Capítulo 45

3.7K 334 49
                                    

Voltei com mais um capítulo, somente para encerrar a noite. Ótimo final de semana para vcs e até segunda. 😍😍😍😍😍😍😙😙😙😙😙😙😘😘😘😘

Sabe aquela sensação boa que temos quando algo bom te acontece? Pois bem, eu tenho essa sensação eternizada em meu peito. Ver meus pequenos através daquela tela, saber que daqui alguns meses eu terei cada um deles nos meus braços, me traz uma felicidade que jamais imaginei sentir. Me peguei várias vezes imaginando eles aqui, brincando, me chamando de papai, fazendo birra, chorando porque caiu, dizendo que ama a mim e a mamãe deles. Meu Deus é um sonho, sonho esse que não quero nunca despertar. Sonho esse que cada dia nutri em mim um sentimento que não sei explicar. Eu me imaginei amando muito uma pessoa, mas nunca imaginei que existiria amor maior que esse que tenho dentro do peito. Que a cada dia espera aqueles serzinhos nascerem e poder olhar dentro dos olhos deles e ver que o que eu fiz para ter a mãe deles comigo foi a melhor escolha da minha vida. Eu repetiria só para viver tudo o que estou vivendo agora.

Saímos do consultório e seguimos para casa dos meus sogros. Decidimos que vamos escolher os nomes dos bebês. Eu estou mega animado com isso. Quero e vou participar de cada detalhe dessa gravidez, eu não quero perder nada. Desde o começo até o fim. Eu serei um pai presente em tudo. E não me importa mais nada a não ser a minha família.

Chegamos na casa dos meus sogros e eles são todos sorriso. Ray está babando igual eu, falando com a barriga de Ana.

-Os meus netinhos, aqui é o vovô Ray. Estamos te esperando, o vovô mais que qualquer um aqui. Ray diz fazendo a gente rir.

-Vem não viu vovô. Eles vão chegar lá em casa primeiro. Digo tentando soar bravo.

-Mas eu vou ver no hospital, e daí. Ele diz e a gente cai na gargalhada.

-Ana vamos deixar esses dois ai, e vamos preparar algo para comer. Eles não sabem que quem passa mais tempo com os bebês somos nós. Carla diz sorrindo e indo para a cozinha junto com Ana.

-E como vocês estão Christian? Ray me pergunta. Senta ai.

-Estamos ótimos, melhor impossível. Falei me sentando.

-Que bom, fico muito feliz por vocês. Eu nunca imaginei que Ana pudesse gostar de você em pouco tempo. Achei que ela se renderia com mais tempo, mas vejo que ambos estão muito felizes.

-Agora mais que felizes, daqui a pouco nossa felicidade estará completa. Falo já pensando nos quadrigêmeos.

-Sim, estará mesmo, não só a sua mas também a minha. Eu cada dia que passa tenho certeza que a melhor coisa que fiz foi te procurar e fazer o que fizemos. Não me arrependo em nada, e faria de novo se o resultado que estou vendo aqui fosse o mesmo. Ray fala, pensando igual eu. Eu também faria tudo de novo.

-Também não me arrependo Ray, e ter conhecido você, só me deu um empurrão para que eu fosse feliz. Sua filha é, e será sempre a melhor coisa que aconteceu na minha vida. Claro que também tem os bebês que também é e será às melhores coisas da minha. vida. Mas antes disso Ana nunca deixará de ser a minha melhor escolha. Mesmo passando o que passei no começo, mesmo ela não me amando e nem me querendo antes, eu sei que somos felizes agora. E sei que ela tem o mesmo sentimento que eu tenho por ela.

-A única coisa que tenho medo é que Ana algum dia saiba do que fizemos, e nos odeie. Eu não aguentaria o desprezo da minha filha. Nunca.

-Ray eu não penso no que fizemos, nem chego a cogitar que Ana saiba disso. Eu penso sempre no nosso dia a dia. E em como estamos felizes. Ray meus filhos precisam de mim, e então eu faço questão de esquecer tudo que aconteceu, porque se ela vier a saber eu sei que perderei ela e meus filhos juntos. Portanto não vamos pensar em nada do que fizemos. Vamos apagar isso de nossas vidas e vivemos o presente. Por mim ela nunca saberá. Assim como você eu sairia perdendo muito, e não estou disposto a abrir mão da minha mulher e nem dos meus filhos. Eu não posso viver no inferno novamente.

