Um Príncipe. 30 garotas.
Uma coroa: uma escolha.
Elfos se apaixonam uma vez na vida - mesmo ela sendo tão longa, imortal.
Mas Légolas, filho do arrogante rei da Floresta das Trevas, Thranduil, nunca teve a chance de se apaixonar por alg...
Olá! Se você chegou aqui através de A Única Exceção do Rei, seja bem vindo(a)! Sim, a ordem correta das histórias é: A Única Exceção primeiro, Príncipe Légolas depois. Entretanto, se vc quiser ler aqui primeiro, sem problema algum (até porque essa história foi inventada e postada antes, ops!). Mas, vai por mim, vc vai querer ler a outra depois dessa, então não custa nada conferir não é? Se ainda assim vc quiser vir ler a história de Légolas e apenas a dele com a Belle, sem problema!
Boa Leitura ♥
Capítulo revisado umas 500x desde que eu inventei essa história, há mais de cinco anos atrás!
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— Bom dia, senhorita Lúmien! – Ouvi uma voz desejando-me ao lado enquanto andava. Mal consegui ver de quem se tratava, porém desejei em alto e bom som o mesmo para quem quer que fosse.
Caminhava pela cidade distraída em direção à biblioteca central. Os meus passos eram quase automáticos, gravados pelos diversos anos pelo qual eu fazia aquele mesmo trajeto. As pessoas que andavam pelas ruas coloridas, que iam e vinham de seus afazeres diários, me cumprimentavam a todo o tempo e eu estava mais do que acostumada. Todos ali me conheciam, afinal, era a filha de seu fundador e cresci em meio ao desenvolvimento da cidade de Mín.
— Como vai, princesa?! – Avalon Alcides, o bibliotecário, sorriu assim que me viu passar pela porta.
— Bom dia, senhor Alcides. Por gentileza, não me chame assim. Estou muito longe de ser uma princesa – expliquei retribuindo o sorriso logo após. Mesmo que fosse filha do senhor da cidade, não me achava alguém tão importante, muito menos um ser da realeza.
— Estou apenas cumprimentando minha futura Senhora – disse aproximando-se de mim e depositando um singelo beijo em minha mão. – Será a dona da cidade algum dia.
— Tudo bem. — Assinto com um movimento de cabeça apenas para não tentar explicar que, mesmo assim, aquilo era exagero. Futuramente ele poderia me chamar de algum nome importante, mas nesse momento eu era apenas Luzziel Belle.
— Os livros chegaram? – pergunto ansiosa, analisando as diversas prateleiras cheias dos mais diversos assuntos. Mamãe tinha um apreço enorme por aquela biblioteca e mesmo que tivéssemos uma particular em casa, aquele era o meu lugar favorito de toda a cidade. — Me diga que o que sugeri também veio!
— Uma réplica para a biblioteca e uma para a senhorita – o senhor informou, entregando-me um exemplar de uma aventura que eu estava há tempos ávida para ler.
— Jura? Mamãe liberou?
— A senhora Lúmien dissera-me que poderia dá-la um de presente. E ainda tem muitos mais naquela caixa. – Apontou para uma pilha em cima da mesa. – Creio que são todos de romance, entretanto.
