59|𝐑𝐔𝐁𝐈 𝐄̂ 𝐀 𝐂𝐎𝐑 𝐃𝐎 𝐀𝐌𝐎𝐑

611 71 43
                                    

31 𝖽𝖾 𝗃𝖺𝗇𝖾𝗂𝗋𝗈 𝖽𝖾 2012

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.

31 𝖽𝖾 𝗃𝖺𝗇𝖾𝗂𝗋𝗈 𝖽𝖾 2012.

Hannah Grimes

Já fazem dois dias que Daryl, Merle e Leo estão lá fora. Não costumam passar tanto tempo longe de casa, estamos começando a ficar agitados. O conselho recomendou esperarmos até o fim do dia de hoje. Se eles não voltarem, iremos atrás deles.

O dia hoje está limpo e ensolarado. Perfeito para um passeio pela horta de Rick com as crianças. Lara está nas cercas agora pela manhã, Beth agora ajuda o pai na enfermaria e eu me comprometi com as meninas. Camila corria livremente pelo gramado enquanto Judith, que está no carrinho, brincava com o patinho de borracha que ganhou de Glenn.

— Cami, não vá tão longe. – ordeno, me abaixando para deixar que minha bebê tomasse seu banho de sol matinal. — eai, bravinha, que tal a gente pegar um pouquinho da luz solar agora, hum? O doutor S. nos disse que seria ótimo.

A bebê balbucia em sua língua preferida e sorri, muito animada. Ela bate o patinho de borracha em suas coxas gordinhas e rosadas, gargalhando. A felicidade de Judith atrai turistas. Ou melhor, os adolescentes que costumam me dar trabalho.

Carl, Annie e Giulia chegaram tão derrepente que eu nem me dei conta de sua presença até que a garotinha loira se pronunciasse.

— precisa de ajuda com alguma coisa hoje, senhorita Grimes? – Annie questiona amorosamente, se sentando ao lado de Giulia e interagindo com o bebê. — nem com a bravinha?

Sorri ao me dar conta dos meninos, negando seu questionamento repentino. Annie costuma me ajudar com coisas simples do dia à dia desde que enfrentei a família dos garotos que costumava a importunar.

— estou dando conta das meninas, obrigada. Carl, peça para que Camila não corra tão perto das cercas. Sua tia não a quer por ali.

— pensei que não precisava de ajuda, tia Hannah. – ele zomba antes de ir em busca da prima.

Carl, apesar de ter sofrido muito com o luto de sua mãe, continuou sendo um garoto amável e carinhoso com as crianças e as tias. Seu único problema mesmo era com o resto do mundo e seu pai. Meu sobrinho não entendia que Rick confiscou sua arma para seu próprio bem-estar.

— ele não parece mais leve quando está com Camila? – a loira observa, seus olhos vidrados em Carl e Camila correndo pelo gramado. — não fica irritado quando as meninas estão perto.

Carl perseguia Camila pelo gramado verde enquanto a garotinha gargalhava loucamente e corria o mais rápido que consegue. Seus rostos sorridentes me alegra, trazendo um sorriso largo em meu rosto.

𝗟𝗢𝗩𝗜𝗡𝗚 𝗜𝗡 𝗧𝗛𝗘 𝗗𝗔𝗥𝗞 | 𝐃𝐚𝐫𝐲𝐥 𝐃𝐢𝐱𝐨𝐧Where stories live. Discover now