Capítulo 24

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Acordo com braços fortes ao meu redor e uma perna me prendendo meu corpo, e um calor absurdo. Tento sair mais nada. Christian está me prendendo toda, até parece que eu vou fugir. Olho para o relógio na cabeceira já são 10hs. O pessoal daqui a pouco chega com as caixas, eu preciso levantar para organizar tudo. Tento sair mais uma vez e nada, meu Deus que homem forte e pesado. Tento mais uma vez e sinto ele rindo nas minhas costas.

-Posso saber o motivo do seu sorriso Sr Grey?

-Você já quer acabar com meu humor? Ele me pergunta, e eu sei porque. Começo a rir dele.

-Você pode me soltar? Eu pergunto sorrindo.

-Só depois que você falar meu nome e também me dizer onde você vai.

-Christian eu tenho que levantar para começar a arrumar as coisas para a nossa mudança. Mamãe também deve está chegando aí para me ajudar.

-Hum, mas vamos tomar um banho antes. Ele diz já levantando e me pegando no colo. Quero você no banho. Ele diz me beijando e ligando o chuveiro que está ainda com a água fria e meu corpo se arrepia.

Ele parece não se importa e me encosta na parede fria do banheiro, me beija com possessão, e passeia suas mãos por todo meu corpo. Ele introduzir um dedo dentro da minha intimidade, e eu já me sinto perdida. Desce seus beijos para meu ombro e começa a morder, me levando a loucura. Já me sinto entregue a ele. E num piscar de olhos, e ele me virou fazendo que ficar de costas para ele, morde o meu pescoço, mordiscou minha orelha, e sussurrou. - Eu te amo, e te quero muito, todos os dias, a todo momento. Me sinto uma gelatina em suas mãos. - Empina essa bunda para mim. Ele pede e eu o faço sem muito raciocinar. Ele se posiciona na entrada da minha intimidade é começar a massagear os meus seios. Vem com tudo dentro de mim, puxando o meu cabelo e me segurando minha cintura. Estocando forte, me deixando ofegante, sem raciocínio, ele já vai me levar ao precipício com essas estocadas fortes. Gemo alto, delirando. Esse homem consegue fazer o inevitável comigo e meu corpo. Sinto meu orgasmo vindo, meu prazer está vibrando em meu corpo, e minha mente não está mais aqui. Me sinto leve, ofegante. Ele ainda continua suas investidas mais fortes e delirando com meu nome. Ele me puxa com mais força, e vejo que ele também está quase derramando seu prazer. Ele pega minha cintura com uma força anormal e estocar mais rápido, forte e sinto ser preenchida com todo seu líquido. Ele dá uma mordida em meu ombro e me vira novamente beijando minha boca com vontade. Paramos de nos beijar, ele me olha, e diz que me ama. Eu não consigo dizer o mesmo para ele, então para não ficarmos em um clima nada agradável, eu simplesmente dou um selinho nele. Tomamos banho a base de conversa sobre a mudança.

Saímos do banheiro e vamos direto para o closet. Ele pega seu terno e leva para o quarto. Eu me visto com uma calça jeans e uma blusa regata e vou para o banheiro secar os cabelos. Volto para o quarto e ele já está impecável em seu terno preto. Ele me olha de cima a baixo.

-Você vai sair assim? Ele me pergunta.

-Não, porque?

-Não quero você saindo com esse decote. Ele diz me olhando sério. Eu nem dou ouvido, volto para o closet e coloco uma sandália baixa e volto para o quarto, ele ainda está lá. Anastásia eu estou falando sério. Não quero ver você saindo de casa assim. Ele continua.

-Christian eu não estou saindo. Digo sem paciência para esse súbito ciúmes.

-Espero. E porque você não foi a faculdade hoje?

-Porque eu tenho que arrumar a mudança. Digo olhando para ele.

-Você vai precisar de mim? Ele me pergunta, me abraçando e beijando meu pescoço.

-Você pode ficar? Ele continua lambendo e mordendo meu pescoço, e sei que isso não vai prestar. Ele sabe onde eu sou mais sensível em meu corpo. Maldito.

-Hoje não, mas prometo que amanhã, estarei com você na nossa nova casa. Ele diz dando selinho em meu lábios. Vamos descer? Estou com fome. Ele indaga como se não tivesse me deixado quente. Inferno de homem.

