Capítulo 40

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NÃO!!! Não  desisiti do livro.  Já expliquei. Estou em mês  de campanha.  O trabalho  triplicou. Por favor entendam  e sem cobranças.  Preciso cumprir  a minha agenda. Ou seja, uma vida fora daqui.  Mais uma vez obrigada  as que compreendem e me apoiam mesmo querendo o capítulo.  Até dia 7 de outubro, postarei quando der. Bjos.





Théo

Juro que não estou me reconhecendo. Mas estou gostando dessa minha fase de homem apaixonado. Tenho sorte de ter visto isso antes que fosse tarde demais.

Quando o Léo falou aquelas coisas no pub foi como se tivesse acendido uma lâmpada em minha cabeça. Foi como se tivesse passado um filme de tudo o que passamos desde que Luna e eu nos vimos pela primeira vez.

Todos os sinais estavam evidentes e eu  não me entregava. Meu ciúme, a necessidade de fazer sexo com ela todos os dias, a falta que ela me fazia quando não dormiamos juntos. Entre outras coisas.

Olho para ela que dorme tranquila em meus braços depois de umas horas de sexo. Linda! Não vejo a hora dessa barriguinha crescer e sentir meus filhos mexerem. Me arrependo tanto de tudo o que disse a Luna e ter falado que não os queria. Vou reconpensá-los todos os dias.

Ela se mexe e eu fico quieto para não acordá-la. Não quero perder a paz desse momento. Preciso pensar em cada passo para que eu não erre com ela novemanente porque posso não ter a mesma chance.

- Acordado amor? Que horas são? - ela pergunta me tirando dos meus devaneios.

- Ainda é cedo. Não são nem 23h. - falo a apertando mais contra mim.

- Vontade de você. Será que podemos abusar? Eles estão acordados? - pergunto ansioso.

- Claro que podemos abusar amor. Eles estão seguros aqui dentro. - diz passando a mão na barriga.

- Mas se eles me verem entrando? Sei lá. Isso é estranho. - falo.

Ela me olha com a testa franzida e gargalha. Não entendo nada de bebês e gestação. Hoje mesmo vou pesquisar tudo para não ficar assim com essas dúvidas.

- Eles estão dentro de uma bolsa d'agua, dentro do útero. Só para simplificar para você. Não verão e nem sentirão nada do que faremos. - diz e eu me tranquilizo.

- Isso. Que eles nunca vejam. Isso seria constrangedor. - falo.

Ela sobe em meu colo e me beija. Ao se esfregar em mim sinto sua excitação. O demolidor acorda a todo vapor. Ela levanta um pouco e se encaixa de vez. Começa a fazer movimentos circulares enquanto a penetração fica mais profunda. Ela geme baixinho.

- Mais rápido amor. Preciso de você bem rapido e forte. - ela sussurra.

Faço o que ela quer. Invisto nela bem duro. Uma mão aperto sua cintura e a outra puxo firme seu cabelo.

- Goza gostosa. Quero ver você desmaiar de prazer no meu pau. - falo em seu ouvido.

Meu celular toca em algum lugar e ignoro. Não atendo de jeito nenhum. Não estando totalmente encaixado na Luna. Quem quer que seja o empata foda, vai ter que esperar.

- Luna, goza amor. Porque depois te quero de quatro com essa bundinha toda aberta para mim. - falo baixo.

Ela se movimenta mais rápido empolgada com o que falei. Sinto quando ela aperta meu pau e arranha minhas costas. E o celular do inferno não pára.

Assim que ela recupera  as forças  eu a coloco de quatro  e me encaixo  por traz.   Invsito sem dó e ela geme. Isso me enlouquece.  Gozo como um louco de tanto tesão. Essa mulher  é minha  perdição. 

Segundas Intenções. (Série Família Portinari)Where stories live. Discover now