguei a ursinha do bebê conforto com cuidado, ninei um pouco já que ela demonstrou querer resmungar e quando vi que já estava dormindo pesado a coloquei no berço do seu quarto, deixei o ambiente a meia luz e peguei a babá eletrônica, estava precisando de um banho, mas ficaria a postos a sala, já que parecia que não seria nada amigável o contato.

Resolvi parar no corredor próximo a porta do quarto de Camila para ouvir um pouco da conversa.

– Mama, não admito que fale assim da pessoa que tem me ajudado em tudo – Camila soltou em um tom alto e nervoso

Não sabia o que Sinu havia falado, mas neguei lentamente com a cabeça pelo caminho que ela queria levar o assunto.

– Para de defender essa degenerada Camila, acorda pra vida, Ava tem um pai, não precisa de nada dessa sujeira, o que está pensando da vida? – ela bradou