-É você tem razão, vamos esquecer isso. Não tem o porque lembrar de algo que hoje não faz sentido. Ray diz passando as mãos no rosto.

Ficamos mais alguma horas conversando e depois da conversa com Ray eu fiquei meio inseguro. Ana não pode me deixar, ainda mais agora que teremos quatros filhos. Isso seria meu fim. Ela nunca saberá o que fizemos para que eu pudesse tê-la para mim. Esse segredo morrerá comigo, Taylor e Ray.

Chegamos em casa e eu queria reafirmar meu amor com ela. Eu estava inseguro, com medo, com receio que algum dia ela pudesse descobrir e me deixar sem olhar para trás. Eu a puxei para o quarto e já fui logo beijando-a. Queria sentir cada canto da sua boca, sentir cada toque dela, só para ter certeza que nunca nos afastariamos. Sempre estaríamos juntos com nossos filhos. Fui beijando ela com carinho,sentindo cada canto da sua boca, chupando sua língua. Desço as minhas mãos por todo seu corpo, levantando sua blusa, distribuindo beijos pelo seu pescoço. Tiro sua blusa olhando para ela. A mesma morde os lábios. É minha deixa para avançar novamente nos lábios dela. Beijo com paixão. Vou descendo os beijos pelo pescoço. Mordendo e chupando. Suas mãos percorre todo a extensão das minhas costas, me fazendo gemer na boca dela. Tiro minha blusa e volto a minha boca para o pescoço, descendo até os seios mordendo e chupando com uma intensidade que acredito que ela gozou, pois seus gemidos estão intensos. Eu continua ali ministrando minhas carícias pelo seios. Vou descendo meus beijos e começa a tirar a saia dela. Beijo a intimidade dela através da calcinha. Vou tirando a calcinha lentamente olhando fixamente para os olhos dela. Essa tortura vai acabar comigo. Cheiro a intimidade e começa a lamber e mordiscar. Chupo com volúpia. Ela já está ofegante. Chupo com mais força e penetrando um dedo dentro dela, isso foi o fim, Ela acabou tendo um orgasmo intenso. A respiração dela está acelerada, a posicionei em cima dela e novamente a beijo.introduzi o meu membro na intimidade dela, e começo as investidas. Beijo, beijo seu pescoço e desço para seus seios, mamando como um bebê faminto. Fazendo eu esquecer um pouco a minha insegurança, pois aqui é meu porto seguro. Começo a mexer, vou intensificando as estocadas e senti ela me aperta por dentro. Falo no ouvido dela para ela deixar vir, falo que a amo, e a quero para sempre. Ela arranha as minhas costas e me beija. Nós estamos ofegante. Derrepente o corpo dela começa a desfalecer em um orgasmo bem intenso. Seu corpo todo treme. Seu gemidos são altos. Ainda dentro dela, investir umas duas vezes e chego ao meu ápice. Gemendo alto seu nome, me desmancho do lado dela.

Puxo ela para meus braços. Quero ela bem perto de mim. Me amando e me querendo. Eu não posso deixar minha insegurança acabar com a gente de novo. Eu sei que quando estou assim, ela é a mais prejudicada. Eu preciso parar de pensar na conversa com Ray, e em que nós dois fizemos e focar em nossas vidas agora. Nosso futuro. Sou tirado dos meus pensamentos com a voz dela.

-Amor você está bem? Ela me pergunta. Será que ela notou alguma coisa?

-Sim meu amor, porque você está perguntando?

-Eu achei você meio estranho, como quando nos conhecemos e começamos a nos relacionar de verdade. Tem alguma coisa te preocupando? Ela questiona. E eu tenho, mas ela nunca saberá.

-Não é nada. Só estava querendo ficar assim com você. Digo tentando parecer convincente.

-Vamos passar quatro dias só nós dois. E poderemos curtir mais um ao outro. Sem trabalho e sem nada. Não quero que você volte a ficar inseguro. Estamos bem e eu te amo. Ela diz me beijando.

E eu preciso me apegar a isso. Não pensar em mais nada. Só no amor dela por mim. Em o que temos agora, e ter em mente que isso será para sempre.

Refém Do Meu Dominador Where stories live. Discover now