Capítulo 2

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Os dias foram passando e nada dessa situação mudar, eu não sabia mais como agir com ele, eu não sabia mais o que fazer, sabia que nosso contrato estava faltando pouco para acabar, pois o mesmo foi de seis meses, e já estávamos no quarto mês. E sinceramente eu não queria renova-lo, eu não queria mais nada com ele, e nem com nenhum dominador. Queria minha vida pacata novamente. Porém antes desse dia chegar, não imaginava que minha vida se transformaria totalmente em um inferno. Eu já estava na merda, agora tudo estava pior. Ele me controlava dia e noite, noite e dia, sem se importar que isso não fazia parte do nosso acordo, do nosso contrato. Eu nunca imaginei que correria perigo nesse mundo que optei, claro que eu poderia me machucar com os chicotes, pás, ceras de velas, mordaças e dentre outros objetos, mas nunca passou pela minha cabeça que o meu dominador poderia se transformar em um maníaco, um louco. Ele não fingia mais nada para mim, pelo contrário, dizia abertamente que me queria para ele, que não descansaria enquanto eu não fosse só dele. Droga, onde ele tirou isso? Como eu podia continuar ali, sem me rebelar.

A regras dele, ele fez questão de tirar, podia conversar com ele como pessoa normal, ele já aceitava falar o nome dele, podia olhá-lo, a única coisa que não era ainda possível era tocá-lo, porém eu não quis desfazer de nenhuma regra, para mim elas continuam, e agora mais que nunca, eu não queria lhe dá o direito sobre mim, eu não queria que ele pensasse que tudo entre nós dois estava bem.

Um dia qualquer, sua mãe é irmã apareceram no apto dele, e como no começo eu fui instruída para não aparecer para nenhuma visita, seja ela quem for, eu não o fiz. Ele não havia chegado em cada ainda, portanto me coloquei dentro do quarto, e me tranquei lá. Passou se horas, até alguém bater na porta, e eu tinha certeza que era ele. Ele me olhou sério, até parecia zangado, mas eu não sabia o porque, eu não fiz nada. Era sexta feira como habitual, eu vinha para seu apto e ficava até as ordens dele. No momento que olhei para ele, eu abaixei a minha cabeça. Ele entrou no quarto e fechou a porta. Pediu para olhá-lo, pois ele já tinha me dito que ele já tinha tirado essa regra entre nós. Eu o olhei, mas voltaria o meu habitual submissa. Ele me questionou porque não recebi sua mãe e irmã. Eu o olhei incrédula, isso não era o que ele queria. Então disse o motivo, pois ele mesmo me disse que não queria que nenhuma pessoa me visse aqui. Ele me disse que isso era antes, agora ele queria me apresentar para a família dele. Eu questionei o porque, e como ele me apresentaria. Ele me disse que ele queria me apresentar, e seria como a namorada dele. Comecei a rir, não sabia o que pensar. Eu não era namorada dele, e do jeito que estávamos não queria nem ser amiga dele. Ele me olhou assustado, devido ao meu riso, mas eu cessei, disse que eu não queria ser apresentada a ninguém, muito menos a pessoas do convívio dele. E mais uma vez o quarto de jogos foi visitado por mim, pois tivemos uma discussão intensa, ele não aceitava as coisa que eu falava, ele não queria entender que eu era a submissa e ele o dominador e não iria passar disso. E se ele quer mais, que procure outra para satisfazer sua vontade e seu desejo ridículo de namorar alguém.

Eu não entrei nessa pra namorar, eu entrei nessa para conhecer algo novo, para testar meus limites. Eu não queria e nem quero um relacionamento sério com ninguém. E meu dominador não entendi isso. Ele me disse que quer conhecer eu meus pais, porém já deixei claro que isso não iria acontecer. Eu, assim como ele preservava minha vida. Entretanto nada que eu quero ele faz, nada que diz respeito a mim ele cumpri, ele não me quer mais como submissa, mas também não aceita minhas opiniões. Eu juro que estava esperando esse maldito contrato acabar. Eu só não rompe ele antes, pois ele como louco que era, seria capaz de inventar algo para me prender a ele.

Como eu achava que minha vida estava em um inferno que talvez seria pouco, ele resolveu que dormiríamos todos os dias juntos, eu não tinha o que falar para meus pais, eu não tinha como fazer isso, mas ele parecia não entender e começou a fazer chantagem, dizendo que minha família saberia dessa minha vida se caso eu não dormisse com ele pelo menos mais duas noites na semana. Então para que nada da minha vida fosse revelado ao cedi a chantagem, eu passei a dormir com ele terça, quarta, sexta e nos finais de semana. Quanto aos meus pais, sempre dava uma desculpa que eu estava ajudando uma colega e ela me ajudando, então acabava dormindo na casa dessa colega. Eles estranharam, mas não disseram nada, somente para eu me cuidar. Coisa que eu não faço a muito tempo, pois um certo psicopata passou a tomar conta da minha vida. E nossas sessões de Dom/Sub passou a serem raras. Ele não agia como mais como um dominador, um sádico que no começo. Ele era carinhoso, amável, porém eu não queria nada daquilo, eu queria que ele fosse o dominador, eu queria que as nossas sessões continuasse. E isso só acontecia quando ele não estava satisfeito com meu comportamento. Quando um homem chega perto de mim, quando alguma amiga fica de segredos comigo. Seus seguranças não deixa escapar nada. E eu não tenho como fazer nada. Tenho tentado por tudo que ele me deixe em paz, mas não ele não quer, ele me diz sempre que serei dele.

Refém Do Meu Dominador Tempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang