"- Não sei porque vai me mudar de escola... - digo
- Para ter um ensino mais forte e ter a mente igual a do tio - Tony da um sorriso com bigode de nescau"
Onde Stephanie Stark, uma adolescente de 15, descobre que seu tio fez uma armadura para ela us...
Ups! Ten obraz nie jest zgodny z naszymi wytycznymi. Aby kontynuować, spróbuj go usunąć lub użyć innego.
Depois de uma longa tarde e manhã de escola e ensaio, chego mortinha em casa. Abro a porta, entro e grito.
— Mãe! Cheguei... - ninguém responde então vejo um papel que estava na cristaleira da cozinha
"Filha, fui trabalhar mais cedo, tive que fazer uma viagem em cima da hora. Já falei para a nossa vizinha May, qualquer ajuda é só a chamar.
— AAAH! Você só pode me odiar, não fica nenhum segundo comigo - falo sozinha e chuto a porta com raiva, rasgo o papel em pequenos pedaços e jogo fora no lixo, até pensei em jogar no chão mas eu sabia que iria ter que catar pedaço por pedaço depois.
Abro a porta do quarto com raiva também e me deparo com um cara famoso, Tony Stark, mas conhecido como Homem de Ferro. Não acredito no que estava vendo, minha primeira reação foi pegar uma almofada e tacar nele, mas ele a segura fazendo acreditar que era real.
— O que você esta fazendo aqui? - lembro do acontecimento do banco, ele devia saber de algo
— Fiquei sabendo que hackeou o banco - diz se levantando da minha cadeira do computador e vindo até mim
— Então, sabe muito bem que não roubei nada - digo com medo de acontecer algo contra mim
— Sei disso, e por que não roubou? - cruzou os braços e me olho com um olhar penetrante
— É errado! - digo obviamente
— Por que chegou a hackear então, se sabia que era errado? - fala me deixando ainda mais nervosa
— Porque queria ajudar... - começo a ter dor de cabeça - queria ajudar minha mãe... ah - digo e no final solto um gritinho de dor
Vou correndo na cozinha pegar remédio e o adulto vai atrás.
— O que está acontecendo com você? - ele diz preocupado
— Dor de cabeça - pego uma cadeira para subir e alcançar o remédio, então o tomo e sento na mesma cadeira que usei para subir
O cara para na minha frente me olhando respirando rápido. Ficamos em silêncio esperando a dor diminuir, enquanto Sr Stark continuava me olhando atentamente. O silêncio foi cortado pelo suspiro que dei.
— Você sempre tem isso? - ele diz me olhando
— Acho que sim, desde que eu me lembre, sim - me levanto e guardo a cadeira no lugar da mesa que estava faltando
— Estranho... então, a sua mãe bonitinha esta com a grana curta? - ele volta nesse assunto
— Está sim, senhor Stark, quer café, água ou chá? - te olho e abro a geladeira
— Tem alguma bebida alcoólica, não? - ele diz mexendo na cômoda da cozinha que separava ela da sala
— Senhor, eu sou menor de idade, ainda não bebo, mas tenho café, água e chá - digo e ele ri
— Pode ser uma água mesmo, você gostaria ajudar os outros, estou certo disso? - dou o copo para ele e ele toma um gole
— Sim, está sim senhor -
— Não me chame de senhor, por que você quer fazer isso? Qual é sua motivação quando acorda de manhã? - ele me olha
— É porque eu tenho sido eu desde sempre, eu sei lutar, hackear desde pequena. Eu danço, canto, leio livros e olha... adoraria jogar vôlei, mas não jogava antes não tem o por que eu jogar agora... - me apoio na mesa a sua frente
— Claro, porque você é diferente - deixa o copo na mesa
— Exatamente, mas eu não posso contar isso para ninguém... então, eu não sou - suspiro e continuo a falar - quando consegue fazer as coisas que eu consigo, mas não faz e coisas ruins acontecem, a culpa é sua
— Então, você quer mesmo ajudar os outros... fazer sua parte no mundo? - ele bota a mão no bolso tirando um cartão
— É isso mesmo, senhor Stark, quero fazer minha parte no mundo - ajeito minha postura para ele me dar algo, ele me dá então um cartão, que tinha um número e um endereço
— Não me chame de senhor, vou direto ao assunto, estou te oferecendo um estágio de menor aprendiz, na SHIELD - ele aponta para o símbolo do cartão -Estamos tentando montar um grupo, pode ajudar, hackeando câmeras, indo até batalhas, preciso da sua resposta até dia... 22 -
— Esse dia vou passar inteiro na escola... - digo e ele me olha e solta uma risada
— Não pode faltar? -
— Vamos passar a manhã arrumando a escola para uma festa, eu a noite na festa irei me apresentar no show de talentos, o senhor está convidado... se quiser ir, é na escola Midtown - ele bufa
— Só irei te ver se parar de me chamar de senhor -
— Desculpa se... tio - rio de sua cara quando eu quase chamei ele de senhor novamente
— Se aceitar minha proposta, leve uma mala para o dia da apresentação, irei te levar para a base depois da festa - fala enquanto anda em direção a porta
