Segunda chance para o Amor

Quando convencer não é fácil

Oiiiiii gente!!! Estamos quase em 10 mil visualizações, obrigada, obrigada e obrigada.  Vocês são os melhores leitores.  Obrigada pelos comentários também, estou amando ler cada um deles e amando ver que tem gente que já tá descobrindo os podres da Jim.

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OBRIGADA MEUS AMORES ❤❤❤

Boa leitura!

Mark estava extremamente ansioso para retornar a Santo Céu, agora que sabia que Jenny não havia casado, ele sentia a esperança reacender dentro de si. Enfim parecia que ele poderia ser feliz com a mulher que ele tanto amava. Só esperava que Jenny lhe desse uma chance, porque era só isso que ele precisava. Uma chance e ele faria Jenny a mulher mais feliz do mundo. 

Ele sorri para o nada lembrando dos velhos tempos, da risada contagiante de Jenny, do olhar doce, do jeito meigo e gentil. Jenny era uma criatura que irradiava luz. Estava sempre de bom humor, sempre era amável com todos, como não amar aquela mulher? Essa tarefa era impossível. 

Mark chega ao hotel e confere a agenda, ele já tinha cumprido mais que a metade dos seus compromissos, mal estava dormindo para dar conta de tudo e poder viajar para sua cidade natal o mais rápido possível e pelo andamento das coisas, ele conseguiria viajar dentro de no máximo dois dias. Ele pensou em acompanhar a senhora  Hassan, que muito gentilmente estava sendo sua companheira nas refeições noturnas,mas ela só viajaria de volta na véspera do baile caridade, o que seria a aproximadamente uma semana e Mark não conseguiria esperar por tanto tempo.
Ele ri dele mesmo ao pensar que foi capaz de passar 12 anos longe da sua doce menina, e agora não pode esperar uma semana.

Calvin e o senhor Ricardo estavam na casa de Otto tentando convencê-lo a ajudar a encontrar as vítimas de Jack, mas o medo que o garoto sentia o fazia relutar. 

- Vocês não me entendem, eu gostaria de ajudar, mas eu temo pela minha vida. 

- E não teme pela vida dessas meninas? Qual foi meu amigo? Eu sei que você não é assim, por favor nos ajude a manter esse miserável atrás das grades. - Calvin pede

- Calvin... - os olhos do garoto se enchem de lágrimas - Eu não quero morrer. Se eles desconfiarem que eu falei alguma coisa vão me matar. 

- Eí Otto, a polícia vai te oferecer proteção. 

- A polícia? A polícia não é nada perto deles e quer saber vocês nem precisam se preocupar tanto com Jack. - ele fala como num desabafo

- Porquê? - o senhor Ricardo pergunta curioso

- Porque... vocês não podem contar isso para ninguém - ele sussurra

- Certo, agora fale - diz o senhor ricardo e Calvin concorda 

- O Jack não ficará vivo por muito tempo. 

- Por que não? - Calvin questiona

- Porque o chefe o jurou de morte. - ele enfim conta

- Chefe? Que história é essa?

- Por favor nos explique isso - Calvin pede

Otto agora parecia mais relaxado, ele se ajeita na poltrona preta e começa a falar

- Eu sempre achei que o dono de tudo fosse o Quinn, até o dia da confusão lá no bar. A confusão com a garota, a namorada do cara que prendeu o Jack. 

- O que aconteceu naquele dia? 

- Calvin, naquele dia depois da briga, quando todos foram embora o Quinn recebeu uma ligação e mandou o Malloy levar o Jack até a sua sala. Eu estava recolhendo os cacos de vidro do chão e acabei ouvindo tudo. O Quinn estava dando satisfações há um homem que ele chamava de Chefe. O homem devia estar muito bravo, pois o Quinn parecia estar assustado e quando o Maloy achou o Jack, o infeliz teve que falar com o Chefe. Quando a ligação foi encerrada, o Quinn perguntou o que o chefe disse e o Jack contou que ele havia dito que se aquilo tornasse a acontecer ele o mataria. Avisou que aquele tipo de coisa ele não admitiria. E pelo que eu entendi, o chefe não sabia que o Jack fazia esse tipo de coisa.