26. The False Truth

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antes de começar preciso me desculpar pela IMENSA DEMORA!!

o capítulo ficou bem maior do que eu imaginei, me tomando um longo tempo para escrevê-lo, e eu ainda fiquei com um pequeno bloqueio criativo pois estava escrevendo as últimas etapas do meu tcc, e como eu já disse isso algumas outras vezes: essa bomba desse trabalho exige mt de mim, ao ponto de fazer com que eu fique sem escrever meu livrinho uns dias 😭

MAS VEIO AIIIIIII

esse capítulo não foi divido em dois pq na hora da revisão algumas cenas foram retiradas, e quando eu perguntei se vcs preferiam lê-lo em duas partes ou em uma só, muita gente "votou" em uma só.

lembrando que: esse é um dos capítulo que tem plot, e mesmo que seja algo direto, pode parecer confuso, entao, é normal. mas torço para que vocês se liguem 🙏

BOA LEITURA, mas, por favor, não se esqueçam de: comentar. COMENTEM MUITO, SURTEM, XINGUEM

façam isso aq ou lá na minha dm do insta, eu estava morrendo de saudade de vocêsss ❤️

(eu revisei este capítulo, mas sempre pode conter erros que passaram despercebido! me desculpem caso encontrarem)
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ATO II
"Em toda desordem, há uma ordem secreta."

— CARL JUNG
























"Bem-vindo à zona do perigo
Dê um passo para a fantasia
Você não está convidado
Ao outro lado da sanidade."

— E.T, KATY PERRY FEAT. KANYE WEST

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SCARLET PETROV

Talvez, a única coisa que não era mentira sobre mim, se tratava do dia do meu aniversário, cuja data em que metade de meu coração se encheu de sangue e jamais esguichou.

16.08.2016.

Eu nunca esqueceria o que este dia causou em mim.

E, depois de quase sete anos, percebi que todas as cicatrizes internas continuavam a doer quando se tratava de meu antigo eu.

— Cacete... minha coluna dói — Christopher resmungou ao meu lado, pronto para sair do jatinho, alongando as costas.

Virei meu pescoço em sua direção, analisando a forma que se esticava dolorosamente. Firmei meu aperto na pasta com a minha identidade falsa para a operação quando estávamos prestes a descer as escadas da aeronave particular, olhando a maneira como as construções deste lugar pareciam ecoar os murmúrios do meu passado.

Desci os degraus de desembarque, avistando de longe alguns becos estreitos, fachadas desgastadas e pessoas vivendo normalmente suas vidas no país, onde para elas, não tinha memórias pesadas. A brisa soprou em meu rosto com força, lançando meus cabelos ao vento de maneira violenta, fazendo-me parar de pensar muito em tão poucos segundos. Logo, notei Hawke aproximando-se charmosamente de seu colega. As roupas chiques e pretas moldava perfeitamente seu físico bonito, deixando os braços definidos e fortes ainda mais atraentes. Ele segurava um livro. "Cem Anos de Solidão", de Gabriel García Márquez.

BORN IN BLOODWhere stories live. Discover now