Descemos de mãos dadas e minha mãe já estava na cozinha conversando com Gail. Damos bom dia a minha mãe, e ela é todo sorriso para Christian. O que esse homem tem que afeta até as mulheres mais velhas? Me lembro de Elena, desde que sair do meu clausuro não a vejo. Na verdade eu nem sei o que aconteceu com ela, desde o dia que tentou me tirar do quarto. Aquele dia Christian havia sido muito duro com nós duas. Então não sei o que houve com ela. Faço uma nota mental para ir ao salão dela para ver como ela está. Christian não me deixou convidá-la para o nosso casamento. Disse que não compensava trazê-la para a nossa vida novamente. Eu não entendi, mas não falei nada. Fiquei na minha.

Tomamos café com a minha mãe falando do apto. Ela nunca tinha vindo aqui, mesmo depois que eu casei, pretendo mudar isso na minha casa. Meus pais terem livre acesso a minha casa e minha vida. Christian se despede de mim e da minha mãe e sai, dizendo que se precisar dele, estará no escritório. Mamãe, Gail e eu começamos a arrumar as coisas. As caixas chegaram e começamos a guardar tudo. Só paramos para almoçar um macarrão que eu fiz questão de fazer para nós três comer. Claro que Gail ficou meio sem jeito de sentar a mesa comigo e mamãe, mas disse a ela que não tem nada demais. Somos iguais, e não é porque ela trabalha para nós que ela não possa sentar e conversar com a gente. Acabamos de comer e voltamos ao trabalho. Estamos deixando as roupas e sapatos por último. Tem muita coisa dele espalhada pela casa. Eu só queria saber o que ele fará com o quarto de jogos. Em nossa casa graças a Deus não tem um. Ainda bem que ele não deu sugestão para fazer isso lá, eu não quero viver isso de novo. Nunca mais.

A noite chegou e eu fui levar minha mãe em casa, aproveitei para dá um beijo em meu pai. Eu ainda tinha que voltar e começar a colocar as roupas nas malas, ainda bem que não levei tudo meu para lá, pois hoje eu morreria de tanto empacotar coisas. Não demoro muito e já estou na rua dirigindo. Meu celular toca e vejo que ele meu marido. Atendo.

-Onde você está ? ele me perguntou bravo. Merda, o que deu nesse homem? Eu já disse que não vou fugir.

- Christian, eu vim trazer a minha mãe em casa. Digo com a calma que eu não tenho.

- Estou te esperando. Ele diz

- Ok. Desligo.

Meu Deus, não é possível que isso tudo é medo que eu vá embora, que eu desista. Ele não pode ser tão inseguro assim. Não demora muito eu já estou em casa. Subo de elevador, e adentro o apto. Ele está com uma taça de vinho na mão olhando a vista de Seattle.

-Eu já disse quando for sair fazer o favor de me avisar. Ele diz irritado. Mas o que foi que eu fiz?

-Christian eu só fui levar a minha mãe. Eu disse a Gail. Digo cruzando os braços.

E ele vem até a mim, e começa a me beijar com fervor, passa suas mãos por todo o meu corpo, desabotoando a minha jaqueta. - Christian, tento falar, mas ele me cala com sua boca na minha. Chupando os meus lábios. Derrepente sinto ele me pegar no colo, eu só penso na bagunça que está tudo aqui, e que ainda preciso arrumar as nossas roupas. Ele me deita que eu acho ser a cama e vai distribuindo beijos pelo meu pescoço. - Christian temos que arrumar as roupas nas malas ainda. Digo e ele, não se importa. Ele começa a chupar meus seios e eu não consigo pensar em mais nada, e simplesmente deixo as coisas acontecerem. Transamos pelo menos duas vezes antes de jantar e acabamos não arrumando nada depois, pois o insaciável aqui, só quis saber que eu deveria ficar com ele. Eu espero sinceramente que essa insegurança dele acabe. Eu já me conformei em ficar com ele, não vou desistir do nosso casamento, ainda mais agora que expulsei aquela puta de quinta da vida dele. Na verdade eu expulsaria qualquer uma que se metesse com ele. Mas eu não sei como passar segurança para ele. Ele precisa confiar em mim.

Eu fui dormir exausta, não só pelo sexo com meu marido insaciável, mas também pelo dia cansativo que tive. Eu sabia que no outro dia teríamos que levantar cedo.

Refém Do Meu Dominador Dove le storie prendono vita. Scoprilo ora