Capítulo Cinqueta e Um

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Carmuel So-jeff:

O beijo foi como uma melodia suave, uma dança delicada entre nossos lábios, onde cada movimento transmitia todo o amor e afeição que sentíamos um pelo outro. Era como se estivéssemos nos conectando em um nível mais profundo, trocando não apenas palavras, mas também nossos sentimentos mais íntimos.

Quando nos separamos, Rol segurou meu rosto entre suas mãos, seus olhos transmitindo um amor inabalável.

— Você é minha âncora, Carmuel. Meu refúgio seguro em meio à tempestade — ele confessou, sua voz carregada de emoção.

Eu sorri, sentindo-me verdadeiramente abençoado por tê-lo ao meu lado.

— E você é minha luz, Rol. O farol que ilumina meu caminho, mesmo nas noites mais escuras — respondi, selando nossas palavras com outro beijo cheio de amor e gratidão.

Um instante de surpresa atravessou o rosto de Rol quando o peguei no colo, mas logo foi substituído por um sorriso radiante, correspondendo à minha empolgação.

— Vamos para o quarto — dissemos juntos, nossas vozes harmonizando em um uníssono que ecoava o amor e a cumplicidade que compartilhávamos. Juntos, caminhamos em direção ao nosso refúgio, prontos para mergulhar ainda mais profundamente no amor que nos unia.

Com a velocidade de lobo, em segundos estávamos em meu quarto, atravessando a porta com um ímpeto ansioso. O ar estava impregnado com a eletricidade da antecipação, nossos corações batendo em uníssono enquanto nos entregávamos ao momento que tanto ansiávamos.

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Olhava para a direção dele, mas provavelmente não parecia mais erótico, considerando que ambos estavamos nus. Tinha visto ele pelado antes, claro. Mas de alguma forma, isso diferia e muito mais excitante. O mesmo olhava para mim com grande desejo: o abdômen sarado, ombros largos e braços fortes. Passou a língua pelos lábios e isso me animou ainda mais.

— Isso é quente — Rol disse, soltou uma risada, subindo na cama.

Lambi os lábios secos.

— Estou surpreso de que você tenha se tornado safado — Falei.

Peguei meu pênis na mão e comecei a acariciá-lo, meus grandes dedos manuseando meu pênis com facilidade e confiança. Meus olhos vagavam pelo corpo de Rol, demorando-se em suas coxas que estavam mais quentes e suculentas que o normal para mim. Abri as coxas dele um pouco. Seu canal meio apertado em antecipação, coloquei a mão em seu quadril, enfileirou-se e finalmente entrou.

Cheguei ao fundo, ele se apertando em torno do meu pênis.

— Foda-me. — Rol pediu, tentando não gemer.

— Gosto muito desse seu lado. — Falei, comecei a me mover.

Ele fez um gemido, enquanto me movimentava dentro dele e o via delirar de prazer. Imagino que ele estava apenas distantemente ciente dos sons que estava fazendo. Estava meio rosnando, meio choramingando a cada estocada do meu pênis.

Em algum momento, coloquei ele em minhas mãos e joelhos e comecei a foder em estilo cachorrinho.

— Oh, foda, foda, foda. — Rol Murmurou sem fôlego enquanto ainda dava minhas estocadas, meus quadris batendo na parte de trás das suas coxas a cada estocada.

Não demorou muito para que ele gozasse, meio soluçando de prazer intenso e irresistível. Seu orgasmo parecia durar uma eternidade, o prazer rolando através de seu corpo, uma onda após a outra enquanto se contorcia em torno do meu pênis. Então gozei dentro dele e cai em cima dele, tudo estava sendo muito gratificante.

O Jovem Soldado(ABO/MPreg)Onde histórias criam vida. Descubra agora