"- Não sei porque vai me mudar de escola... - digo
- Para ter um ensino mais forte e ter a mente igual a do tio - Tony da um sorriso com bigode de nescau"
Onde Stephanie Stark, uma adolescente de 15, descobre que seu tio fez uma armadura para ela us...
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—Então, eu só vou tocar a campainha...— digo pousando na calçada e clicando no reator, onde a armadura desaparece.
—A senhorita está confusa? Quinta vez que repete essa frase. Podemos ligar para reforços— Megan diz.
—Quem é "reforços"?— pergunto, agora confusa.
—Tony Stark.
—É capaz dele mandar eu me virar sozinha, mas eu não preciso da ajuda dele— ando até a porta da casa prestes a tocar a campainha, muitos pensamentos estavam pairando pela minha mente.
—Podemos ligar para a polícia se a senhorita preferir também...
—Megan, só cale a boca— toco a campainha.
—Desculpa, Senhora Stark.
Ouço o barulho da porta destrancando e boto uma mexa de cabelo atrás da orelha. A casa por fora era bonita, tinha daqueles tapetes escritos: "Welcome", com uma letra bonita.
Um homem com o rosto exatamente da ficha da SHIELD. Ele estava com uma cara mais alegrinha na imagem, agora parecia que não fazia barba a uns dias.
—O que você quer?— ele diz me olhando meio torto para mim.
—Eu sou agente da SHIELD, Superintendência Humana de Intervenção, Espionagem, Logística e... Dissuasão. Quero uma entrevista!— digo, amostro o distintivo e chego para frente querendo já entrar na casa dele.
—Licença, mas você tem quantos anos?— ele continua me olhando, aparentemente não entendendo nada.
—Dezesseis, irei fazer dezessete... daqui a uns meses— digo e cruzo os braços.
—Tu já pode beber?— ele tira a chave de casa e vem para o lado de fora também.
—Sim, mas não em trabalho...
—Que bom que eu não estou trabalhando!
Fomos para um pub. Onde tinha muitos caras marombas e bem onde pegava as bebidas tinha um quadro de giz escrito "DeadPool". Muitos me encaravam, mas eu apenas ignorava pois não queria chamar muita atenção tendo que brigar com algum idiota.
Nós nos sentamos no barzinho e um cara pergunta.
—Vocês querem beber o que?— ele logo me olha —A senhorita vai precisar da identidade...
—Eu quero chopp, do mais gelado—ele diz e se vira para frente no banquinho giratório.
—Eu vou querer coca mesmo...— digo e me viro para frente também.
—Então, o que que eu fiz?— a copo dele logo chega e ele começa a beber, como água.
—É você nessas fotos?— tiro um envelope do bolso inferior de minha jaqueta e o entrego.
