Capítulo 17

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Caras meninas,

Peço imensas desculpas pelo ocorrido na última sexta-feira. Publiquei o capítulo e já não estava contente com o mesmo, assim mesmo insisti. Horas depois, decidi que o melhor seria tirá-lo do ar, reformular o capítulo e postá-lo novamente. E foi exatamente isso que fiz.

Obviamente, isso toma tempo e requer engenho, capítulos posteriores tiveram que ser alterados, por isso só conseguir atualizá-lo agora. Sou muito grata a todas vocês minha leitoras queridas por terem me alertado quanto ao equivoco.

Beijos no coração e peço, por favor, que leiam outra vez. E critiquem e comentem!

Cordialmente,

Nina Draper.

Nina Draper

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Naquela manhã, Rafe fora acordado pelo ruído constante da água que caia do chuveiro. As cortinas ainda estavam fechadas, mantendo o quarto numa penumbra confortável. Mas por uma das frestas podia ver que O sol começava a nascer inundando o céu de nuances rosas, alaranjadas e lilases, Rafe podia dizer que aquela manhã seria esplendorosa, vívida, cheia de luz e cor.

Sentia-se feliz, talvez como nunca antes em sua vida. Tinha um trabalho que adorava fazer e, o principal, ao lado da mulher que amava. Maya tinha sido um desafio desde o primeiro momento. Era como uma força da natureza, indômita, bravia, rebelde nunca seguindo as regras pré-estabelecidas pela sociedade, mas que no fundo ocultava uma natureza frágil e delicada. E desde o início fora tão fácil para ele ver quem realmente ela era, um caso típico de cão que ladra não morde. Fora uma surpresa quando se descobriu apaixonado por ela. Lutou contra o sentimento o máximo que pode, não queria envolver-se, mas por fim, não lhe restou alternativa senão render-se.

Espreguiçou-se languidamente e tocou o pelo suave de Iggy, no entanto o velho gato não se incomodou, miou e devagar se acomodou contra o seu peito.

— Pelo visto, aquela malvada te expulsou do banheiro, não é? Rafe comentou com um sorriso acariciando suas orelhas e sua cabeça. Iggy esfregou-se preguiçosamente contra a sua mão, já ronronando.

— A malvada expulsou! Disse Maya saindo do banheiro, enrolada numa toalha e com o cabelo ainda pingando. — E vou expulsar de novo! Avisou colocando cuidadosamente o gato no chão e se aconchegou ao lado de Rafe. Vê-lo deitado ali, com o torso desnudo e tatuado, os ombros largos, o peitoral definido, os bíceps construídos teve vontade de devorá-lo. Seu corpo ansiava por ele, sentia o estômago apertado, a pele formigando com o tesão e a umidade formando-se entre as suas pernas. — Bom dia, amor! Ela disse contra sua boca, mordendo e em seguida sugando o seu lábio inferior. A barba de um dia arranhou-lhe a pele delicada do rosto e fez com que ela estremecesse de prazer.

A respiração de Rafe estava descompassada, os músculos apertados, esperando, desejando, querendo o seu toque. Ele já estava totalmente pronto para ela, pré-sêmen fluía de seu pau duro, fazendo com que o lençol que o cobria, ficasse melado e grudado em sua pele.

Chama Indômita - CompletoWhere stories live. Discover now